Universidade Federal de Pernambuco Centro de Filosofia e Ciências Humanas Departamento de Filosofia Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Filosofia Janeiro de 2009 2 SUMÁRIO I. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO 03 II. HISTÓRICO DO CURSO 03 III. JUSTIFICATIVA PARA REFORMULAÇÃO 05 IV. MARCO TEÓRICO 06 V. OBJETIVOS DO CURSO 07 VI. PERFIL DO PROFISSIONAL 08 VII. CAMPO DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL 10 VIII. COMPETÊNCIAS, ATITUDES E HABILIDADES 10 IX. SISTEMÁTICAS DE AVALIAÇÃO 12 X. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 14 XI. ESTRUTURA CURRICULAR 16 XII. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA 23 XIII. PLANO DE CURSO 169 XIV. PROJETO DE ESTÁGIO 170 XV. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 172 XVI. DISCIPLINAS ELETIVAS LIVRES 173 XVII. CORPO DOCENTE 175 XVIII. CONDIÇÕES DE FUNCIONAMENTO DE CURSO 177 XIX. SISTEMÁTICA DE CONCRETIZAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO 179 XX. SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO DO CURSO. 180 XXI. ANEXOS 181 XXII. DOCUMENTOS COMPROBATÓRIOS 193 3 I. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Denominação: Licenciatura em Filosofia Regime Letivo: Semestral Duração: 09 semestres Carga Horária: 2910 horas Tempo Mínimo: 08 semestres Tempo Máximo: 14 semestres Total de Vagas: 40 Turno: Tarde II. HISTÓRICO DO CURSO O curso de Filosofia da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) foi reconhecido pela Lei Federal n. 1.254 de 04 de dezembro de 1950 e desde então, tem se consolidado na formação de profissionais voltados, por um lado, para a pesquisa filosófica e, por outro, para o exercício docente da disciplina de Filosofia no nível fundamental e médio. Em 1968, com o plano de reestruturação da Universidade, o Curso de Filosofia passou a integrar o atual Centro de Filosofia e Ciências Humanas da UFPE. Por várias décadas o curso permaneceu com uma estrutura curricular austera e integrada, própria de cursos seriados, que se auto-organizavam através de disciplinas com pré e co-requisitos. No entanto, com o passar do tempo novas demandas de flexibilidade e de democratização se mostraram necessárias. Isso principalmente para se acompanhar o cenário social e cultural vivido no Brasil e particularmente no estado de Pernambuco, bem como, se sintonizar aos novos desafios do tempo, no qual os cursos de formação superior devem além de uma preparação básica responder pelas necessidades particulares e subjetivas. Isso, claro, sem perder o rigor e a seriedade própria de cursos superiores. A flexibilidade e a democratização do currículo mostraram-se fundamentais, ainda mais em cursos com uma gama tão grande de conteúdos como é o caso do curso de Filosofia. A partir daí caminhou-se para a constituição de uma grade curricular ―mais aberta‖, com uma estrutura curricular menos rígida e mais flexível, principalmente no que concerne a questão 4 de pré e co-requisitos, e de qualquer outro elemento capaz de ―engessar‖ a formação discente. Há que se considerar ainda que esta rigidez da estrutura curricular dificultasse a programação acadêmica de alunos que por algum motivo não conseguiram a aprovação em todas as disciplinas e devem retomá-las em semestres subseqüentes. Em cursos seriados há uma grande perda de tempo, visto que o aluno fica impedido de prosseguir seus estudos quando qualquer acontecimento venha a atrapalhar o percurso do curso idealmente projetado. Sendo assim, no começo da década de 90, se procedeu a uma reforma curricular, no anseio de uma real flexibilização da estrutura do curso como um todo, visando possibilitar ao aluno autonomia relativa na sua formação e composição do seu currículo entre as disciplinas filosóficas e não filosóficas oferecidas. Apresentou- se, também, outro elemento crucial nesta configuração de cenários, que foi a valorização da pesquisa e da extensão universitárias. Com os avanços na discussão sobre o trabalho das universidades, se pode visualizar a importância das três instâncias que formam a Universidade: a do ensino, pesquisa e extensão. Para tal, buscou-se ampliar o sentido da pesquisa dentro do curso, com a criação de disciplinas especificamente votadas ao trabalho de investigação e reflexão filosófica, tais como Iniciação à Pesquisa Filosófica; Monografia I e II; os Seminários baseados em textos e obras de Filosofia. Em 1996 o curso passou por uma significativa avaliação que resultou no Relatório da Avaliação Interna Institucional do Curso de Graduação em Filosofia e de uma avaliação externa, resultado da visita de avaliadores do Ministério da Educação. Dessas avaliações surgiram como indicativos e metas:  a ampliação das disciplinas de história da filosofia, a fim de fortalecer os conhecimentos basilares da filosofia trabalhados durante o curso;  o fortalecimento da biblioteca, com ampliação de acervo e melhoria na sua estrutura;  a criação de cursos de extensão e especialização;  e o fomento à profissionalização dos diplomados. Em maio de 1998, o Curso recebeu nova avaliação, agora do Prof. Dr. Álvaro Valls que considerou a grade curricular ‗muito boa‘ e ‗bem adequada ao momento atual da Filosofia no Brasil‘. Reconheceu que o Corpo Docente é de ‗boa qualidade‘, mesmo que devesse ainda criar maior estabilidade institucional. Apontou também para a urgência de aumentar o acervo da biblioteca de Filosofia, bem como, melhorar a infra-estrutura do curso 5 para atender aos alunos. Desde então, o corpo docente do curso de Filosofia da UFPE tem se empenhado ao máximo para atender as demandas solicitadas, o que culmina com a organização deste projeto de reformulação, bem como o projeto de reformulação do Bacharelado em Filosofia. Cabe frisar que o que se busca é atingir com maior eficácia as metas apontadas pelas avaliações realizadas anteriormente, melhorando ainda mais o curso, principalmente no que concerne a sintonia do trabalho acadêmico rigoroso, com as novas demandas do contexto social e cultural. A história nos tem mostrado que ao longo do tempo não só se aprende de modo diferente como se ensina de modo diferente. Hoje temos um compromisso com a habilidade reflexiva, investigativa e de pesquisa já desde o começo do curso, visto habitarmos um tempo onde o acúmulo da informação e o armazenamento destas não são mais focos centrais. Os avanços na área da tecnologia de armazenagem de dados e o acesso mundializado do saber apontam cada dia mais para a necessidade de se abrir espaço à autonomia reflexiva, criativa e inventiva. Embora a atividade filosófica deve lidar com bagagem cultural acumulada apresentada pelos textos filosóficos, há que se considerar que o pensamento filosófico precisa de espaço, da abertura e de certa leveza que lhe permita momentos de reflexão criativa. Por último, devemos ressaltar que com a recente aprovação da Lei nº 11.684/08, em 03 de junho de 2008, que tornou obrigatória a Filosofia em todas as séries que compõem o Ensino Médio das escolas públicas e privadas, o curso de Licenciatura em Filosofia deve se transformar em um agente capaz de criar estratégias para renovar, fortalecer e amadurecer a prática de ensino da disciplina filosófica no Ensino Médio. III. JUSTIFICATIVA PARA REFORMULAÇÃO A reformulação do projeto do curso de Licenciatura em Filosofia justifica-se para adequar-se às mudanças políticas e culturais pelas quais passam a nossa sociedade, mudanças tais como democratização, globalização, informatização e a obrigatoriedade da disciplina filosófica no ensino médio, como também adequação às profundas transformações ocorridas nas universidades públicas brasileiras, transformações essas expressas nas Resoluções do Ministério da Educação acerca das Licenciaturas. A formação do profissional educador de Filosofia exige uma constante renovação das concepções e práticas de ensino- 6 aprendizagem, isso significa uma busca constante de novas estratégias para transmissão do saber filosófico. Enfim, o professor de filosofia deve buscar um novo perfil que atenda às novas demandas de inserção sócio-cultural de todo cidadão participante. IV. MARCO TEÓRICO A adequação do curso de Licenciatura acolheu as novas exigências da Resolução CNE/CP2, de 19 de fevereiro de 2002, para a integralização da formação de professores da Educação Básica em nível superior; bem como incorporou o Parecer N.º 492/2001 do Conselho Nacional de Educação acerca das Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Filosofia. A adaptação da nova carga horária mínima de 2800 horas e a sua distribuição pelas diferentes atividades obedeceram à perspectiva de uma efetiva articulação teoriaprática nos moldes assinalados pela Resolução CNE/CP 1, de 18 de fevereiro de 2002. Por outro lado, a reformulação do Projeto do Curso de Licenciatura em Filosofia seguiu as instruções da circular 1766/2008 emitida pela Universidade Federal de Pernambuco, bem como Orientações Curriculares para o Ensino Médio chamado Ciências humanas e suas tecnologias – Conhecimentos de Filosofia, publicado pela Secretaria de Educação Básica (Brasília, 2006), que possui informações e orientações fundamentais para o exercício da disciplina Filosofia no Ensino Médio. Destacamos como horizonte dos princípios norteadores desta reforma curricular uma síntese dos conteúdos enunciados pela Resolução CNE/CP 1, de 18 de fevereiro de 2002 naquilo que tange a proposta de um ensino voltado para aprendizagem do aluno, a sua preparação para o exercício profissional e o seu aprimoramento em práticas investigativas. A concepção fundamental da formação oferecida pela Licenciatura se firma sobre o eixo tríplice da competência da orientação pedagógica do curso; da coerência entre a formação oferecida e a prática esperada do futuro profissional; e da pesquisa com foco no processo de ensino e de aprendizagem. Assim, naquilo que concerne à competência, a nova reforma curricular do projeto pedagógico considera a compreensão do papel social da escola, o domínio dos conteúdos em diferentes contextos e sua articulação interdisciplinar, como também o domínio do conhecimento pedagógico e o conhecimento de processos de investigação que possibilitem o aperfeiçoamento da prática pedagógica. Sendo que tais princípios estão presentes na 7 construção do projeto pedagógico nas suas dimensões da organização institucional da formação dos professores; dos recursos pedagógicos e da utilização das tecnologias da informação; da definição ampla dos conhecimentos exigidos para a formação específica; e das competências profissionais a serem constituídas pelos professores em formação. Finalmente, os princípios orientadores da reorganização da matriz curricular se expressam em torno dessas três dimensões a serem contempladas na articulação da formação específica do Licenciado em Filosofia. O que implica, no âmbito da organização institucional da formação, numa interação e comunicação dos diferentes âmbitos de conhecimento voltados para o desenvolvimento da autonomia intelectual e profissional. Além de desdobrar, no âmbito do conhecimento, a articulação entre disciplinaridade e interdisciplinaridade. E, no âmbito do desenvolvimento das competências, constituírem um eixo articulador dos conhecimentos filosóficos a serem ensinados e os conhecimentos educacionais e pedagógicos que fundamentam a ação educativa. V. OBJETIVOS DO CURSO  Promover a habilitação de profissionais preparados para o ensino da Filosofia no nível médio;  desenvolver a compreensão do papel social da escola;  possibilitar o domínio do conhecimento e o aperfeiçoamento da prática pedagógica;  incentivar a pesquisa vinculada ao exercício pedagógico;  fornecer meios ao aluno para um futuro autogerenciamento do seu desenvolvimento profissional;  conjugar indissociavelmente ensino, pesquisa e extensão na formação do licenciando em Filosofia;  apreender a prática educativa em toda a sua complexidade e especificidade, no que diz respeito à formação fundamental e média;  compreender as diversas concepções teórico-metodológicas e as propostas de organização, desenvolvimento e avaliação do desenvolvimento cognitivo, as quais fundamentam o trabalho docente nas diversas áreas do conhecimento envolvidas na Educação; 8  compreender as características do papel do professor no Ensino Fundamental e Médio no Brasil e das relações e implicações do seu saber/fazer com o contexto social amplo, desenvolvendo as competências necessárias para atuar como tal;  ampliar e aprofundar o estudo das questões teórico/práticas que envolvem o trabalho pedagógico visto em sua totalidade e complexidade;  utilizar procedimentos teóricometodológicos de pesquisa em Filosofia e Educação, desenvolvendo conhecimentos e habilidades que lhes permitam analisar a realidade na qual trabalham e intervir nela crítica e politicamente;  traçar metas pessoais, grupais e institucionais, para que suas ações didáticopedagógicas contribuam para uma efetiva melhoria do processo pedagógico;  desenvolver um apropriado desempenho técnico-metodológico, adequando sua ação às necessidades sócio-culturais de seus alunos e às características ao Ensino Fundamental e Médio;  contribuir para a efetivação de uma educação que contemple o desenvolvimento global dos educandos e promova o aperfeiçoamento dos processos democráticos de gestão educacional;  desenvolver autonomia pessoal e intelectual, que lhes permita relacionar-se com o mundo do conhecimento e, ao mesmo tempo, desenvolver, em grau suficiente, habilidades interpessoais necessárias ao estabelecimento de interações saudáveis com os alunos, famílias e com os demais atores que interagem no contexto educacional. VI. O PERFIL DO PROFISSIONAL Curso de Graduação em Filosofia visa, fundamentalmente, preparar professores/pesquisadores voltados ao exercício docente no Ensino Fundamental e Médio. Do professor/pesquisador é exigido conhecimento aprofundado da História da Filosofia, domínio das categorias do pensamento filosóficos, não apenas para compreender, repensar e transmitir a herança filosófica ocidental, como também para analisar, pensar criticamente a realidade sócio-político-cultural contemporânea e contribuir para solução de seus problemas. 9 Além disso, para a formação do profissional de filosofia é necessário ainda uma capacidade de compreensão de língua estrangeira, bem como manipular as novas tecnologias de informática. Dessas múltiplas facetas se traduzem as seguintes competências dos profissionais egressos do curso, as quais fazem parte dos requisitos mínimos para a obtenção do título de Licenciado em Filosofia:  Capacidade de lidar com os conteúdos filosóficos da tradição;  Compreensão dos vários domínios do conhecimento pedagógico aplicados na prática da Educação em Filosofia em suas respectivas metodologias e formas de avaliação, numa perspectiva de formação contínua e autoaperfeiçoamento;  Saber criar espaços para que os problemas teóricos da filosofia e as soluções encontradas pelos principais pensadores da filosofia sejam conhecidos pelos alunos;  Participação na implementação de projetos educativos que contemplem a diversidade e as interrelações comunidade-Instituição de Educação nas distintas esferas do social, cultural, da ética e estética;  Mobilização e integração de conhecimentos, capacidades e tecnologias para intervir efetivamente em situações pedagógicas concretas;  Disponibilidade e competência para o exercício da interdisciplinaridade e para atuação em equipes multiprofissionais, resguardada a autonomia profissional;  Investigação de situações educativas, sabendo mapear contextos e problemas, captar e analisar as contradições existentes no âmbito comunidade-Instituição de Educação e situação político-educacional, podendo, assim, argumentar, produzir conhecimento e transformar realidades;  Compreensão da prática educativa em toda sua complexidade e especificidade, de modo a poder traçar metas pessoais, grupais e institucionais, realizando ações didático-pedagógicas que contemplem o desenvolvimento global do educando;  Capacidade de compreender um idioma estrangeiro para ter acesso à pesquisa filosófica em outros idiomas;  Capacidade de interagir com computador, fazer ações básicas como editor de texto, planilhas, apresentações e acesso a internet que vão dar suporte para pesquisa filosófica e produção de material didático de filosofia; 10  Atuação ético-profissional, implicando responsabilidade social para a construção de uma sociedade includente, justa e solidária. Em resumo, o profissional que se pretende formar deve estar sintonizado com o ideal que a UNESCO aponta para a educação no séc. XXI, mas que foi e continua sendo também da Filosofia: saber, saber ser, saber fazer, saber conviver: posse, transmissão produção do saber; primazia dos valores antropológicos e éticos; interação entre teoria e prática numa práxis histórica; compromisso com a busca comunitária e democrática na solução dos problemas humanos. VII. CAMPO DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL O campo específico de atuação profissional para o Licenciado em Filosofia é o ensino da Filosofia no Ensino Médio, muito embora o profissional pode, também, atuar no Ensino Fundamental, Conselhos de Ética, Grupos de Pesquisa, ONG‘s entre outras. VIII. COMPETÊNCIAS, ATITUDES E HABILIDADES Ao final do curso, o aluno de Licenciatura em Filosofia deverá ser capaz de: a) na esfera da compreensão do fenômeno educativo e da reflexão sobre sua atuação docente:  compreender o fenômeno educacional, em suas múltiplas dimensões e com os múltiplos fatores intervenientes, contextualizando-o no sistema sociopolíticoeconômico;  refletir sobre a própria prática, incluindo nesse processo a abrangência e a complexidade que ele encerra, no sentido de ampliar as experiências a serem oportunizadas aos alunos, para que esses venham a utilizar crítica e construtivamente seus recursos pessoais e aqueles que a natureza e o mundo sóciorelacional lhes disponibiliza; 11  compreender todas e cada uma das áreas que integram a formação de seus alunos como espaço de construção do conhecimento e como importante recurso para a promoção dos processos de desenvolvimento do educando;  compreender, valorizar e respeitar as diferenças étnicas, culturais e estruturais das famílias e das pessoas que constituem o grupo de trabalho; b) na esfera da formação e da qualificação pessoal e profissional:  comprometer-se, de maneira responsável e autônoma, com sua própria formação inicial qualificada e com sua atualização continuada;  conhecer e dominar os conteúdos relacionados às áreas de atuação e às questões sociais que serão objeto de estudo, adequando-os às atividades dos alunos;  ser capaz de compreender conteúdo filosófico em uma língua estrangeira;  localizar, selecionar e utilizar criticamente informações que possam contribuir para a melhoria da sua prática e para a criação de ambientes de aprendizagem favoráveis à promoção do desenvolvimento saudável dos alunos cuja educação lhe for atribuída; c) na esfera do planejamento do ensino e na ação docente:  Planejar e organizar situações de ensino-aprendizagem coerentes com os objetivos propostos e com as finalidades e concepções do Curso, e que promovam o desenvolvimento do educando nas dimensões expressas na Lei 9.394/96, contemplando os aspectos físicos, psicológicos, intelectuais e sociais. Para isto, será necessário o desenvolvimento de outras competências/habilidades, quais sejam:  definir objetivos para nortear o seu trabalho junto aos alunos, de modo a favorecer o desenvolvimento integral e harmonioso destes;  selecionar conteúdos e organizar experiências educativas que favoreçam a apropriação desses conteúdos pelos alunos – sejam conteúdos de natureza conceitual, procedimental ou atitudinal;  utilizar ferramentas de informática para pesquisar, planejar, adequar e transmitir conteúdos de filosofia para os alunos;  criar situações que estimulem o desenvolvimento do potencial peculiar a cada aluno, respeitando e valorizando a individualidade de cada um deles; 12  criar espaços de aprendizagem coletiva, incentivando o diálogo, a troca de idéias e o trabalho coletivo;  planejar e executar situações de avaliação do desempenho dos alunos coerentes com os objetivos propostos e relacionados a diferentes situações de ensino e de aprendizagem;  estimular a formação de vínculos saudáveis entre os alunos e destes com os adultos com os quais irão interagir dentro ou fora da Instituição de Educação, visando a que se tornem, a partir de ricas experiências de relacionamentos interpessoais, aptos a ampliar cada vez mais seus campos de ação e a viabilizar o acesso às informações e aos conhecimentos que poderão advir do outro; d) na esfera do relacionamento interpessoal e profissional:  contribuir para a elaboração e o aperfeiçoamento do projeto pedagógico das Instituições de Ensino Fundamental e Médio onde atua, sejam elas públicas ou privadas, de modo a que a qualidade dos processos de ensino e de aprendizagem seja aprimorada para que a Escola se constitua, cada vez mais, num espaço saudável e de promoção do crescimento e do desenvolvimento humano;  estabelecer relação aberta e franca com as famílias dos educandos e com elas desenvolver canais de comunicação efetiva, bem como parcerias na qualificação do processo educacional de seus filhos. IX. SISTEMÁTICAS DE AVALIAÇÃO A reforma curricular da Licenciatura em Filosofia se insere na proposta de gestão acadêmica do Plano Pedagógico, visando à melhoria da qualidade do ensino e da elevação da competência profissional do egresso, cuja execução exige o acompanhamento e a avaliação do processo ensino-aprendizagem e também do próprio Projeto Pedagógico. A presente proposta de reforma curricular, construída a partir das diretrizes curriculares nacionais e da compreensão do atual contexto sócio político, privilegia a flexibilidade curricular que permite maior mobilidade ao aluno em sua trajetória acadêmica, a partir de um número mínimo de disciplinas obrigatórias. Nesta perspectiva, cabe ao discente realizar escolhas conscientes para a construção/reconstrução do conhecimento e, 13 cabe ao docente, propiciar a orientação acadêmica necessária para que o discente realize escolhas produtivas no sentido dessa construção/reconstrução. De acordo com isto, docentes e discentes não são atores com papéis diferenciados e antagônicos no ensino e na aprendizagem. Eles são participantes ativos das ações pedagógicas, que interagem com vistas à realização do processo de ensino-aprendizagem. Assim, a avaliação do ensino-aprendizagem, no âmbito das competências e/ou habilidades requeridas e dos conteúdos e atividades necessários à formação do profissional desejado, deve se dar: a) de forma continuada; b) privilegiando a multiplicidade de critérios e formas; c) enfatizando a auto-avaliação; d) estimulando a produção livre de idéias através das variadas formas de trabalho acadêmico e ensino. Nesse sentido, a avaliação dos licenciandos em filosofia deve integrar o processo de formação do professor permitindo aferir resultados alcançados, diagnosticar lacunas a serem superadas e evidenciar avanços realizados, bem como reorientar os processos do ensinar e do aprender. Visa, fundamentalmente, investigar, além das competências individuais, também as competências para interagir em grupo. Sendo assim, os instrumentos e mecanismos de avaliação devem incidir sobre a análise de situações educativas complexas e/ou problemas de uma dada realidade. A avaliação das aprendizagens será feita ao longo de cada etapa do curso, envolvendo as produções do aluno e o processo de desenvolvimento individual, explicitado em diferentes níveis de desempenho, conforme plano de curso das diferentes disciplinas e/ou atividades formativas. 14 X. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR A Organização Curricular se divide em dois grandes conjuntos de componentes: o dos Conteúdos Curriculares de Natureza Científico-Cultural e o das Práticas Pedagógica e Docente. O primeiro constitui-se pelos componentes filosóficos obrigatórios, componentes obrigatórios de formação pedagógica geral, componente obrigatório Libras, componentes eletivos de formação filosófica e componentes eletivos livres e atividades complementares. O segundo é, por sua vez, composto por dois blocos: o da prática como componente curricular e o do estágio curricular supervisionado de filosofia. Os componentes filosóficos obrigatórios (Introdução à Filosofia, Iniciação à Pesquisa Filosófica, Histórias da Filosofia, Lógica, Filosofia da Arte, Teoria do Conhecimento, Metafísica, Ética, Filosofia Social e Política, Filosofia da Ciência, Filosofia da Linguagem e Pensamento Filosófico Brasileiro) refletem uma preocupação em manter certa tradição alicerçada no antigo currículo mínimo, porém, fornecendo maior liberdade para cada licenciando se responsabilizar pela sua formação profissional na escolha de disciplinas eletivas. Os componentes eletivos de formação filosófica fornecem a possibilidade de um aprofundamento em textos filosóficos e temas através trezentos e sessenta horas (360) dividida em seminários e tópicos. Os primeiros se caracterizam por uma leitura e interpretação coletiva de um texto filosófico relevante, com análise e discussão das idéias centrais, colaterais e dos respectivos argumentos apresentados e identificados na obra em estudo. Visam desenvolver tanto a capacidade analítica e argumentativa do licenciando, quanto a objetividade de formulação e resolução de problemas. Nos Tópicos de Filosofia, serão trabalhados temas específicos relacionados, preferencialmente, com as pesquisas em andamento dos docentes e/ou com temas e problemas de permanente atualidade. Resumindo, os Componentes Curriculares Obrigatórios visam um estudo mais sistemático; os Seminários, mais monográfico e os Tópicos, mais temático. Além destes existe uma carga horária de duzentas e dez horas (210) prevista para componentes livres, eletivas da universidade, ou componentes de atividades complementares que são participações dos alunos em componentes eletivas da universidade ou em outras atividades de ensino, pesquisa e extensão. Entre estas atividades encontram-se monitoria, iniciação científica, congressos, simpósios, palestras entre outros. 15 Os componentes de formação pedagógica geral e o componente obrigatório Libras foram incorporados ipsis litteris com ementas, programa e bibliografia de responsabilidade do Centro de Educação. Tais componentes visam dar uma visão ao licenciado da história e do contexto da educação no Brasil, funcionamento de uma unidade escolar e conhecimento da Língua Brasileira de Sinais. Quanto às considerações relativas aos componentes das práticas pedagógica e docente com seus dois blocos, podemos dizer que ambos demonstram que a formação do Licenciado em Filosofia não se restringe à mera assimilação nem à recepção dos conteúdos, mas o graduado deve saber lidar com textos de alta complexidade e ser também capaz de se exprimir com clareza e coerência. Deste modo, o aluno deve ter uma série de atividades práticas nas quais ele exercitará sua capacidade de desempenhar, em sala de aula, suas habilidades discursivas próprias e criar novas linguagens didáticas que o auxiliarão no exercício da futura profissão. O Bloco da Prática como Componente Curricular é constituído dos componentes de Didática, Avaliação, Metodologias e Laboratórios. As disciplinas sob a epígrafe Metodologia do Ensino de Filosofia - envolvendo os professores da formação específica em filosofia e os professores de conteúdos pedagógicos - foram pensadas no contexto da concepção de prática de ensino enquanto eixo estruturador da formação docente. Para tanto, a concepção de Metodologia do Ensino de Filosofia deve admitir como preceitos conceituais a noção de transposição didática – que é a referência norteadora de conversão de qualquer saber para a educação escolar; pesquisa: não há transposição didática sem pesquisa do como fazer a prática e do por que realizá-la; articulação teoria-prática dos componentes curriculares em vistas da superação dos conteudismos e dos pedagogismos; produção didática: as metodologias, enquanto espaços de interação teórico-prática, são, também, espaços de realização prática. São preceitos operativos as noções de unidade - ação formativa articulada e totalidade – dividida em três ciclos, as três Metodologias, de formação mutuamente dependentes. Os componentes das práticas pedagógica e docente terão uma gestão e supervisão conjunta e compartilhada entre o Departamento de Filosofia e o Centro de Educação. Sendo que os Laboratórios serão dirigidos pelo Departamento de Filosofia e as Metodologias e o Estágio Supervisionado de Filosofia, serão interdepartamentais (Filosofia e Métodos e Técnicas), assim como os componentes de Didática e Avaliação serão geridos pelo Centro de Educação. Passemos então, a apresentação da Estrutura Curricular. 16 XI. ESTRUTURA CURRICULAR 1. Conteúdos Curriculares de Natureza Científico-Cultural 1.1 Dos Componentes Obrigatórios de Formação Filosófica (1170 Horas – 78 Créditos) Código Nome Carga Horária Créd. FL010 Introdução à Filosofia 60 04 FL000 Iniciação à Pesquisa Filosófica 30 02 FL000 História da Filosofia Antiga I 60 04 FL000 História da Filosofia Antiga II 60 04 FL000 História da Filosofia Medieval I 60 04 FL000 História da Filosofia Medieval II 60 04 FL000 História da Filosofia Moderna I 60 04 FL000 História da Filosofia Moderna II 60 04 FL000 História da Filosofia Contemporânea I 60 04 FL000 História da Filosofia Contemporânea II 60 04 FL000 Lógica 60 04 FL261 Filosofia da Arte 60 04 FL325 Metafísica 60 04 FL237 Ética 60 04 FL000 Filosofia Social e Política 60 04 FL000 Teoria do Conhecimento 60 04 FL260 Filosofia da Ciência 60 04 FL000 Filosofia da Linguagem 60 04 FL000 Pensamento Filosófico Brasileiro 60 04 FL000 Trabalho de Conclusão de Curso I 30 02 FL000 Trabalho de Conclusão de Curso II 30 02 17 1.2 Dos Componentes Obrigatórios de Formação Pedagógica Geral (270 Horas – 18 Créditos) Código Nome Carga SF451 Fundamentos da Educação Horária Créd. 60 04 AP493 Políticas Educacionais, Organização e Funcionamento da Escola Básica 60 04 AP492 Gestão Educacional e Gestão Escolar 60 04 PO492 Fundamentos Psicológicos da Educação 90 06 1.3 Do Componente Obrigatório Libras (60 Horas – 04 Créditos) Código Nome PO494 Libras Carga Horária Créd. 60 04 1.4 Dos Componentes Eletivos de Formação Filosófica (360 horas - 24 créditos) Código Nome Carga Horária Créd. FL262 Filosofia da Literatura........................................ 60 04 FL264 Filosofia e Psicanálise....................................... 60 04 FL268 Filosofia da História............................................ 60 04 FL269 Filosofia da Cultura........................................... 60 04 FL220 Filosofia da Religião............................................. 60 04 FL326 Antropologia Filosófica...................................... 60 04 FL000 Filosofia da Práxis............................................. 60 04 FL227 Filosofia da Natureza............................................... 60 04 FL000 Hermenêutica.................................................... 60 04 FL000 Filosofia da Mente............................................... 60 04 18 Seminários FL000 Seminário de Filosofia Antiga I 60 04 FL000 Seminário de Filosofia Antiga II 60 04 FL000 Seminário de Filosofia Antiga III 60 04 FL000 Seminário de Filosofia Antiga IV 60 04 FL000 Seminário de Filosofia Medieval I 60 04 FL000 Seminário de Filosofia Medieval II 60 04 FL000 Seminário de Filosofia Medieval III 60 04 FL000 Seminário de Filosofia Medieval IV 60 04 FL000 Seminário de Filosofia Moderna I 60 04 FL000 Seminário de Filosofia Moderna II 60 04 FL000 Seminário de Filosofia Moderna III 60 04 FL000 Seminário de Filosofia Moderna IV 60 04 FL000 Seminário de Filosofia Contemporânea I 60 04 FL000 Seminário de Filosofia Contemporânea II 60 04 FL000 Seminário de Filosofia Contemporânea III 60 04 FL000 Seminário de Filosofia Contemporânea IV 60 04 FL000 Tópicos de Filosofia Antiga I 30 02 FL000 Tópicos de Filosofia Antiga II 30 02 FL000 Tópicos de Filosofia Antiga III 30 02 FL000 Tópicos de Filosofia Antiga IV 30 02 FL000 Tópicos de Filosofia Medieval I 30 02 FL000 Tópicos de Filosofia Medieval II 30 02 FL000 Tópicos de Filosofia Medieval III 30 02 FL000 Tópicos de Filosofia Medieval IV 30 02 FL000 Tópicos de Filosofia Moderna I 30 02 FL000 Tópicos de Filosofia Moderna II 30 02 FL000 Tópicos de Filosofia Moderna III 30 02 FL000 Tópicos de Filosofia Moderna IV 30 02 Tópicos 19 FL000 Tópicos de História da Filosofia Contemporânea I 30 02 FL000 Tópicos de História da Filosofia Contemporânea II 30 02 FL000 Tópicos de História da Filosofia Contemporânea III 30 02 FL000 Tópicos de História da Filosofia Contemporânea IV 30 02 1.5 Das Disciplinas Eletivas Livres e/ou Atividades Complementares (210 horas – 14 créd.) Está previsto uma carga horária de duzentos e dez horas (210) para componentes eletivas livres ou outras atividades complementares que serão consideradas equivalentes a créditos cursados. Entre estas componentes os alunos serão orientados para fazer cursos de línguas estrangeiras oferecidas pelo Departamento de Letras que os tornarão aptos para a leitura e pesquisa bibliográfica em idiomas estrangeiros. Além das componentes de línguas estrangeiras, os alunos podem cursar eletivas em Filosofia e nos outros cursos da Universidade, bem como serão consideradas créditos válidos as outras atividades de atividades de ensino, pesquisa e extensão. Entre estas últimas encontram-se monitoria, iniciação científica, congressos, cursos de curta duração, simpósios, palestras, encontros entre outros. 20 2. Dos Componentes das Práticas Pedagógica e Docente 2.1 Bloco da Prática como Componente Curricular (420 horas – 18 créditos) Código Nome Carga Horária Créd. PO493 Avaliação da Aprendizagem 60 04 TE707 Didática 60 04 IN000 Metodologia do Ensino de Filosofia I 60 02 IN000 Metodologia do Ensino de Filosofia II 60 02 IN000 Metodologia do Ensino de Filosofia III 60 02 FL000 Laboratório de História da Filosofia Antiga 30 01 FL000 Laboratório de História da Filosofia Medieval 30 01 FL000 Laboratório de História da Filosofia Moderna 30 01 FL000 Laboratório de Hist. da Filosofia Contemporânea 30 01 2.2 Bloco do Estágio Curricular Supervisionado de Filosofia (420 horas – 14 créditos) Código Nome Carga Horária Créd. IN000 Estágio Cur. Supervisionado de Fil. I 90 03 IN000 Estágio Cur. Supervisionado de Fil. II 90 03 IN000 Estágio Cur. Supervisionado de Fil. III 120 04 IN000 Estágio Cur. Supervisionado de Fil. IV 120 04 TOTAL 2910 Horas – 170 Créditos 21 SUGESTÃO DE INTEGRALIZAÇÃO (08 Semestres) 1º SEMESTRE Código FL000 FL010 FL000 PO492 SF451 DISCIPLINA/ATIVIDADE História da Filosofia Antiga I Introdução à Filosofia Iniciação à Pesquisa Filosófica Fundamentos Psicológicos da Educação Fundamentos da Educação CR 04 04 02 06 04 CH 60 60 30 90 60 CR 04 04 04 04 04 CH 60 60 60 60 60 CR 04 04 04 02 04 CH 60 60 60 60 60 CR 04 04 04 02 04 01 CH 60 60 60 30 60 30 CR 04 04 02 04 03 CH 60 60 60 60 90 2º SEMESTRE Código FL000 FL000 FL261 AP492 TE707 DISCIPLINA/ATIVIDADE História da Filosofia Antiga II Lógica Filosofia da Arte Gestão Educacional e Gestão Escolar Didática Código FL000 FL325 FL237 FL000 DISCIPLINA/ATIVIDADE História da Filosofia Medieval I Metafísica Ética Metodologia de Ensino de Filosofia I Políticas Educacionais, Organização e Funcionamento da Escola Básica 3º SEMESTRE AP493 4º SEMESTRE Código FL000 FL000 FL000 FL000 PO493 FL000 DISCIPLINA/ATIVIDADE História da Filosofia Medieval II Filosofia Social e Política Teoria do Conhecimento Eletiva I Avaliação da Aprendizagem Laboratório de História da Filosofia Antiga Código FL000 FL260 FL000 FL000 FL000 DISCIPLINA/ATIVIDADE História da Filosofia Moderna I Filosofia da Ciência Metodologia de Ensino de Filosofia II Eletiva II Estágio Curricular Supervisionado de Filosofia I 5º SEMESTRE 22 6º SEMESTRE Código FL000 FL000 FL000 PO494 FL000 FL000 DISCIPLINA/ATIVIDADE História da Filosofia Moderna II Filosofia da Linguagem Eletiva III Libras Estágio Curricular Supervisionado de Filosofia II Laboratório de História da Filosofia Medieval CR 04 04 02 04 03 01 CH 60 60 30 60 90 30 CR 04 04 04 02 04 04 04 01 02 CH 60 60 60 30 60 60 120 30 30 CR 04 04 04 04 04 02 02 01 04 02 CH 60 60 60 60 60 30 30 30 120 30 7º SEMESTRE Código FL000 FL000 FL000 FL000 FL000 FL000 IN000 FL000 FL000 DISCIPLINA/ATIVIDADE História da Filosofia Contemporânea I Metodologia de Ensino de Filosofia III Eletiva IV Eletiva V Eletiva VI Eletiva VII Estágio Curricular Supervisionado de Filosofia III Laboratório de História da Filosofia Moderna Trabalho de Conclusão de Curso I Código FL000 FL000 FL000 FL000 FL000 FL000 FL000 FL000 IN000 FL000 DISCIPLINA/ATIVIDADE História da Filosofia Contemporânea II Pensamento Filosófico Brasileiro Eletiva VIII Eletiva IX Eletiva X Eletiva XI Eletiva XII Laboratório de História da Filosofia Contemporânea Estágio Curricular Supervisionado de Filosofia IV Trabalho de Conclusão de Curso II 8º SEMESTRE 23 XII. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA 1. Conteúdos Curriculares de Natureza Científico-Cultural 1.1 Dos Componentes Obrigatórios de Formação Filosófica (1170 Horas – 78 Créditos) COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS PROGRAMA VÁLIDO PARA O 1º. SEMESTRE DE 2010 PROGRAMA DE DISCIPLINA DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME FL000 Introdução à Filosofia PRÉ – REQUISITOS Sem Pré-Requisitos EMENTA CARGA HORÁRIA SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA 04 00 N.º DE CARGA HORÁRIA CREDITOS GLOBAL 04 60 A presente disciplina tenciona apresentar a filosofia em razão de uma questão que a move: o que é a filosofia? Dessa questão decorrem outras: por que é necessário definirmos a filosofia? Definir a filosofia já não é estar no caminho próprio da filosofia? Nessa perspectiva, esta disciplina apresentará as discussões em torno da atitude filosófica por meio do diálogo com os textos de Platão, Aristóteles, São Tomás, Descartes, Hume, Nietzsche, Heidegger e Wittgenstein, levando em consideração, portanto, as diferentes correntes filosóficas no que concerne às respectivas respostas, fornecidas por elas, à filosofia tomada como problema. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO       A filosofia e o problema do ser: os primeiros filósofos O problema da unidade e da multiplicidade: a filosofia como o discurso da totalidade (Platão e Aristóteles). O problema da causalidade e a filosofia do telos: Deus e a causa sui (São Tomás) A filosofia como epistemologia: Descartes e o sujeito moderno. A filosofia como ceticismo: Hume e a crítica à modernidade. A filosofia e a produção de valores: Nietzsche e a filosofia vista pela natureza e psicologia. 24   A filosofia e a destruição da onto-teo-logia: Heidegger e a filosofia como analítica da existência. A virada lingüística: a filosofia como terapia da linguagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARITÓTELES. A Metafísica. Trad. Lucas Angioni. In Clássicos da Filosofia: cadernos de tradução. Campinas: UNICAMP, 2007. DESCARTES, R. As Meditações. Coleção os Pensadores. Trad. Bento Prado. São Paulo. Abril Cultural: 1983. HEIDEGGER, M. Que é isso: a filosofia? e O que é a metafísica?. In Coleção os Pensadores. Trad. Ernildo Stein. São Paulo: Abril cultural, 1983. HUME, D. Investigações sobre o entendimento humano. Trad. Vallandro, L. In.: Coleção os Pensadores. São Paulo: Abril, 1973. PLATÃO. Os Sofistas. Trad. Jorge Paleikat e João C. de Souza. São Paulo. Ediouro, ? NIETSZCHE. F. Além do Bem e Mal. Trad. Márcio Santos. Rio de janeiro: Vozes:2009. WITTGENSTEIN, W. Tratactus-Logico-Philosophicus. Trad. E Introd. Luiz Henrique Santos. São Paulo: Edusp,2001. TOMAS. A. O Ente e a Essência. In Coleção os Pensadores. Trad. Luiz Baraúna. São Paulo: Abril Cultural, 1973. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO FILOSOFIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS PROGRAMA VÁLIDO PARA O 1º. SEMESTRE DE 2010 PROGRAMA DE DISCIPLINA DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME FL 252 Iniciação à Pesquisa Filosófica PRÉ – REQUISITOS Sem Pré-Requisitos CARGA HORÁRIA SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA 02 00 N.º DE CARGA HORÁRIA CREDITOS GLOBAL 02 30 25 EMENTA Iniciar o aluno, de forma teórico-prática, à pesquisa filosófica. A pesquisa: sua caracterização; identificação dos principais métodos e técnicas. A pesquisa filosófica: características; métodos; fontes: edições críticas, bibliografia primária, secundária, periódicos nacionais e internacionais. Exercício-Treino de compreensão de textos, de fichamento de leituras, de dissertações escolares, de comentários de textos. Domínio das normas da ABNT. Elaboração do projeto de pesquisa da própria monografia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I A pesquisa: sua caracterização; identificação dos principais métodos e técnicas 1.1 Analisar e e treinar as Normas da ABNT relacionadas com a produção de textos, de modo particular a NBR 6023 relativa a referências bibliográficas; a NBR 14724, relativa a elaboração de trabalhos acadêmicos (teses, dissertações, outros...); a NBR 10520 relativa a citações em documentos Unidade II. A pesquisa filosófica: características; fontes; métodos. 2.1 Identificar e organizar as principais edições críticas da literatura filosófica (fontes primárias), inclusive em CD, verificando sua disponíbilidade no mercando editorial Identificar e registrar as principais Revistas de Filosofia editadas no exterior e relacionadas com determinado filósofo (ex: Kant, Agostinho, Tomás...) ou problemáticas filosóficas, tais como: metafísica, ética, política, subjetividade, Linguagem. 2.2 Treinar as técnicas das fichas de leitura, 2.3 Treinar a explicação e o comentário de textos clássicos da filosofia. Unidade III Elaboração do projeto de pesquisa da própria monografia. 3.1 Determinar o pensador, o tema, o problema ou a obra filosófica que se pretende trabalhar na monografia. 3.2 Iniciar o levantamento bibliográfico exploratório, incluindo 1. Edição crítica (se houver); 2. Bibliografia primária (2.1 língua original e 2.2 eventual tradução portuguesa); Bibliografia secundária (sobre o autor). Organizá-la por 3.1 livros, 3.2 capítulos de livros, 3.3 artigos de revistas filosóficas nacionais e, na medida do possível, internacionais (cf. Periódico CAPES) diretamente relacionados com a monografia visada. Unidade IV Redação do Projeto de pesquisa Os elementos textuais devem ser constituídos de uma parte introdutória, na qual devem ser expostos o tema do projeto, o problema a ser abordado, a(s) hipótese(s), quando couber(em), bem como o(s) objetivo(s) a ser(em) atingido(s) e a(s) justificativa(s). É necessário que sejam indicados o referencial teórico que o embasa, a metodologia a ser utilizada, assim como os recursos e o cronograma necessários à sua consecução. A qualidade do Projeto que deve evidenciar a pertinência e relevância filosóficas da questão abordada, a fundamentação teórica e metodológica do trabalho, a indicação da hipótese de trabalho que servirá como fio condutor da pesquisa, o plano de trabalho que descreve as etapas, a adequação das obras citadas na bibliografia primária e secundária, nacional e estrangeira, para o esclarecimento efetivo da questão abordada pelo projeto. 26 BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas ABNT sobre documentação. Rio de Janeiro, [198_ ]. ______. NBR 6022: Informação e documentação - Artigo em publicação periódica científica impressa – Apresentação. Maio 2003. ______. NBR 6023: Informação e documentação – Referências – Elaboração. Agosto 2002. ______. NBR 6024: Informação e documentação – Numeração progressiva das seções de um documento escrito – Apresentação. Maio 2003. ______. NBR 6027: Sumário – Apresentação. Maio 2003. ______. NBR 10520: Informação e documentação – Citações em documentos – Apresentação. Agosto 2002. ______. NBR 14724: Informação e documentação – Trabalhos acadêmicos – Apresentação. 30.12.2005. Válida a partir de 30.01.2006 ______. NBR 15287. Informação e documentação — Projeto de pesquisa — Apresentação. Primeira edição 30.12.2005. Válida a partir de 30.01.2006 COSSUTA, F. Elementos para leitura dos textos filosóficos. São Paulo, Martins Fontes: 2001. COSTA, Marcos Roberto Nunes. Manual para Elaboração e Apresentação de Trabalhos Acadêmicos: monografias, dissertações e teses. Recife: INSAF, 2003. CRUZ, Carla; RIBEIRO, Uirá. Metodologia Científica: teoria e prática. 2.ed. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2004. Com software incorporando as normas da ABNT. ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1989. FOLSCHEID, D. W.; WUNENBURGER, J.-J. Martins Fontes, 1997. Metodologia Filosófica. São Paulo: PAIM, Antônio Ferreira (Org.). Bibliografia Filosófica Brasileira: 1808/1930. Salvador: Centro de Documentação do Pensamento Brasileiro, 1983. ____. Bibliografia Filosófica Brasileira: Período Contemporâneo, 1931/1980. Salvador: Centro de Documentação do Pensamento Brasileiro, 1987. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO FILOSOFIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 27 COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS PROGRAMA VÁLIDO PARA O 1º. SEMESTRE DE 2010 PROGRAMA DE DISCIPLINA DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME FL000 História da Filosofia Antiga I PRÉ – REQUISITOS Sem Pré-Requisitos EMENTA CARGA HORÁRIA SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA 04 N.º DE CARGA HORÁRIA CREDITOS GLOBAL 04 60 Estudo do desenvolvimento do pensamento filosófico grego a partir da decadência do universo simbólico do mito, do surgimento dos pensadores pré-socráticos que apresentaram o problema cosmológico e ontológico, da reflexão antropológica realizada pelos sofistas e Sócrates até encontrar, nos diálogos de Platão, a expressão de sua primeira grande síntese. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução: Filosofia e História. O Mito. Os poemas de Homero. A poesia de Hesíodo. A decadência da religião grega. As condições históricas para o surgimento da filosofia. Período cosmológico: A escola de Mileto: Tales, Anaximandro, Anaxímenes. Pitágoras e o pitagorismo. Heráclito de Éfeso. O movimento e o Logos. Análise dos fragmentos de Heráclito. Xenófanes de Cólofon. Os eleatas: Parmênides e Zenão. A questão do ser. Análise dos fragmentos de Parmênides. O ecletismo de Empédocles. O pluralismo de Anaxágoras. Os atomistas: Demócrito e Leucipo. Período antropológico: A Tragédia e a condição humana. A escola sofística: Protágoras e Górgias. O homem medida e o poder do discurso. Relativismo e convencionalismo. Análise dos fragmentos de Protágoras e Górgias. O problema de Sócrates. Sócrates e o seu projeto filosófico. O reconhecimento da ignorância e a busca do conhecimento a partir de si mesmo. Período das sínteses: Platão e seus diálogos. As várias vozes do diálogo: quem representa Platão? A aporia dos diálogos socráticos. Análise do diálogo Mênon: o problema do conhecimento. Análise do diálogo Fédon: a hipótese do inteligível. Análise do diálogo República: opinião e ciência; sensível e inteligível; parecer e ser. Análise do diálogo Parmênides: a crise do platonismo. Análise do diálogo Sofista: ontologia, discurso e o problema do não-ser. Análise do diálogo Timeu: as origens, o mito verossímil e os limites do conhecimento humano. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Os seguintes volumes da Coleção Os Pensadores da Nova Cultural: Pré-Socráticos, Sócrates e Platão. 28 2. Manuais de História da Filosofia: ABBAGNANO, Nicola. História da Filosofia. Vols. I e II. Lisboa: Presença, 2006. BRÉHIER, Émile. História da Filosofia. Vol. I, Fasc. 1 e 2. São Paulo: Mestre Jou, 1977. CHÂTELET, François. História da Filosofia – Idéias Doutrinas. Vol. 1 A Filosofia Pagã. Rio de Janeiro: Zahar, 1973. 3. Outras Obras: CASSIN, Barbara. Ensaios Sofísticos. São Paulo: Siciliano, 1990. BERGE, Damião. O logos heraclítico: introdução ao estudo dos fragmentos. Rio Janeiro: INL, 1969. GUTHRIE, W. K. C. Os sofistas. São Paulo: Paulus, 1995. PARMÊNIDES. Da natureza. São Paulo: Loyola, 2002. PLATÃO. Diálogos. Trad. Carlos Alberto Nunes. Belém: UFPA, 1980. (Obras Completas; Vol I - XIII) HADOT, Pierre. O que é a filosofia antiga? São Paulo: Loyola, 1999. KIRK, G. S.; RAVEN, J. E.; SCHOFIELD, Malcolm. Os filósofos pré-socráticos. Lisboa: Gulbenkian, 1994. MARQUES, Marcelo Pimenta. Platão, pensador da diferença: uma leitura do Sofista. Belo Horizonte: UFMG, 2006. REALE, Giovanni. História da filosofia antiga. São Paulo: Loyola, 1993. vol. I-V. JAEGER, Werner Wilhelm. Paidéia: a formação do homem grego. São Paulo: Martins Fontes, 1995. ROGUE, Christophe. Compreender Platão. Petrópolis, Rj:Vozes, 2005. VERNANT, Jean-Pierre. Entre Mito e Política. São Paulo: EDUSP, 2001. WOLFF, Francis. Sócrates. São Paulo: Brasiliense, 1982. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO FILOSOFIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 29 COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS PROGRAMA VÁLIDO PARA O 1º. SEMESTRE DE 2010 PROGRAMA DE DISCIPLINA DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME FL000 História da Filosofia Antiga II PRÉ – REQUISITOS Sem Pré-Requisitos EMENTA CARGA HORÁRIA SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA 04 N.º DE CARGA HORÁRIA CREDITOS GLOBAL 04 60 Estudo do desenvolvimento do pensamento filosófico grego a partir da grande síntese realizada nos tratados de Aristóteles, das escolas filosóficas do período macedônico, as chamadas escolas helenísticas (epicurismo, estoicismo, cepticismo), até o surgimento do neoplatonismo romano. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Período das sínteses: Aristóteles: aluno da Academia de Platão. A Biologia e o pensamento de Aristóteles. O homem como animal racional. A organização do saber: sensação, experiência, arte e ciência. Análise da Metafísica. A divisão das ciências: teoréticas, práticas e produtivas. Ciências Teoréticas: Física, Matemática e Filosofia Primeira. Ciências Práticas: Ética, [Economia] e Política. Ciências Produtivas: Medicina, Retórica, Arquitetura etc. A Ciência Procurada. A Virtude e o Hábito. Análise da Ética a Nicômaco. O Homem como Animal Político. A Política e as formas de Governo. Análise da Política. A Física e o movimento. O Liceu. Período helenístico: Epicuro e o Epicurismo. Liberdade e fatalidade. O jardim e os prazeres. A vida Feliz. Física Epicurista. O Tetrapharmakon. O Estoicismo. Zenão de Cícion. Lógica, Física e Ética. Cepticismo de Pirro. Suspensão de Juízo e Ataraxia. Sexto Empírico. O Ecletismo e o Cinismo. Período religioso: Fílon de Alexandria. Lei mosaica e Cultura grega. Fé e Razão. Plotino e o neoplatonismo romano. O Uno, o Nous e a Alma. Origem, natureza e destino do Homem. Análise das Enéadas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. O seguinte volume da Coleção Os Pensadores da Nova Cultural: Aristóteles. 2. Manuais de História da Filosofia: ABBAGNANO, Nicola. História da Filosofia. Vols. I e II. Lisboa: Presença, 2006. BRÉHIER, Émile. História da Filosofia. Vol. I, Fasc. 1 e 2. São Paulo: Mestre Jou, 1977. 30 CHÂTELET, François. História da Filosofia – Idéias Doutrinas. Vol. 1 A Filosofia Pagã. Rio de Janeiro: Zahar, 1973. 3. Outras Obras: ANGIONI, Lucas. As Noções Aristotélicas de Substância e Essência: O Livro VII da Metafísica de Aristóteles. Campinas: Editora da Unicamp, 2008 ARISTÓTELES. Metafísica. São Paulo: Loyola, 2002. ______. De Anima. Brasília, DF: UnB, 1999. ______. Metafísica VII - VIII. Trad. Lucas Angioni. Campinas: IFCH – UNICAMP, 2002. AUBENQUE, Pierre. A Prudência em Aristóteles. São Paulo: Discurso Editorial, 2003. ______. El problema del ser en Aristóteles. Madrid: Taurus, 1981. BERTI, Enrico. As razões de Aristóteles. São Paulo: Loyola, 1998. BRUN, Jean. O epicurismo. Lisboa: Edições 70, 1987. ______. O estoicismo. Lisboa: Edições 70, 1986. ______. O neoplatonismo. Lisboa: Edições 70, 1988. CASTRO, Suzana de. A Teoria Aristotélica da Substância. Rio de Janeiro: Contraponto, 2008 CHAUÍ, Marilena. Introdução à História da Filosofia: dos pré-socráticos a Aristóteles. Vol. 1. São Paulo: Cia da Letras, 2002. HADOT, Pierre. O que é a filosofia antiga? São Paulo: Loyola, 1999. LEAR, Jonathan. Aristóteles: o desejo de entender. Trad. Lygia Araujo Watanabe. São Paulo: Discurso Editorial, 2006. PEREIRA, Oswaldo Porchart. Ciência e dialética em Aristóteles. São Paulo: UNESP, 2001. ______. Rumo ao ceticismo. São Paulo: UNESP, 2007. REALE, Giovanni. História da filosofia antiga. São Paulo: Loyola, 1993. vol. I- V. SILVA, Markus Figueira. Epicuro: Sabedoria e Jardim. RJ/Natal: Relume Dumará/UFRN, 2003. ZIGANO, Marco. (org.) Sobre a Metafísica de Aristóteles: textos selecionados. São Paulo: Odysseus, 2005. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO FILOSOFIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO OU ÁREA ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 31 COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS PROGRAMA VÁLIDO PARA O 1º. SEMESTRE DE 2010 PROGRAMA DE DISCIPLINA DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA FL000 História da Filosofia Medieval I PRÉ – REQUISITOS Sem Pré-Requisitos EMENTA 04 00 N.º DE CARGA HORÁRIA CREDITOS GLOBAL 04 60 Estudo e pesquisa das origens, natureza e desenvolvimento do pensamento filosófico medieval, destacando os elementos e conceitos que determinaram sua composição: seus conflitos ou problemas e suas convergências, fazendo dela uma Filosofia Cristã. Visão geral dos períodos pré-patrístico e patrístico com suas características e problemáticas próprias, trazendo a tona uma variedade de filosofias dentro da unidade da Filosofia Cristã. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 - As Raízes da Filosofia Medieval: o confronto entre o legado grego-romano e o judaicocristão: rejeições e influências mútuas de conceitos. O perigo do ecletismo, das heresias e gnosticismos frente as verdades universais do cristianismo. A busca da unidade ou harmonia entre fé e razão. A formação de uma filosofia cristã: a recuperação ou influência do estoicismo e neoplatonismo. 2 – A Filosofia Patrística: a) o período apologético: gnosticismo e defesa cristã: o confronto entre fé e razão: Justino, Tertuliano, Clemente e Orígenes, Os capadócios: Basílio, Gregório Naziazeno e Gregório de Nisa. b) o período patrístico: a harmonia ou síntese entre fé e razão: Santo Agostinho: as grandes linhas de seu pensamento. A patrística pós-agostiniana: Boécio, Isidoro de Servilha e o Pseudo Dionísio. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Os seguintes volumes da Coleção Os Pensadores da Nova Cultural: Abelardo, Agostinho, Anselmo, Tomás de Aquino, Dante, Duns Scott e Ockam. 2. Manuais de História da Filosofia: ABBAGNANO, Nicola. História da Filosofia. Vols. II,III e IV. Lisboa: Presença, 1978. BRÉHIER, Émile. História da Filosofia. Vol. I, Fasc. 3. São Paulo: Mestre Jou, 1978. 32 CHÂTELET, François. História da Filosofia – Idéias Doutrinas. Vols. 2 e 3. Rio de Janeiro: Zahar, 1973. 3. Outras Obras: BOEHNER, Philotheus ; GILSON, Etienne. História da filosofia cristã: desde as origens até Nicolau de Cusa. Trad. de Raimundo Vier. Petrópolis: Vozes, 1988. DE LIBERA, Alain. A Filosofia medieval. Trad. de Nícolas Nyimi Campanário e Yvone Maria de Campos Teixeira da Silva. São Paulo: Loyola, 1998. GILSON, Etienne. A Filosofia na Idade Média. Trad. de Eduardo Brandão. São Paulo: Martins fontes, 1995. ______. O espírito da filosofia medieval. São Paulo: Martins Fontes, 2006. McGRADE, A. S. (org.). Filosofia medieval. Trad. de André Oídes. Aparecida: Idéias e Letras, 2008. 485 p. HIRSCHBERGER, Johannes. História da filosofia na Idade Média. Trad. de Alexandre Correia. São Paulo: Herber, 1966. vol. II. REALE, G.; ANTISERI, D. História da Filosofia. Vol. I. São Paulo: Paulinas,1990. VAN STEENNGERGHEN, Fernand. História da filosofia: período cristão. Trad. de J. M. da Cruz Pontes. Lisboa: Gradiva, [s.d]. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO FILOSOFIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS PROGRAMA VÁLIDO PARA O 1º. SEMESTRE DE 2010 PROGRAMA DE DISCIPLINA DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA FL000 História da Filosofia Medieval II 04 00 N.º DE CARGA HORÁRIA CREDITOS GLOBAL 04 60 33 PRÉ – REQUISITOS Sem Pré-Requisitos EMENTA Estudo e pesquisa das origens, natureza e desenvolvimento do pensamento filosófico medieval, destacando os elementos e conceitos que determinaram sua composição: seus conflitos ou problemas e suas convergências, fazendo dela uma Filosofia Cristã. Visão geral dos períodos pré-escolástico e escolástico com suas características e problemáticas próprias, trazendo a tona uma variedade de filosofias dentro da unidade da Filosofia Cristã. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 – A Filosofia Pré-Escolástica: a) o renascimento carolíngio: João Escoto Eurígena. b) A escola de Paris: dialéticos e anti-dialéticos: o ―problema dos universais‖. Santo Anselmo, Pedro Abelardo, Pedro Damião , Bernardo Claraval, Hugo de São Vitor. c) a filosofia árabe-judia e o ressurgimento do aristotelismo: Avicena, Averróis, Maimônides. 2 – A Filosofia Escolástica: a) Agostinianismo-neopolatonismo e aristolelismo: a busca de uma nova síntese entre fé e razão: São Boaventura, Alberto Magno, Tomás de Aquino. b) A crise política na alta Idade Média: a ―querela das investiduras‖: papistas e anti-papistas: Egídio Romano, João Quidort, Marsílio de Pádua, Guilherme de Ockham. b) a escolástica pós-tomista: a formação ou bases do pensamento científico moderno: João Duns Scoto, Rogério Bacon, Nicolau de Cusa BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Os seguintes volumes da Coleção Os Pensadores da Nova Cultural: Abelardo, Agostinho, Anselmo, Tomás de Aquino, Dante, Duns Scott e Ockam. 2. Manuais de História da Filosofia: ABBAGNANO, Nicola. História da Filosofia. Vols. II,III e IV. Lisboa: Presença, 1978. BRÉHIER, Émile. História da Filosofia. Vol. I, Fasc. 3. São Paulo: Mestre Jou, 1978. CHÂTELET, François. História da Filosofia – Idéias Doutrinas. Vols. 2 e 3. Rio de Janeiro: Zahar, 1973. 3. Outras Obras: BOEHNER, Philotheus ; GILSON, Etienne. História da filosofia cristã: desde as origens até Nicolau de Cusa. Trad. de Raimundo Vier. Petrópolis: Vozes, 1988. DE LIBERA, Alain. A Filosofia medieval. Trad. de Nícolas Nyimi Campanário e Yvone Maria de Campos Teixeira da Silva. São Paulo: Loyola, 1998. GILSON, Etienne. A Filosofia na Idade Média. Trad. de Eduardo Brandão. São Paulo: Martins fontes, 1995. ______. O espírito da filosofia medieval. São Paulo: Martins Fontes, 2006. McGRADE, A. S. (org.). Filosofia medieval. Trad. de André Oídes. Aparecida: Idéias e Letras, 2008. 485 p. HIRSCHBERGER, Johannes. História da filosofia na Idade Média. Trad. de Alexandre Correia. São Paulo: Herber, 1966. vol. II. 34 REALE, G.; ANTISERI, D. História da Filosofia. Vol. I. São Paulo: Paulinas,1990. VAN STEENNGERGHEN, Fernand. História da filosofia: período cristão. Trad. de J. M. da Cruz Pontes. Lisboa: Gradiva, [s.d]. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO FILOSOFIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS PROGRAMA VÁLIDO PARA O 1º. SEMESTRE DE 2010 PROGRAMA DE DISCIPLINA DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA FL000 História da Filosofia Moderna I PRÉ – REQUISITOS Sem Pré-Requisitos EMENTA 04 00 N.º DE CARGA HORÁRIA CREDITOS GLOBAL 04 60 Nessa disciplina procura-se mostrar a relação entre ciência e filosofia no que concerne à tentativa do idealismo de fundamentar o conhecimento empírico em bases a priori e, portanto, irrefutáveis. Irão se analisar também as respostas do empirismo quanto ao caráter inelutavelmente contingente da experiência científica. Essa resposta ganha contornos céticos em Hume. Por fim, tecer-se-á uma discussão sobre a o idealismo transcendental como tentativa de fundar na estrutura transcendental do sujeito a necessidade das leis da natureza. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO  O método e a determinação da certeza: o sujeito em Descartes.  A ontologia e a matemática como a medida do real: Leibniz.  O empirismo e o problema da causação: Locke e Hume.  O idealismo transcendental e a necessidade da experiência: o sujeito em Kant 35 BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Os seguintes volumes da Coleção Os Pensadores da Nova Cultural: Erasmo de Rotterdam, More, Maquiavel, Bruno, Galileu, Campanela, Descartes, Bacon, Locke, Hobbes, Berkeley, Hume, Vico, Pascal, Leibniz, Espinoza, Diderot, Voltaire, Montesquieu, Kant, Schelling, Fiche, Hegel, Schopenhauer, Comte. 2. Manuais de História da Filosofia: ABBAGNANO, Nicola. História da Filosofia. Vols. V, VI, VII, VIII e IX. Lisboa: Presença, 1978. BRÉHIER, Émile. História da Filosofia. Vol. II, Fasc. 1, 2 e 3. São Paulo: Mestre Jou, 1978. CHÂTELET, François. História da Filosofia – Idéias Doutrinas. Vols. IV e V. Rio de Janeiro: Zahar, 1973. 3. Outras Obras: DESCARTES, R. As Meditações. Coleção os Pensadores. Trad. Bento Prado. São Paulo. Abril Cultural: 1983. DESCARTES, R. Regras para Direção do Espírito. São Paulo: Martins Fontes, 2000. LEIBNIZ, W. A Monadologia e Discurso sobre a Metafísica. Trad. Marilena Chauí. (pensadores). São Paulo: Abril Cultural, 1983. HUME, D. Investigações sobre o entendimento humano. Trad. Vallandro, L. In.: Coleção os Pensadores. São Paulo: Abril, 1973. LOCKE, J. Ensaio acerca do entendimento humano. In.: Coleção os Pensadores. Trad. Aiex, A. São Paulo: Abril, 1978. KANT, Immanuel. Crítica da razão pura. Tradução de Manuela Pinto dos Santos e Alexandre Fradique Mourão. 5ª ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO FILOSOFIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 36 COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS PROGRAMA VÁLIDO PARA O 1º. SEMESTRE DE 2010 PROGRAMA DE DISCIPLINA DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA FL000 Historia da Filosofia Moderna II PRÉ – REQUISITOS Sem Pré-Requisitos EMENTA 04 00 N.º DE CARGA HORÁRIA CREDITOS GLOBAL 04 60 Esta disciplina tem como objeto axial o Idealismo Alemão, estendendo-se em seus desdobramentos imediatos, e visa proporcionar ao discente uma compreensão adequada e uma reflexão sistemática das questões principais desse período da História da Filosofia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O que é o Idealismo Alemão? Principais pensadores do Idealismo Alemão: a) Fichte – o idealismo subjetivo; b) Schelling – o idealismo objetivo; c) Hegel – o idealismo absoluto. Desdobramentos imediatos: a) Reação na Filosofia da Religião: Feuerbach; b) Reação na Filosofia da Existência: Nietzsche, Schopenhauer & Kierkegaard; c) Reação na Filosofia Social e Política: Marx. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Os seguintes volumes da Coleção Os Pensadores da Nova Cultural: Erasmo de Rotterdam, More, Maquiavel, Bruno, Galileu, Campanela, Descartes, Bacon, Locke, Hobbes, Berkeley, Hume, Vico, Pascal, Leibniz, Espinoza, Diderot, Voltaire, Montesquieu, Kant, Schelling, Fiche, Hegel, Schopenhauer, Comte. 2. Manuais de História da Filosofia: ABBAGNANO, Nicola. História da Filosofia. Vols. V, VI, VII, VIII e IX. Lisboa: Presença, 1978. BRÉHIER, Émile. História da Filosofia. Vol. II, Fasc. 1, 2 e 3. São Paulo: Mestre Jou, 1978. CHÂTELET, François. História da Filosofia – Idéias Doutrinas. Vols. IV e V. Rio de Janeiro: Zahar, 1973. 37 3. Outras Obras: Bedeschi, G. Marx. Lisboa: Edições 70, 1989. Hartmann, N. A Filosofia do Idealismo Alemão. 2 ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, s/d. Moraes, A. de O. A Metafísica do Conceito. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2003. Rey Puente, F. & Vieira, L. A. (Orgs.) As Filosofias de Schelling. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2005. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO FILOSOFIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS PROGRAMA VÁLIDO PARA O 1º. SEMESTRE DE 2010 PROGRAMA DE DISCIPLINA DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA FL000 História da Filosofia Contemporânea I PRÉ – REQUISITOS Sem Pré-Requisitos EMENTA 04 N.º DE CARGA HORÁRIA CREDITOS GLOBAL 00 04 60 Compreensão da passagem do tempo filosófico moderno ao contemporâneo. Análise e discussão das principais características da Filosofia contemporânea. Compreensão da crítica e superação da metafísica moderna. Análise e compreensão do movimento fenomenológico, existencialista, estruturalista e a Escola de Frankfurt. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO    A substância da modernidade: o fim da modernidade e a crise da metafísica; A questão estética e a expressão do tempo – os movimentos temporais; O pensamento pós-metafísico – Habermas e as novas correntes do pensamento filosófico; 38          Nietzsche e a transvaloração dos valores – Humano demasiado Humano Fenomenologia – O que é fenomenologia? Husserl e a busca das essências.Conceitos fundamentais; Heidegger – a ontologia fundamental – Dasein; Merleau-Ponty – O olho e o espírito – a fenomenologia da sensibilidade; Existencialismo – Sartre – O existencialismo é um humanismo. A liberdade como condição fundamental; Teoria crítica – Adorno e Horkeimer – Conceito de Esclarecimento; Michael Foucault – Verdade e Poder; Jacques Derrida – a desconstrução e a diferença; Emmanuel Levinas – Ética da alteridade – Humanismo do Outro homem, Totalidade e Infinito. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Os seguintes volumes da Coleção Os Pensadores da Nova Cultural: Stuart Mill, Bentam, Nietzsche, Bergson, Schlick, Carnap, Moore, Peirce, Frege, Freud, James, Dewey, Benjamin, Habermas, Horkeimer, Adorno, Comte, Bachelard, Marx, Husserl, Heidegger, Sartre, Merleau-Ponty, Wittgenstein, Ryle, Strawson, Austin e Quine. 2. Manuais de História da Filosofia: ABBAGNANO, Nicola. História da Filosofia. Vols. IX, X, XI e XII. Lisboa: Presença, 1978. BRÉHIER, Émile. História da Filosofia. Vol. II, Fasc. 4. São Paulo: Mestre Jou, 1978. CHÂTELET, François. História da Filosofia – Idéias Doutrinas. Vols. VI, VII e VIII. Rio de Janeiro: Zahar, 1973. 3. Outras Obras: ADORNO, HORKHEIMER. Dialética do esclarecimento. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1985. ALMEIDA, Custódio. Hermenêutica filosófica. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2000. DELACAMPAGNE, Christian. História da Filosofia no século XX. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997 DERRIDA, J. Margens da Filosofia. Campinas, São Paulo: Papirus, 1991. FOUCAULT, M. Microfísica do Poder. Rio de Janeiro, RJ: Edições Graal, 2001. JIMENEZ, Marc. O que é estética. São Leopoldo: Editora Unisinos, 1999. HABERMAS, J. Pensamento Pós-metafísico. Rio de Janeiro: Tempos modernos, 2002. HEIDEGGER, M. Carta sobre o humanismo. São Paulo: Guimarães e editores. HUSSERL, E. Investigações lógicas. São Paulo: Nova cultural, 1988. (Coleção os pensadores) LEVINAS, E. Totalidade e Infinito. Lisboa: Edições 70, 1980. ______. Humanismo do Outro Homem. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 1993. MERLEAU-PONTY, M. O olho e o espírito. São Paulo: Cosac & Naify, 2004. MERLEAU-PONTY, M. Fenomenologia da percepção. São Paulo: Martins Fontes, 2005. 39 NIETZSCHE, F. Humano demasiado humano. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. ROVIGHI, Sofia. História da filosofia contemporânea. São Paulo: Ed. Loyla, 2004. SOKOLOWSKI, Robert. Introdução à Fenomenologia. São Paulo: Ed. Loyla, 2004. SARTRE. O existencialismo é um humanismo. (Coleção os pensadores) SARTRE. O ser e o nada. Petrópolis: Vozes, 2007. STEIN, Ernildo. Epistemologia crítica da modernidade. Ijuí: Unijuí, Ed., 2001. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO FILOSOFIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS PROGRAMA VÁLIDO PARA O 1º. SEMESTRE DE 2010 PROGRAMA DE DISCIPLINA DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA FL000 História da Filosofia Contemporânea II PRÉ – REQUISITOS Sem Pré-Requisitos EMENTA 04 00 N.º DE CARGA HORÁRIA CREDITOS GLOBAL 04 60 Análise e compreensão das principais correntes filosóficas contemporâneas com ênfase na hermenêutica, na filosofia analítica e no pensamento pós-moderno. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Ciências da natureza e ciências do espírito no pensamento de Wilhem Dilthey; 2. Verdade e método e o esboço de uma Hermenêutica filosófica – Hans-Georg Gadamer; 3. Principais conceitos presentes no pensamento de Ludwig Joseph Johann Wittgenstein; 4. Teoria do agir comunicativo – Jürgen Habermas. 40 BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Os seguintes volumes da Coleção Os Pensadores da Nova Cultural: Stuart Mill, Bentam, Nietzsche, Bergson, Schlick, Carnap, Moore, Peirce, Frege, Freud, James, Dewey, Benjamin, Habermas, Horkeimer, Adorno, Comte, Bachelard, Marx, Husserl, Heidegger, Sartre, Merleau-Ponty, Wittgenstein, Ryle, Strawson, Austin e Quine. 2. Manuais de História da Filosofia: ABBAGNANO, Nicola. História da Filosofia. Vols. IX, X, XI e XII. Lisboa: Presença, 1978. BRÉHIER, Émile. História da Filosofia. Vol. II, Fasc. 4. São Paulo: Mestre Jou, 1978. CHÂTELET, François. História da Filosofia – Idéias Doutrinas. Vols. VI, VII e VIII. Rio de Janeiro: Zahar, 1973. 3. Outras Obras: DILTHEY. W. El mundo histórico. 1ª. Ed. Trad. Eugenio Imaz. México: Fondo de Cultura Econômica, 1944. DILTHEY. W. Psicologia y teoria del conhecimento. 1ª. Ed. Trad. Eugenio Imaz. México: Fondo de Cultura Econômica, 1945. GADAMER H. G. Verdade e método. 4ª. Ed. Trad. Flávio P. Meurer. Petrópolis: Vozes, 2002. WITTGENSTEIN, Ludwig. Investigações Filosóficas. Petrópolis: Vozes, 1994. WITTGENSTEIN, Ludwig. Observações filosóficas. São Paulo: Edições Loyola, 2005. WITTGENSTEIN, Ludwig. Tractatus Logico-Philosophicus. São Paulo: Edusp, 1994. Habermas, Jurgen. Discurso Filosófico da Modernidade. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1990. Habermas, Jurgen. Pensamento Pós-Metafísico. Estudo Filosófico. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1990. Habermas, Jurgen. Consciência Moral e Agir Comunicativo. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1989. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO FILOSOFIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 41 COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS PROGRAMA VÁLIDO PARA O 1º. SEMESTRE DE 2010 PROGRAMA DE DISCIPLINA DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME FL000 Lógica PRÉ – REQUISITOS Sem Pré-Requisitos EMENTA CARGA HORÁRIA SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA 04 N.º DE CARGA HORÁRIA CREDITOS GLOBAL 04 60 Introdução: aspectos históricos do desenvolvimento da lógica. Lógica aristotélica. Indução, definição, falácias, conjuntos. Lógica matemática clássica. Lógica proposicional. Lógica de predicados de 1a ordem. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução: Sentença e proposição. Verdade Os princípios clássicos da lógica. Argumento, conseqüência e validade. O conceito de lógica. Aspectos históricos do desenvolvimento da lógica. Lógica aristotélica: O termo e o conceito (intensão e extensão). O silogismo categórico: conceito, regras, figuras e modos. Reduções de modos. O quadrado de oposições. Os diagramas de Venn. Indução, definição, falácias, conjuntos: Indução: O conceito de indução e seus tipos. O problema de Hume. Lógica indutiva. Definição: O conceito tradicional de definição. Críticas e contribuições contemporâneas. Falácias: O conceito de falácia e seus tipos. Exemplos de falácias. Lógica matemática clássica: Lógica matemática e linguagem. Linguagem natural e linguagem formal. Linguagem-objeto e metalinguagem. Lógica proposicional: Sintaxe e semântica da linguagem dos conectivos. Tabelas verdade. O cálculo proposicional: deduções e demonstrações. Dedução natural. Propriedades metalógicas do cálculo proposicional. Lógica de predicados de 1a ordem: Sintaxe e semântica da linguagem de quantificadores. O cálculo de predicados de 1a ordem: deduções e demonstrações. 4) Propriedades metalógicas do cálculo dos predicados. Identidade e descrições. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COPI, Irving M. Introdução à lógica. Tradução de Álvaro Cabral. São Paulo: Mestre Jou, 1a edição, 1974. CRUZ, Ângela & de ALMEIDA MOURA, José Eduardo. A lógica na construção dos argumentos. São Carlos (SP): Sociedade Brasileira de Matemática Aplicada e 42 Computacional, 2004. CERQUEIRA, Luiz Alberto & OLIVA, Alberto. Introdução à lógica. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1980. FRANCO DE OLIVEIRA, Augusto. Lógica e aritmética. Brasília: Editora UnB, 2004. HAACK, Susan. Filosofia das lógicas. Tradução de C. Mortari e L.H. Dutra. São Paulo: Editora UNESP, 2002. HEGENBERG, Leônidas. Lógica, simbolização e dedução. São Paulo: EPU/EDUSP, 1975. HEGENBERG, Leônidas. Lógica: O cálculo sentencial. São Paulo: E.P.U., 2a reimpressão, 2001 [1977]. HEGENBERG, Leônidas. Lógica: O cálculo de predicados. São Paulo: E.P.U., 1a reimpressão, 2001 [1973]. KNEALE, William & Martha. O desenvolvimento da lógica. Tradução de M. Lourenço. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1980. MARGUTTI PINTO, Paulo Roberto. Introdução à lógica simbólica. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2001. MATES, Benson. Lógica elementar. Tradução da 1a edição americana (1965) por Leônidas H. B. Hegenberg & Octanny Silveira da Mota. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1968. MORTARI, Cezar. Introdução à lógica. São Paulo: Editora UNESP/Imprensa Oficial do Estado, 2001. NOLT, John & ROHATYN, Dennis. Lógica. Tradução de Mineko Yamashita. São Paulo: McGraw-Hill, 1991. SALMON, Wesley. Lógica. Tradução de Álvaro Cabral. Rio de Janeiro (R.J.): Prentice/Hall do Brasil, 3a edição, 1993. TUGENDHAT, Ernst & WOLF, Ursula. Propedêutica lógico-semântica. Tradução de Fernando Rodrigues. Petrópolis: Vozes, 1997. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO FILOSOFIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO OU ÁREA ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 43 COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS PROGRAMA VÁLIDO PARA O 1º. SEMESTRE DE 2010 PROGRAMA DE DISCIPLINA DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME FL261 Filosofia da Arte PRÉ – REQUISITOS Sem Pré-Requisitos EMENTA CARGA HORÁRIA SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA 04 N.º DE CARGA HORÁRIA CREDITOS GLOBAL 04 60 Os fundamentos da Filosofia da Arte. A tradição histórica da Filosofia da Arte, dos gregos aos dias de hoje. Arte e sociedade. O sentido da arte e a experiência estética. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. OS FUNDAMENTOS DA FILOSOFIA DA ARTE 1.1. Relação entre Estética e Filosofia da Arte. 1.2. Relação entre Estética e Filosofia dos Valores. 1.3. A forma e a matéria na arte. Os conteúdos estéticos. 1.4. O ser do objeto estético. 1.5. Objeto Estético e a obra de arte. 2. A TRADIÇÃO HISTÓRICA DA FILOSOFIA DA ARTE. 2.1. As concepções estéticas no mundo grego, destacando as de Platão e de Aristóteles. 2.2. A visão da beleza na filosofia medieval. 2.3. A estética do classicismo, do barroco e do romantismo. 2.4. As concepções estéticas na filosofia moderna. 2.5. Concepções estéticas contemporâneas. 3. ARTE E SOCIEDADE 3.1. Visão sociológica da arte. 3.2. A visão psicanalítica da arte 3.3. As funções da arte na educação. 3.4. As funções da arte no mundo contemporâneo. 4. O SENTIDO DA ARTE E DA EXPERIÊNCIA ESTÉTICA 4.1. Relação da arte com a natureza 4.2. Relação do criador com a experiência estética. 4.3. Relação do expectador ou fruidor com a experiência estética. 4.4. A super individualidade da experiência estética. 44 BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARISTÓTELES. Poética. São Paulo: Nova Cultural, 1996. BAYER, R. História da Estética. Lisboa: Editoria Stampa, 1979. DUFRENNE, M. Estética e Filosofia. São Paulo: Editora Perspectiva, 1972. ECO, Humberto (Org.). História da Beleza. RJ: Record, 2004. GEIGER, M. Problemática da Estética e Estética Fenomenológica. Salvador: Livraria Progresso Editora, 1958. READ, H. O Sentido da arte. São Paulo: Ibrasa, 1978. HEGEL. Curso de Estética. Vols. I, II, III e IV. São Paulo: EDUSP, 2005. NUNES, B. Introdução à Filosofia da Arte. São Paulo: Editora, 1966. OSBORNE, H. Estética e Terapia da Arte. São Paulo: Cultrix, 1978. WILDE, O. Intenções. Rio de Janeiro: Livraria Império Editora, 1957. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO FILOSOFIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS PROGRAMA VÁLIDO PARA O 1º. SEMESTRE DE 2010 PROGRAMA DE DISCIPLINA DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME FL325 Metafísica PRÉ – REQUISITOS Sem Pré-Requisitos EMENTA CARGA HORÁRIA SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA 04 00 N.º DE CARGA HORÁRIA CREDITOS GLOBAL 04 60 Raízes pré-socráticas da metafísica. Soluções de Platão e Aristóteles para os problemas da mudança e da oposição uno-múltiplo. O lugar da essência na teoria aristotélica da predicação. A tese medieval sobre o ser. O problema da substância na modernidade. A metafísica da experiência em Kant. O princípio especulativo na dialética hegeliana. A crise da metafísica dogmática. Fenomenologia e Hermenêutica. 45 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I. INTRODUÇÃO 1.1. O que é Metafísica? 1.2. O saber da problemática metafísica e suas exigências fundamentais. 1.3. Metafísica Humana e experiência do ser. 1.4. Experiências Metafísicas. 1.5. Ser e problema de estrutura do ser. II. A COMPOSIÇÃO DO ENTE FINITO 2.1. A Natureza do ser. 2.2. O ato e a potência. 2.3. A essência e a existência. 2.4. O problema dos possíveis. 2.5. O problema do vir-a-ser. 2.6. A deficiência de ser III. AS PROPRIEDADES TRANSCENDENTAIS DO SER. 3.1. O uno 3.2. A verdade 3.3. O bem 3.4. O belo. IV. O PRINCÍPIO DO SER E A CAUSALIDADE DO SER 4.1. O princípio de causalidade metafísica; explicação dos conceitos; contingência e causa, necessidade. 4.2. Causalidade metafísica e causa eficiente. O acaso. 4.3. Causalidade física: diferença entre a causalidade física e a causalidade metafísica. V. OS PREDICAMENTOS 5.1. A substância e o acidente em geral 5.2. A qualidade e a relação. VI. A METAFÍSICA QUESTIONADA. 6.1. A rejeição da metafísica na filosofia moderna e contempor6anea. 6.2. Metafísica e Ciências. 6.3. As tentativas de solução dos problemas metafísicos na modernidade. 6.4. As propostas de conceitos substitutivos para os conceitos da etafísica tradicional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Os seguintes volumes da Coleção Os Pensadores da Nova Cultural: Descartes, Kant, Hegel, Heidegger e Husserl. 2. Outras Obras: ARISTÓTELES. Metafísica. Vol I-III. Ensaio introdutório, texto grego com tradução e comentário de Giovanni Reale. Trad. do italiano de Marcelo Perine. São Paulo: Loyola, 2002. AUBENQUE, Pierre. El problema del ser en Aristóteles. Madrid: Taurus, 1981. BRENTANO, Franz. Aristote. Paris: J. Vrin, 2005. 46 HARTMANN, Nicolai. Fundamentos da Ontologia. Cidade do México: FCE, 1980. HEIDEGGER, M. Que é Metafísica? São Paulo: Abril Cultural, 1979. ______ . Ensaios e conferências. Petrópolis: Vozes, 2001. ______ .Introdução à Metafísica. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1969. JOLIVET, R. Tratado de Filosofia: Metafísica. Rio de Janeiro, Agir, 1972. PLATÃO. Parmênides. Texto estabelecido e anotado por John Burnet, Tradução, Apresentação e Notas de Maura Iglesias e Fernando Rodrigues. Rio de Janeiro: Ed. PUC-Rio; São Paulo: Loyola, 2003. PRADEAU, Jean-François. Platon: Les Formes inteligibles. Paris: PUF, 2001. TAYLOR, R. Metafísica. Rio de Janeiro: Zahar, 1969. TOMÁS DE AQUINO. O Ente e a Essência. São Paulo: Abril Cultural, 1979. ZIGANO, Marco. (org.) Sobre a Metafísica de Aristóteles: textos selecionados. São Paulo: Odysseus, 2005. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO FILOSOFIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS PROGRAMA VÁLIDO PARA O 1º. SEMESTRE DE 2010 PROGRAMA DE DISCIPLINA DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME FL237 Ética PRÉ – REQUISITOS Sem Pré-Requisitos EMENTA CARGA HORÁRIA SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA 04 N.º DE CARGA HORÁRIA CREDITOS GLOBAL 04 60 Fenomenologia do ethos. Raízes do ethos. Pressupostos antropológicos da ética. A estrutura do agir moral: estrutura objetiva e subjetiva; a consciência moral; a liberdade; o conhecimento. Disposições psíquicas do agir moral; disposições sociais e culturais. Estrutura intersubjetiva do agir moral. Evolução histórica da ética e análise dos principais paradigmas éticos do Ocidente. 47 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I. Fenomenologia e raízes do ethos A estrutura dual do ethos: social e individual; tradição e história; lei e liberdade; ethos e práxis. Do saber ético à ciência da ética. Os três paradigmas iniciais: convencionalismo, naturalismo, intelectualismo ou normativismo. II. Pressupostos antropológicos da ética. A estrutura do agir moral. A estrutura subjetiva, intersubjetiva e objetiva III. Evolução histórica da ética e análise dos principais paradigmas éticos do Ocidente até a modernidade. O paradigma eudaimonismta (grego) - o da beatitude (cristã), o racionalista, o empirista, o transcendental, o dialético. IV. Ética contemporânea. O fim dos grandes sistemas éticos e os novos discursos a partir de paradigmas tais como: historicista-culturalista, lingüístico, biológico, ecológico... Os desafios teóricos da ética prática contemporânea. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Destacamos o Dictionnaire d’Étique et de philosophie morale (Monique CANTOSPERBER ed.). Paris: PUF, 1996. Traduzido e editado em dois volumes pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos – UNISINOS (São Leopoldo RS Brasil em 2003 com o título: Dicionário de Ética e Filosofia Moral. Outras obras DUSSEL, E. Ética e libertação na idade da globalização e da exclusão. Petrópolis: Vozes, 2000. FRANKENA, W. J. Ética: curso moderno de Filosofia. Rio de Janeiro: Zahar, l975. KREMER - MARIETTI, A. Ética. Campinas, Papirus, l989. KÜNG, Hans. Uma ética global para a política e a economia mundiais. Rio de Janeiro: Vozes, 1999. MORIN, Edgar. O método 6: ética. Porto Alegre: Sulina, 2005 OLIVEIRA, Manfredo de. Ética e Racionalidade Moderna. S. Paulo: Loyola, 1993. ______. Desafios éticos da globalização. S. Paulo: Paulinas, 2002 OLIVEIRA, Manfredo de (Org.). Correntes fundamentais de ética contemporânea. Petrópolis: Vozes, 2000. RUSS, Jacqueline. Pensamento ético contemporâneo. Trad. de Costança Marcondes Cesar. S. Paulo: Paulus, 1999. VALLS, Álvaro L.M. O que é a Ética. 9 ed. S. Paulo: Brasiliense, l996. VAZSQUEZ, A. S. Filosofia da praxis. Rio de Janeiro: Paz e Terra, l968. ______. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, l978. VAZ, H. C. de Lima. Escritos de Filosofia IV. Introdução à Ética Filosófica 1. S. Paulo: Loyola, 1999. ______. Escritos de Filosofia V. Introdução à Ética Filosófica 2. S. Paulo: Loyola, 2000. 48 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO FILOSOFIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS PROGRAMA VÁLIDO PARA O 1º. SEMESTRE DE 2010 PROGRAMA DE DISCIPLINA DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA FL000 FILOSOFIA SOCIAL E POLÍTICA PRÉ – REQUISITOS Sem Pré-Requisitos EMENTA 04 00 N.º DE CARGA HORÁRIA CREDITOS GLOBAL 04 60 Estudo de alguns pensadores clássicos – antigos, modernos e contemporâneos – e suas concepções de mundo políticas e sociais. Analise do pensamento desses autores através da interpretação de textos. A recepção do pensamento desses autores em sua época e suas repercussões no presente. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Platão e a cidade ideal Aristóteles a cidade e a cidadania Maquiavel: um homem incompreendido? Rousseau. O iluminista heterodoxo Hegel e a dialética do senhor e do escravo Marx Gramsci e o conceito de hegemonia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARITÓTELES. A política. São Paulo: Martins Fontes, 2008. BOBBIO, N. Estado governo e sociedade. Rio: Paz e Terra, 1987. ______. Sociedade e Estado na filosofia política moderna. S. Paulo: Brasiliense, 1986. FINLEY, M. Democracia antiga e moderna. Rio: Graal, 1988. 49 GRAMSCI, A. Maquiavel, a política e o Estado moderno. Rio: Civilização brasileira, 1978. HEGEL. Fenomenologia Del Espíritu. México: Fondo de Cultura Econômica, 1973. HOBBES. Leviatã ou matéria, forma e poder do Estado Eclesiástico e civil. S. Paulo: Abril cultural, 1979. MAQUIAVEL, N. O príncipe. S. Paulo: Abril Cultural, 1973. _____ Comentários Sobre a Primeira Década de Tito Lívio. Brasília: UnB, 2008 MARX. Crítica à filosofia do direito de Hegel. (Introdução) São Paulo: Boitempo, 2005. _____ Manuscritos Econômicos-Filosóficos. São Paulo: Boitempo, 2004. PLATÃO. A República: [ou sobre a justiça, diálogo político]. Tradução Anna Lia Amaral de Almeida Prado. São Paulo: Martins Fontes, 2006. ROUSSEAU, J. J. O contrato Social. S. Paulo: Abril Cultural, 1973. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO FILOSOFIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO OU ÁREA ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS PROGRAMA VÁLIDO PARA O 1º. SEMESTRE DE 2010 PROGRAMA DE DISCIPLINA DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME FL000 Teoria do Conhecimento PRÉ – REQUISITOS Sem Pré-Requisitos EMENTA CARGA HORÁRIA SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA 04 00 N.º DE CARGA HORÁRIA CREDITOS GLOBAL 04 60 Quando o problema do conhecimento desvincula-se da ontologia temos o advento da epistemologia, que pretende traçar os limites do conhecimento sem recorrer à metafísica. Nessa perspectiva, a presente disciplina aborda o problema do conhecimento na sua dimensão exclusivamente epistêmica. A principal questão desta disciplina consiste no 50 seguinte: é possível estabelecer um discurso de segunda ordem ou uma meta-teoria que fundamente o conhecimento científico em termos absolutos e a priori? CONTEÚDO PROGRAMÁTICO     O surgimento da epistemologia com o problema do Método: Descartes. Do empirismo ao ceticismo: o problema da fundamentação da ciência. A filosofia crítica e o resgate do idealismo. O problema do conhecimento sob o viés da linguagem: a virada lingüística. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, M. de OLIVEIRA, É. A ciência em Descartes: fábula e certeza. São Paulo: Discurso Editorial (USP): 2009. BERKELEY, G Tratado sobre os princípios do conhecimento Humano. (pensadores) Trad. Antônio Sérgio. São Paulo: Abril Cultural, 1973. DESCARTES, R. Regras para Direção do Espírito. São Paulo: Martins Fontes, 2000. HOBBES, T. Leviatã. (Os Pensadores). Trad. Da Silva, M. e Monteiro, J. São Paulo: Abril, 1974. LOCKE, J. Ensaio acerca do entendimento humano. In.: Coleção os Pensadores. Trad. Aiex, A. São Paulo: Abril, 1978. HUME, D. Investigações sobre o entendimento humano. Trad. Vallandro, L. In.: Coleção os Pensadores. São Paulo: Abril, 1973. KANT, Immanuel. Crítica da razão pura. Tradução de Manuela Pinto dos Santos e Alexandre Fradique Mourão. 5ª ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001. WITTGENSTEIN, L. Tractatus Logico-Philosophicus. Trad. E Comenstário: Luiz Henrique Santos. São Paulo: Edusp, 2001. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO FILOSOFIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 51 COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS PROGRAMA VÁLIDO PARA O 1º. SEMESTRE DE 2010 PROGRAMA DE DISCIPLINA DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME FL260 Filosofia da Ciência PRÉ – REQUISITOS Sem pré-requisito EMENTA CARGA HORÁRIA SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA 04 00 N.º DE CARGA HORÁRIA CREDITOS GLOBAL 04 60 A estrutura conceptual fundamental das ciências, tal como foi revelada pelo seu desenvolvimento histórico. Os diversos paradigmas que têm orientado a pesquisa científica, especialmente nos últimos séculos: Ciência, poder político e ético. Como articular ciência e ética? Teorias como estruturas: os paradigmas de Kuhn. Racionalismo versus relativismo. Determinismo Tecnológico CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A divisão das ciências segundo Aristóteles; O Estoicismo de Zenão de Cítio; A astronomia segundo Eudóxio; Os escritos sobre Filosofia e Medicina de Galeno; O sistema matemático de Ptolomeu; Os filósofos árabes: Avicena e Averróis; A filosofia experimental de Robert Grosseteste; O nominalismo de Guilherme de Ockham; A Alquimia de Paracelso; De Revolutionibus Orbium Celestium , de Nicolau Copérnico; O neoplatonismo e o pitagórico de Johannes Kepler; O realismo de Galileu Galilei; O Homem Máquina de Julien de la Mettrie; O Iluminismo de Christian Wolff; O Atomismo Lógico e a Teoria das Descrições em Bertrand Russel; A idéia de Ciência em Alfred Whitehead; Cibernética e Sociedade; Status e poder do Cientista;Técnica,Ciência e tecnologia; A problemática dos erros conceituais na Matemática; A problemática dos erros conceituais na Física; A ciência em Canguilhem; As Leis de Einstein; O problema do determinismo tecnológico; A teoria do Caos; Pessimismo e otimismo científico e tecnológico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALVES, Rubem: Filosofia da ciência: Introdução ao jogo e suas regras. S. Paulo: Brasiliense, 1982. BACHELARD, Gaston. Filosofia do novo espírito científico. Lisboa: Presença, s.d. BURTT, Edwin: As Bases Metafísicas da Ciência Moderna. Brasília: UnB, 1983, 1a reimpressão 1991. CHALMERS, A. F. O que é Ciência afinal? São Paulo: Brasiliense, 2007. FOUREZ, Gérard. A Construção das Ciências. São Paulo: UNESP, 1995. HALL, A Rupert. A Revolução na Ciência. Lisboa: Edições 70, 1983. 52 JAPIASSU, Hilton. Introdução ao pensamento epistemológico. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1979. KUHN, Thomas. S. A estrutura das revoluções científica. São Paulo: Perspectiva, 1978. LOSEE, John. Introdução Histórica à Filosofia da Ciência. São Paulo: EDUSP, 1979. PINTO, Álvaro Vieira. O Conceito de Tecnologia. Rio de Janeiro: , 2001. POPPER, Karl. R. A lógica da pesquisa científica. S. Paulo: Cultrix, EDUSP. TATON, R. História geral das ciências. S. Paulo: Difusão Européia do Livro, 1968. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO FILOSOFIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS PROGRAMA VÁLIDO PARA O 1º. SEMESTRE DE 2010 PROGRAMA DE DISCIPLINA DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME FL000 Filosofia da Linguagem PRÉ – REQUISITOS Sem pré-requisitos EMENTA CARGA HORÁRIA SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA 04 00 N.º DE CARGA HORÁRIA CREDITOS GLOBAL 04 60 Esta disciplina visa mostrar uma introdução ao problema linguagem e sua relação com o pensamento. Para isso trabalharemos com a questão do significado e da referência e seus vários usos nas diversas teorias lingüísticas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Noções básicas sobre linguagens. O problema do significado. A teoria do significado: caracterização dos usos da "significação" e seus cognatos na análise das expressões lingüísticas. Exame de como a questão se apresenta na antigüidade. Referência. Descrições definidas. Nomes próprios. Teorias clássicas do significado: ideacionais e comportamentais. A discussão contemporânea sobre o significado: teorias do "uso", teorias psicológicas, verificacionismo, teorias de condições de verdade (extencionais, intencionais). Pragmática e atos de fala. Pressuposição. Metáfora. 53 BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALSTON, W. Filosofia da Linguagem. Rio de Janeiro: Zahar, 1972. APEL Karl Otto. Transformação da Filosofia. Edições Loyola, São Paulo, 2 volumes, 2000. CARNAP, R. Textos escolhidos. (Coleção Os Pensadores) São Paulo: Abril Cultural, 1980. FREGE, Gottlob. Lógica e Filosofia da Linguagem. Introdução de Paulo Alcoforado. São Paulo: Cultrix/Edusp, 1978. HACKING, Ian. Porque a linguagem interessa a filosofia? São Paulo: Editora da Unesp, 1999. KRIPKE, Saul. Naming and Necessity. Cambridge, Mass.: Harvard UP, 1980. MEYER, Michel. Lógica, linguagem e argumentação. Lisboa: Teorema, 1992. NEF, Frédéric. A Linguagem. Uma abordagem Filosófica. Rio de Janeiro: Zahar, 1995. OLIVEIRA, Manfredo Araújo de. Reviravolta Lingüístico-Pragmática na Filosofia Contemporânea. São Paulo, Edições Loyola, 1996. QUINE, W. V. O. De um ponto de vista lógico. São Paulo: Abril Cultural, 1985. (Coleção os Pensadores) WITTGENSTEIN, Ludwig: Investigações Filosóficas. In: Wittgenstein/Moore. Abril Cultural, São Paulo: Abril Cultural, 1989. (Coleção ―Os Pensadores‖) WITTGENSTEIN, Ludwig. Tractatus Logicophilosophicus. Tradução portuguesa Luiz H. Lopes dos Santos. São Paulo: EDUSP, 1993. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO FILOSOFIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS PROGRAMA VÁLIDO PARA O 1º. SEMESTRE DE 2010 PROGRAMA DE DISCIPLINA DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA FL000 Pensamento Filosófico Brasileiro 04 00 N.º DE CARGA HORÁRIA CREDITOS GLOBAL 04 60 54 PRÉ – REQUISITOS Sem pré-requisitos EMENTA História da filosofia brasileira como campo específico de conhecimento. Os fenômenos filosóficos que caracterizam os diversos períodos do processo de desenvolvimento histórico do Brasil estudados a partir da consideração das influências exercidas pelas diversas correntes de pensamento dominantes, que marcaram o contexto social, político, econômico e cultural de cada momento histórico. A consideração dessa história para o entendimento da configuração atual da sociedade brasileira. Os conceitos de Filosofia e de Educação para uma Filosofia nos limites da re-descrição significativa e inventiva. Análise hermenêutica das principais obras da Filosofia brasileira na história CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O pensamento filosófico brasileiro: considerações gerais e divisão. O pensamento do Brasil colônia. As origens Lusíadas. As idéias iluministas. O romantismo. O ecletismo no Brasil. O positivismo e sua influência na formação cultural brasileira. A Filosofia materialista no Brasil. O Monismo e o evolucionismo no Brasil. A Escola do Recife. A reação espiritualista. A Filosofia Racional no Brasil. Cientificismo e analiticismo. Os grupos logicistas. Culturalismo e Historicismo. As tendências marxistas, idealistas e existencialistas. A Filosofia da libertação. Por uma filosofia brasileira e latino-americana. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ACERBONI, L. A Filosofia Contemporânea no Brasil. São Paulo: Grijalbo, 1969. CHAUÍ, Marilena. Mito Fundador e Sociedade Autoritária. São Paulo: Moderna, 2000. CRIPPA, A. (Coord.) As idéias filosóficas no Brasil. São Paulo: Convívio, 1978. CRUZ COSTA, J. Contribuição a história das idéias no Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,1967. DA SILVA, Juremir Machado. Os Anjos da Perdição. Porto Alegre: Sulina, 1998. DUSSEL, E. Filosofia da Libertação. São Paulo: Loyola, 1982. FREYRE, Gilberto. Casa Grande & Senzala. São Paulo: Global, 2006. GOMES R. Crítica da Razão Tupiniquim. Porto Alegre: URGS, 1977. JAIME, Jorge. História da Filosofia no Brasil. 04 Vols. Petrópolis: Vozes, 1999. HOLANDA, Sergio Buarque de. Raízes do Brasil. São Paulo: Cia das Letras, 2007. MACHADO, G. P. A Filosofia no Brasil. São Paulo: Cortez e Moraes, 1976. MARTINS, W. História da Inteligência Brasileira. São Paulo: Cultrix, 1977. MATTOS, C. L. O Pensamento de Farias Brito. São Paulo: Herder, 1962. PAIM. A. História das idéias filosóficas no Brasil. São Paulo: Herder, 1965. SEVERINO, Antônio Joaquim. A filosofia contemporânea no Brasil / conhecimento, política e educação / 1999 Vozes DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO FILOSOFIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 55 COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS PROGRAMA VÁLIDO PARA O 1º. SEMESTRE DE 2010 PROGRAMA DE DISCIPLINA DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA FL000 Trabalho de Conclusão de Curso I PRÉ – REQUISITOS Sem Pré-Requisitos EMENTA 02 N.º DE CARGA HORÁRIA CREDITOS GLOBAL 02 30 Investigação relacionada a temáticas específicas do campo da educação, da prática pedagógica, da prática docente, do ensino, da aprendizagem e da avaliação relacionadas à área da Filosofia na forma de um projeto de pesquisa. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Definição de temática de pesquisa; 2. Construção de um projeto de pesquisa; 3. Desenvolvimento e execução; BIBLIOGRAFIA BÁSICA AZEVEDO, Israel Belo de. O Prazer da produção Científica. São Paulo: Hagnos, 2000. BRENNER, Eliana de Moraes. Manual de Planejamento e Apresentação de Trabalhos Acadêmicos. São Paulo: Atlas, 2007. BARROS, Aidil de Jesus Paes de e LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. 8.ed. Petrópolis: Vozes, 1999. ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 15.ed. São Paulo: Perspectiva, 1999. LAKATOS, Eva Maria. MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1992. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica. A prática de fichamentos, resumos, resenhas. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1999. MORAES, Reginaldo C. Corrêa de. Atividade de pesquisa e produção de texto. Textos Didáticos IFCH/Unicamp, Campinas, n. 33, 1999. RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 24.ed. Petrópolis:Vozes, 1999. SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 8.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 20.ed. São Paulo:Cortez, 1996. 56 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO FILOSOFIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS PROGRAMA VÁLIDO PARA O 1º. SEMESTRE DE 2010 PROGRAMA DE DISCIPLINA DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA FL000 Trabalho de Conclusão de Curso II PRÉ – REQUISITOS Trabalho de Conclusão de Curso I EMENTA 02 N.º DE CARGA HORÁRIA CREDITOS GLOBAL 02 30 Investigação relacionada a temáticas específicas do campo da educação, da prática pedagógica, da prática docente, do ensino, da aprendizagem e da avaliação relacionadas à área da Filosofia na forma de um projeto de pesquisa e sua conseqüente escrita monográfica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. 2. 3. 4. Definição de temática de pesquisa; Construção de um projeto de pesquisa; Desenvolvimento e execução; Escrito monográfico; BIBLIOGRAFIA BÁSICA AZEVEDO, Israel Belo de. O Prazer da produção Científica. São Paulo: Hagnos, 2000. BRENNER, Eliana de Moraes. Manual de Planejamento e Apresentação de Trabalhos Acadêmicos. São Paulo: Atlas, 2007. BARROS, Aidil de Jesus Paes de e LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Projeto de 57 pesquisa: propostas metodológicas. 8.ed. Petrópolis: Vozes, 1999. ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 15.ed. São Paulo: Perspectiva, 1999. LAKATOS, Eva Maria. MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1992. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica. A prática de fich amentos, resumos, resenhas. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1999. MORAES, Reginaldo C. Corrêa de. Atividade de pesquisa e produção de texto. Textos Didáticos IFCH/Unicamp, Campinas, n. 33, 1999. RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 24.ed. Petrópolis:Vozes, 1999. SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 8.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 20.ed. São Paulo: Cortez, 1996. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO FILOSOFIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 58 1.2 DOS COMPONENTES CURRICULARES DA FORMAÇÃO PEDAGÓGICA GERAL (270 horas - 18 créditos) COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS PROGRAMA VÁLIDO PARA O 1º. SEMESTRE DE 2010 PROGRAMA DE DISCIPLINA DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME SF451 Fundamentos da Educação CARGA HORÁRIA SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA 04 00 N.º DE CARGA HORÁRIA CREDITOS GLOBAL 04 60 PRÉ – REQUISITOS Sem Pré-Requisitos EMENTA A disciplina procura articular, em um conjunto de temas complementares, os aportes de Antropologia, da História, da Filosofia e da Sociologia da Educação e intenta oferecer ao licenciando uma visão geral dos principais conceitos, problemas, itinerários e projetos que envolvem a relação entre educação e sociedade/educação e formação humana, de maneira que o aluno perceba as estruturas complexas que envolvem o campo das Ciências Humanas e Sociais em sua relação com a educação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. CONCEITO DE EDUCAÇÃO • Origem etimológica: Educação e Pedagogia • Conceitos clássicos: a natureza da educação; metas educacionais; a relação pedagógica; tarefa pedagógica. 2. EDUCAÇÃO E CULTURA • Conceito de cultura • A prática educativa: sujeito-espaço-tempo • Práticas educativas: formal, não-formal e informal • Etnocentrismo, multiculturalismo e educação 3. EDUCAÇÃO E SOCIEDADE • Estado e Educação • Ideologia e Educação • Educação na Sociedade Capitalista: transformação e reprodução • Globalização, neoliberalismo e educação 59 4. HISTÓRIA DAS IDÉIAS PEDAGÓGICAS NO BRASIL • Pedagogia Tradicional • Pedagogia Renovadora • Pedagogia Produtivista • Pedagogia Libertária e do Oprimido • Pedagogia Crítico-Reprodutivista • Pedagogia Histórico-Crítica • Tendências ―Pós-modernas‖ 5. FUNDAMENTOS EPISTEMOLÓGICOS DO DISCURSO PEDAGÓGICO • Educação enquanto Ciência • Educação enquanto Arte • Ciências da Educação • A pesquisa em educação 6. PROBLEMAS ATUAIS DA EDUCAÇÃO • Educação e gêneroo • Educação e infância • Competência e fracasso • Educação e republicanismo • Educação e ética BIBLIOGRAFIA BÁSICA AZEVEDO, Janete Maria Lins de. A educação como política pública. Campinas/SP: Autores Associados, 2005. APPLE, Michael. Educação e Poder. Porto Alegre: Artmed, 1985. BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação. São Paulo: Brasiliense, 1999. _______. A educação como cultura. Campinas: Mercado de Letras, 2002. BRAYNER, Flávio. Ensaios de crítica pedagógica. Campinas: Autores Associados, 1995. BUENO, Sinésio Ferraz. Pedagogia sem sujeito: qualidade total e neoliberalismo na educação. São Paulo: AnnaBlume, 2003. DUARTE, Newton. Sociedade do conhecimento ou Sociedade das Ilusões? Campinas/SP: Autores Associados, 2003. DURKHEIM, Emile. Educação e Sociologia. São Paulo: Melhoramentos, s/d. FERDINAND Rörh. (textos do autor sobre o estatuto epistemológico da educação). FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. São Paulo/SP: Ed. Paz e Terra, 1999. GENTILI, Pablo A. A.; SILVA, Tomaz Tadeu da. Neoliberalismo, Qualidade Total e Educação: visões críticas. Petrópolis: Vozes, 1998. GOEGEN, Pedro. Pós-modernidade, Ética e Educação. Campinas/SP: Autores Associados, 2001. GHIRALDELLI JR., Paulo. Neopragmatismo, Escola de Frankfurt e Marxismo. Rio de Janeiro/RJ: DP&A. MAZZOTTI, Tarso Bonilha; OLIVEIRA, Renato José de. Ciência(s) da educação. São Paulo: DP&A, 2000. LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2005. PUCCI, Bruno et. all. Tecnologia, Cultura e Formação... ainda Auschiwitz. São Paulo: Cortez, 2003. 60 LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e Pedagogos, para quê? São Paulo: Cortez, 1998. SAVIANI, Dermeval. Escola e Democracia. Campinas/SP: Autores Associados, 1983. _______. Pedagogia Histórico-Crítica: primeiras aproximações. Campinas/SP: Autores Associados, 1995. SOUZA, João Francisco de. Atualidade de Paulo Freire. São Paulo: Cortez, 2002. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO FUNDAMENTOS SÓCIO-FILOSÓFICOS DA EDUCAÇÃO _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS PROGRAMA VÁLIDO PARA O 1º. SEMESTRE DE 2010 PROGRAMA DE DISCIPLINA DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA AP493 Políticas Educacionais, Organização 04 00 N.º DE CARGA HORÁRIA CREDITOS GLOBAL 04 60 e Funcionamento da Escola Básica PRÉ – REQUISITOS Sem Pré-Requisitos EMENTA Estudo das políticas públicas para a educação escolar no Brasil, sua relação com a organização e o funcionamento das escolas de educação básica, considerando os fatores sociais, econômicos, políticos e culturais, e análise dos resultados das políticas educacionais frente aos desafios e necessidades da sociedade contemporânea. 61 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I. UNIDADE A educação escolar no contexto social, econômico, político e cultural da sociedade. O papel da escola na formação e exercício da cidadania no mundo contemporâneo. O processo de industrialização e o reordenamento da educação escolar pelo Estado. II. UNIDADE A política educacional para a educação básica no Brasil. Diretrizes e Normas Legais: planos, programas e projetos educacionais. Estrutura organizacional e administração do sistema educacional. Demanda, oferta e atendimento escolar na educação básica. III. UNIDADE Organização e funcionamento de unidades escolares de educação básica frente às políticas de: Educação Infantil; Educação de Jovens e Adultos; Educação Especial; Ensino Fundamental; Ensino Médio; Inclusão, considerando os indicadores de desempenho e os princípios norteadores estabelecidos na Lei de Diretrizes e Bases da Educação nº 9394/96. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ADORNO, Sérgio e outros. Sociedade civil e educação. Campinas: Papirus, 1992. ALVES, Nilda (org.). Formação de professores: pensar e fazer. São Paulo: Cortez, 1992. AZANHA, José Mário P. e outros. Estrutura e funcionamento da educação básica. São Paulo: Pioneira, 1998. BRASIL. Constituição da República Federativa. 1988. _______. Plano Decenal de Educação para Todos. 1993/2003. _______. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 4.024/1961. _______. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 5.692/1971. _______. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9394/1996. CUNHA, Luís Antônio. Educação, estado e democracia no Brasil. São Paulo: Cortez, 1991. CUNHA, Luís Antônio; GÓES, Moacyr. O golpe na educação. Rio de Janeiro: Zahar, 1989. FÁVERO, Osmar (org.). A educação nas constituintes brasileiras 1823-1988. Campinas, SP: Autores Associados, 2001. FREITAG, Bárbara. Escola, estado e sociedade. São Paulo: Moraes, 1984. GENTILI, Pablo e SILVA, Tomaz T. (org.). Neoliberalismo, qualidade total e educação. Petrópolis: Vozes, 1999. GHIRALDELLI, Paulo. História da educação. São Paulo: Cortez, 1991 LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira de; TOSCHI, Mirza Seabra. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2005. MONLEVADE, João. Financiamento da educação brasileira na Constituição Federal e na LDB. In: BRZEZINSKI, Iria (Org.) LDB interpretada: diversos olhares se entrecruzam. São Paulo: Cortez, 2000, p. 233-243. NEVES, Lúcia Maria Wanderley. Educação e política no Brasil de hoje. São Paulo: Cortez, 1994. PAIVA, Vanilda Pereira. Educação popular e educação de adultos. São Paulo: Loyola, 1987. 62 RIBEIRO, Maria Luiza S. História da Educação Brasileira. São Paulo, Cortez, 1993. ROMANELLI, Otaíza de O. História da Educação no Brasil (1930-1973). Petrópolis: Vozes,1986. SOUZA, João Francisco de. Pedagogia da Revolução. São Paulo: Cortez, 1986. ZALUAR, Alba et al. Sociedade Civil e Educação. Campinas: Papirus; CEDES; Ande; Anped, 1992, Coletânea CBE. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR E PLANEJAMENTO EDUCACIONAL _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS PROGRAMA VÁLIDO PARA O 1º. SEMESTRE DE 2010 PROGRAMA DE DISCIPLINA DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA AP492 Gestão Educacional e Gestão Escolar 04 N.º DE CARGA HORÁRIA CREDITOS GLOBAL 00 04 60 PRÉ – REQUISITOS Sem Pré-Requisitos EMENTA Discussão e análise das concepções de organização e gestão escolar (diretrizes, normas, procedimentos operacionais e rotinas administrativas), numa compreensão mais geral da cultura organizacional no que se refere ao conjunto de fatores sociais, culturais e psicológicos que influenciam os modos de agir da organização como um todo e do comportamento das pessoas em particular. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Administração Geral e Educacional Conceitos Principais bases teóricas Paradigmas e perspectiva da gestão educacional Perspectivas e implicações do processo de gestão democrática na escola Cultura Organizacional / Cotidiano Escolar 63 Tendências pedagógicas na prática da gestão escolar Objetivos da escola e as práticas de organização e gestão (aspectos físicos, funcionamento, recursos materiais, financeiros e humanos) O dirigente e sua equipe Proposta Pedagógica na gestão democrática da escola Relações da escola com a comunidade Relações da escola com o sistema de ensino e os resultados educacionais BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALARCÃO, Isabel. (org.) Escola reflexiva e nova racionalidade. Porto Alegre: Artmed Editora, 2001. ALONSO, Myrtes. ―A administração educacional e os desafios da modernidade‖. Revista brasileira de administração educacional. Brasília, v. 11, n. 1, p. 9-26 jan/jun.1995. ARROYO, Miguel Gonzáles. Administração da educação: poder e participação. Educação & Sociedade, nº 2, p. 36-46, jan. 1979. BIZERRA, M. C. e AGUIAR, M. C. C. DE. ―Projeto político pedagógico da escola: eixocentral do programa de formação continuada de dirigentes de escolas municipais‖. Rev de Administração Educacional. V. 1, n.3, p. 119-134, 1999. BOTLER, Alice. Organização e Métodos em Educação: uma prática pedagógica revisada. Revista Administração Escolar. Recife: UFPE, 2001. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 3 ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1983 (ou São Paulo: ed. Makron Brooks, 1993). CLUBERTSON, Jack. A Administração como instrumento básico para a elaboração, o implemento e a avaliação dos planos de desenvolvimento educacional. Brasília: Simpósio Interamericano de Administração Escolar, 9 a 16 out. 1968. FÉLIX, Maria de Fátima Costa. Administração Escolar: um problema educativo ou empresarial? 3. ed., São Paulo: Cortez, 1986. FERREIRA, N. S. C. e AGUIAR, M. A. (orgs.). Gestão da educação: impasses, perspectivas e compromissos. 3. ed., São Paulo: Cortez, 2001. FERREIRA, N. S. C. (org.). Gestão democrática da educação: atuais tendências novos desafios. São Paulo: Cortez, 1998. GADOTTI, Moacir. Escola Cidadã. São Paulo: Cortez, 1994. GADOTTI, e ROMÃO, J. E. (orgs.). Autonomia da escola: princípios e propostas. 2. ed., São Paulo: Cortez, 1997. GARCIA, Regina Leite. No cotidiano da escola: pistas para o novo. Caderno Cedes. Campinas. SP, nº 28, p. 49-62, 1992. GARCIA, Walter. Administração educacional em crise. São Paulo: Cortez: Autores Associados, 1991. PERRENOUD, P. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR E PLANEJAMENTO EDUCACIONAL _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 64 COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS PROGRAMA VÁLIDO PARA O 1º. SEMESTRE DE 2010 PROGRAMA DE DISCIPLINA DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME PO492 Fundamentos Psicológicos CARGA HORÁRIA SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA 06 00 N.º DE CARGA HORÁRIA CREDITOS GLOBAL 06 90 da Educação PRÉ – REQUISITOS Sem Pré-Requisitos EMENTA Estudo de teorias psicológicas sobre o desenvolvimento sócio-afetivo e cognitivo e os processos de ensino e de aprendizagem na infância, adolescência e vida adulta. Problematização sobre as relações entre Psicologia e Educação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução ao estudo das relações entre psicologia e educação 1.1 Possibilidades e limites da interação entre Psicologia e Educação. 1.2 Papel da Psicologia na formação de professores. 2. Desenvolvimento na infância, na adolescência e na vida adulta 2.1 Aspectos biológicos do desenvolvimento. 2.2 Desenvolvimento sócio-afetivo e construção da identidade. 2.3 Socialização e desenvolvimento moral. 2.4 Desenvolvimento Cognitivo. 3. Perspectivas psicológicas sobre os processos de ensino e aprendizagem e suas implicações para a educação 3.1 Psicanálise. 3.2 Behaviorismo. 3.3 Construtivismo. 3.4 Sócio-Construtivismo. 3.5 Outras perspectivas contemporâneas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, Ana Rita S. A emoção na sala de aula. 2. ed. Campinas, São Paulo: Papirus, 2001. BAQUERO, Ricardo. Vygotsky e a aprendizagem escolar. São Paulo: Artes Médicas, 65 1998. BECKER, F. Educação e construção do conhecimento. Porto Alegre: Artes Médicas, 2001. CARRAHER, Terezinha N. Aprender pensando. 8. ed. Petrópolis: Vozes, 1993. CARRARA, Kester (Org.). Introdução à psicologia da educação: seis abordagens. São Paulo: Avercamp, 2004. CASTORINA, J. A. et al. Piaget-Vygotsky: novas contribuições para o debate. 6. ed. São Paulo: Ática, 2003. COLL, C. et al. Psicologia do ensino. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000 COLL, C. et al. O construtivismo na sala de aula. 3. ed., São Paulo: Ática, 1997. COLL, C., Palacios, J., Marchesi, A. (Orgs.). Desenvolvimento Psicológico e Educação: Psicologia Evolutiva. Trad. Francisco Franke Settineri e Marcos A. G. Domingues. vols. 1 e 2. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. CUNHA, Marcos Vinicius. Psicologia da Educação. Rio de Janeiro, DP&A, 2000. DANIELS, Harry (org.). Uma introdução a Vygotsky. São Paulo: Loyola, 2002. DANIELS, Harry. Vygotsky e a pedagogia. São Paulo: Loyola, 2003. DANTAS, P. S. (1983). Para conhecer Wallon: Uma Psicologia dialética. São Paulo: Brasiliense. DAVIDOFF, L.L. Introdução à Psicologia. São Paulo: McGraw Hill do Brasil, 1983. DELVAL, Juan. Aprender a aprender. Campinas, São Paulo: Papirus, 1997. _______. Crescer e pensar: a construção do conhecimento na escola. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. _______. Aprender na vida e aprender na escola. Porto Alegre: Artes médicas, 2001. DUARTE, N. Educação Escolar, teoria do cotidiano e a Escola de Vigotski. Autores associados, 1999. FERREIRO, Emília. Atualidade de Jean Piaget. Porto Alegre: Artes médicas, 2001. FORQUIN, Jean-Claude. Escola e cultura: as bases sociais e epistemológicas do conhecimento escolar. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1993. FREIRE, Izabel. Raízes da Psicologia. Petrópolis, Vozes, 1997. FREITAS, Bárbara - Piaget: Encontro/Desencontro Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1985. GALVÃO, Izabel. Henri Wallon: Uma concepção dialética do desenvolvimento infantil. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 1995. GARNIER, C. BEDNARZ, N. e ULANOVSKAYA, I. Após Vygotsky e Piaget: perspectiva social e construtivista, Escolas russa e ocidental. Porto Alegre: Artes Médicas, 2003. GOULART, Iris B. - Psicologia da Educação. Petrópolis: Vozes, 1987. HALL, C.S.; LINDZEY, G.; CAMPBELL, J.B. Teorias da personalidade. 4 ed. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. KAHHALE, E. M. P. (Org.). A diversidade da psicologia: uma construção teórica. São Paulo: Cortez, 2002. KRAMER, S.; LEITE, M. I. (Orgs.). Infância: fios e desafios da pesquisa. 7 ed. Campinas, SP: Papirus, 1996 KUPFER, M. C. M. Freud e a educação. São Paulo: Scipione,1995. LA TAILLE, Yves, OLIVEIRA, Marta Kohl e DANTAS, Heloysa. Piaget, Vygostky e Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. 18. ed. São Paulo: Summus, 1992. LANE, S.T.M. & Codo, W. (1984). Psicologia Social: O homem em movimento. São Paulo : Brasiliense. LEITE, L. B. Piaget e a Escola de Genebra - As Contribuições da Psicologia. São Paulo: Cortez, 1987. 66 LEITÃO, H.; ALMEIDA, L. Piaget e Freud: um encontro possível? O pensamento e a afetividade da criança em discussão. Maceió: EDUFPE/UDUFAL, 1997. LEVISKY, D. L. (Org.). Adolescência e violência: conseqüências da realidade brasileira. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2000. MACIEL, I. M. (Org.). Psicologia e Educação: novos caminhos para a formação. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2001. MAHONEY, Abigail A. e ALMEIDA, Laurinda R. (org.) A constituição da pessoa na proposta de Henri Wallon. São Paulo: Loyola, 2004. MILHOULLAN, Frank (1978). Skinner X Rogers: Maneiras contrastantes de encarar a educação. São Paulo : Summus. MIZUKAMI, Ma. da G. - Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986. NÉRI, A. L (Org). Desenvolvimento e envelhecimento: perspectivas biológicas, psicológicas e sociológicas, Campinas, SP: Papirus, 2001. NOVAES, M. H. Psicologia da terceira idade: conquistas possíveis e rupturas necessárias. 2 ed. Rio de Janeiro: NAU, 2000. 168 p. OLIVEIRA, Marta Kohl. Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento um processo sóciohistórico. São Paulo: Scipione, 1993. PALAGANA, I. C. Desenvolvimento e aprendizagem: Piaget e Vygotsky. São Paulo: Plexus, 1994. RAPPAPORT, C.R., Fiori, W.R. & Davis, C. Teorias do desenvolvimento: conceitos fundamentais. vol. 1 e 4. São Paulo : EPU, 1981. RÊGO, Teresa Cristina. Vygotsky: uma perspectiva histórico-cultural da educação. Petrópolis: Vozes, 1995. ROSA, M. Psicologia Evolutiva. vols.1, 2, 3 e 4. Petropólis: Vozes, 1993. SCHULTZ, D. P.; SCHULTZ, S. E. Teorias da personalidade. São Paulo: Pioneira Thomson, 2002. WADSWORTH, Barry J. Inteligência e afetividade da criança na teoria de Piaget. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 1993. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA PSICOLOGIA E EDUCACIONAIS HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ORIENTAÇÃO _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 67 1.3 Do Componente Obrigatório Libras (60 Horas – 04 Créditos) COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS PROGRAMA VÁLIDO PARA O 1º. SEMESTRE DE 2010 PROGRAMA DE DISCIPLINA DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME PO494 FUNDAMENTOS CARGA HORÁRIA SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA DA LÌNGUA 04 00 N.º DE CARGA HORÁRIA CREDITOS GLOBAL 04 60 BRASILEIRA DE SINAIS (LIBRAS) NA EDUCAÇÃO PRÉ – REQUISITOS Sem Pré-Requisitos EMENTA Reflexão sobre aspectos históricos da inclusão das pessoas surdas na sociedade em geral e na escola; a LIBRAS como língua de comunicação social em contexto de comunicação entre pessoas surdas e como segunda língua. Estrutura lingüística e gramatical de LIBRAS. Especificidade da escrita do aluno surdo, na produção de texto em Língua Portuguesa. O Intérprete e a interpretação como fator de inclusão social e acesso educacional para alunos surdos ou com baixa audição. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I – O INDIVÌDUO SURDO AO LONGO DA HISTÓRIA: História das línguas de sinais no mundo e no Brasil (contribuições, impacto social e inclusão da pessoa surda por meio da Língua Brasileira de Sinais); Línguas de sinais como línguas naturais. II- GRAMÁTICA DA LIBRAS: Fonologia; Morfologia; Sintaxe; Semântica Lexical III- PARÂMETROS DA LIGUAGEM DE SINAIS: Expressão manual (sinais e soletramento manual/datilogia) e não-manual (facial); Reconhecimento de espaço de sinalização; Reconhecimento dos elementos que constituem os sinais; 68 Reconhecimento do corpo e das marcas não-manuais (Relação entre gesto e fala) IV- LIBRAS COMO LÍNGUA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL ENTRE PESSOAS SURDAS E ENTRE OUVINTES E SURDOS BILINGÜES: Comunicando-se em Libras nos vários contextos sociais (falando Libras nas diferentes situações de interação social, com ênfase na escola, no trabalho, no lazer e em situações hospitalares); A Libras falada na escola por professores, intérpretes e alunos surdos (Libras como registro lingüístico de comunicação acadêmica ou instrumental); A aprendizagem da Língua de Sinais por alunos surdos em contexto escolar (a aquisição e desenvolvimento lingüístico da Língua Brasileira de Sinais na escola). V – O INTÉRPRETE E A INTERPRETAÇÃO EM LIBRAS/PORTUGUÊS ENQUANTO MEDIAÇÃO PARA A APRENDIZAGEM NA ESCOLA: Noções sobre interpretação de Libras; Simultaneidade versus linearidade; O papel do intérprete na inclusão do aluno surdo no contexto de sala de aula; A relação professor e o intérprete de Libras na educação do aluno surdo (quem rege x quem interpreta para o aluno e a quem este deve se dirigir para sua aprendizagem); O intérprete como colaborador na aquisição da Língua Portuguesa como segunda língua para o aluno surdo; O intérprete no apoio ao professor no entendimento da produção textual do aluno surdo (quebrando mitos e preconceito sobre a escrita do surdo na Língua Portuguesa) BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALBRES, Neiva de Aquino e VILHALVA, Shirley. Língua de Sinais: processo de aprendizagem como segunda língua. Petrópolis: Editora Arara Azul, 2001. Disponível em http://www.editora-arara-azul.com.br/pdf/artigo12.pdf GOLDFELD, M. A. A Criança Surda: linguagem e cognição numa perspectiva sóciointeracionista. São Paulo: Plexus, 1997. MAIA, M. E. No Reino da Fala: A linguagem e seus sons. 3ª. Ed. São Paulo: Ática, 1991. MOURA, M.C. O Surdo: caminhos para uma nova identidade. Rio de janeiro: Revinter, 2000. Na internet em http://www.ges.ced.ufsc.br/publicações.htm QUADROS, Ronice Muller de. Educação de Surdos: efeitos de modalidade práticas pedagógicas. Disponível em http://www.ronice.ced.ufsc.br/publicaçoes/edu_surdos.pdf QUADROS, Ronice Muller de. Aquisição de Linguagem. Disponível em http://penta.ufrgs.br/edu/telelab/edusurdos/linguage.htm VILHALVA, Shirley. Despertar do Silêncio. Petrópolis: Editora Arara Azul, 2001. Disponível em http://www.editora-arara-azul.com.br/pdf/livro1.pdf VILHALVA, Shirley. Pedagogia Surda. Petrópolis: Editora Arara Azul, 2001. Disponível em http://www.editora-arara-azul.com.br/pdf/artigo8.pdf DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA PSICOLOGIA E EDUCACIONAIS HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ORIENTAÇÃO _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 69 1.4 Dos Componentes Eletivos de Formação Filosófica (360 horas - 24 créditos) COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS PROGRAMA VÁLIDO PARA O 1º. SEMESTRE DE 2010 PROGRAMA DE DISCIPLINA DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME FL262 FILOSOFIA DA LITERATURA PRÉ – REQUISITOS Sem Pré-Requisitos EMENTA CARGA HORÁRIA SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA 04 N.º DE CARGA HORÁRIA CREDITOS GLOBAL 00 04 60 A Literatura como expressão do ethos do homem. As várias concepções da literatura na tradição da história da Filosofia. A literatura e suas funções. Análise de textos e obras da literatura num enfoque filosófico CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I. - A LITERATURA COMO EXPRESSÃO DO ETHOS DO HOMEM. 1.1. 1.2. 1.3. O discurso literário como mediação entre o mundo da vida e o tempo histórico e social. A poesia como resistência à falsa ordem e como proposição de uma nova ordem. O tríplice tempo do discurso poético. II. – O TEMA DA LITERATURA NA HISTÓRIA DA FILOSOFIA 2.1. Concepção platônica 2.2. Concepção aristotélica 2.3. Concepção Kantiana 2.4. Concepção hegeliana 2.5. O pathos nietzschiano 2.6. Concepção heideggeriana 70 III. – A LITERATURA, SUAS FUNÇÕES E INTERPRETAÇÕES. 3.1. A Literatura como expressão de arquétipos 3.2. A Literatura como imitação da realidade. 3.3. A Literatura como expressão do pathos vital. 3.4. A Literatura como expressão do inconsciente coletivo. 3.5. A Literatura como crítica e superação da realidade. 3.6. A Literatura como expressão da normatividade ética da conduta humana IV. ANÁLISE DE TEXTOS E OBRAS DA LITERATURA 4.1. O platonismo na Obra de Camões. 4.2. O platonismo na Obra de Fernando Pessoa 4.3. Monografia sobre: ―O Platonismo em Camões e Fernando Pessoa – Descrição e Confronto‖. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAYER, Raimond. História da Estética. Lisboa: Editorial Stampa,1979. BOSI, A. O Ser e o Tempo da Poesia. São Paulo: Cultrix, s.d. DUFRENNE, Mikel. Estética e Filosofia. São Paulo: Perspectiva, 1972. DUFRENNE, M. O Poético. Porto Alegre: Globo, 1969. FISCHER, Ernst. A Necessidade da Arte. Rio de Janeiro: Zahar, 1976. MARITAIN, J. Arte e Poesia. Rio de Janeiro: Agir, 1947. NUNES, B. Passagem para o Poético. São Paulo: Ática, 1986. OSBORNE, Harold. Estética e Teoria da Arte. São Paulo: Cultrix, 1978. STAIGER, E. Conceitos Fundamentais de Poética. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro,1975. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO FILOSOFIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 71 COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS PROGRAMA VÁLIDO PARA O 1º. SEMESTRE DE 2010 PROGRAMA DE DISCIPLINA DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME FL264 FILOSOFIA E PSICANÁLISE PRÉ – REQUISITOS Sem Pré-Requisitos EMENTA CARGA HORÁRIA SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA 04 00 N.º DE CARGA HORÁRIA CREDITOS GLOBAL 04 60 A psicanálise no contexto da cultura contemporânea. Gênese e desenvolvimento do pensamento freudiano sobre o patológico o normal e o cultural. O diálogo interdisciplinar entre Filosofia e Psicanálise, analisando e problematizando os principais temas em comum na área da Subjetividade, da Ética e da Cultura CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I - A psicanálise no contexto da cultura contemporânea 1. A revolução psicanalítica 2. As resistências à psicanálise e o impacto na cultura contemporânea. II – Psicanálise e Filosofia. Metapsicologia e Metafísica 1. Os caminhos que levaram Freud à descoberta da psicanálise (o sonho, a psicopatologia da vida cotidiana, os sintomas) 2. Do inconsciente dos filósofos ao inconsciente psicanalítico 3 As sucessivas descrições do ‗aparelho psíquico‘ 4 A metapsicologia freudiana das pulsões, da sexualidade, da angústia 5. Subjetividade em Filosofia e psicanálise III. Filosofia, Psicanálise, Cultura Análise comparativa dos problemas culturais: religião, moral, arte, cultura IV. As leituras filosóficas de Freud 1. Possibilidade e limites de uma leitura filosófica de Freud 2. A presença da psicanálise na literatura filosófica do séc. XX. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASSOUN, Pierre-Laurent. Freud, a Filosofia e os Filósofos. Rio de Janeiro: Francisco Alves, l978. BIRMAN, Joel. Freud & a Filosofia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003. 72 FULGÊNCIO, L.; SIMANKE, R.T. Freud na filosofia brasileira. São Paulo: Escuta, 2005. BIRMAN, Joel. Freud & a Filosofia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003. MACHADO, Jorge Antonio Torres. Filosofia e Psicanálise. Porto Alegre: Edipucrs, 1999 PENNA, Antonio Gomes. Freud as ciências humanas e a filosofia. Rio de Janeiro: Imago, 1994. PRADO JR., Bento (Org.). Filosofia da psicanálise. S. Paulo: Brasiliense, 1991. RICOEUR, P. Da Interpretação: Ensaio sobre Freud. Rio de Janeiro: Imago, 1977. ______. O Conflito das Interpretações: Ensaios de Hermenêutica. Rio de Janeiro: Imago, 1978. TEIXEIRA, Antônio; MASSARA, Guilherme (Orgs.). Dez encontros: psicanálise e filosofia. O futuro de um mal-estar. Belo Horizonte: Opera Prima, 2000. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO FILOSOFIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS PROGRAMA VÁLIDO PARA O 1º. SEMESTRE DE 2010 PROGRAMA DE DISCIPLINA DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME FL268 FILOSOFIA DA HISTÓRIA PRÉ – REQUISITOS Sem Pré-Requisitos EMENTA CARGA HORÁRIA SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA 04 00 N.º DE CARGA HORÁRIA CREDITOS GLOBAL 04 60 Esta disciplina tem como objeto a História Universal desde uma perspectiva filosófica e objetiva proporcionar ao discente uma reflexão sistemática das diversas propostas de compreensão da História humana quanto ao seu télos, princípio motor e sujeitos – autores/atores. 73 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1) É possível uma História Universal? 2) Duas leituras da História: História Descendente e História Ascendente; 3) Principais pensadores sobre a História: a) Vico – origens da filosofia da história; b) Kant – a história do ponto de vista cosmopolita; c) Hegel – a liberdade como força-motriz da história; d) Marx – a história como ideologia. e) Comte – visão positivista da história. 4) A crítica contemporânea da História. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Bedeschi, G. Marx. Lisboa: Edições 70, 1989. Hartmann, N. A Filosofia do Idealismo Alemão. 2 ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, s/d. Hegel, G. W. F. Lecciones sobre la filosofia de la historia universal. Madrid: Alianza Editorial, 1989. Hobsbawn, Eric. Sobre a História. São Paulo: Cia. das Letras, 1998. Toynbee, A. Um estudo da História. Brasília: Martins Fontes/UnB, 1987. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO FILOSOFIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS PROGRAMA VÁLIDO PARA O 1º. SEMESTRE DE 2010 PROGRAMA DE DISCIPLINA DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME FL269 FILOSOFIA DA CULTURA PRÉ – REQUISITOS Sem Pré-Requisitos CARGA HORÁRIA SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA 04 00 N.º DE CARGA HORÁRIA CREDITOS GLOBAL 04 60 74 EMENTA Esta disciplina tem como objeto a Cultura desde uma perspectiva filosófica e objetiva proporcionar ao discente uma visão geral das idéias sobre a Cultura, a apreensão dos principais conceitos, categorias e elementos de Filosofia da Cultura, refletir sobre as questões da Cultura, a filosofia da Cultura Brasileira e Universal e o sentido da Cultura. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I A Cultura e a humanização do homem - Conceitos preliminares: meio ≠ mundo - Raízes da Cultura do Ocidente - Ocidente e Oriente: Cultura e Pensamento - As Revoluções Culturais: evolução intra-cultural e diversidade intra-cultural - As diferentes maneiras de considerar a Cultura - A Cultura como Espírito – a abordagem hegeliana - Cultura e Poder (domínios hegemônicos) Unidade II A Crítica da Escola de Frankfurt - A Cultura na ―Sociedade da Informação‖ - A Cultura Brasileira e a Questão da Identidade Nacional - A Cultura Brasileira e a Diversidade Cultural da América Latina - A Cultura e seus problemas contemporâneos - O debate atual. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AZEVEDO, F. de A Cultura Brasileira. 4a Edição. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1963. BORNHEIM, G. et al. Cultura Brasileira: Tradição/ Contradição. Rio de Janeiro: Zahar,1987. BOSI, A. Dialética da Colonização. São Paulo. Companhia das Letras, 1992. DI MATTEO, V. (Org.) Subjetividade e Cultura. Recife: Ed. dos Autores, 2005. MORAIS, R. Estudos de Filosofia da Cultura. São Paulo: Loyola, 1992. HABERMAS, J. Théorie de L'agir Communicationnel. Paris. Fayard, 1987. JAMESON, F. Pós-Modernidade, a Lógica Cultural do Capitalismo Tardio. São Paulo: Ática, 1997. VAZ, H. C. de Lima. Escritos de Filosofia II – Ética e Cultura. São Paulo: Loyola, 1988. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO FILOSOFIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 75 COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS PROGRAMA VÁLIDO PARA O 1º. SEMESTRE DE 2010 PROGRAMA DE DISCIPLINA DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME FL220 FILOSOFIA DA RELIGIÃO PRÉ – REQUISITOS Sem Pré-Requisitos EMENTA CARGA HORÁRIA SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA 04 00 N.º DE CARGA HORÁRIA CREDITOS GLOBAL 04 60 O homem e sua dimensão espiritual. O universo mítico. Tradição e Religião. O problema de Deus na história da Filosofia. A possibilidade de um absoluto religioso. A experiência religiosa: suas manifestações históricas e sua função social. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 - O HOMEM E SUA DIMENSÃO RELIGIOSA . 1.1 - O homem ser no mundo: sua relação com o mundo próprio , com o mundo natural , com o mundo interpessoal e com mundo sobrenatural . 1.2 - As diversas abordagens do fenômeno religioso . 2 - O PROBLEMA DE DEUS NA HISTÓRIA DA FILOSOFIA . 2.1 – No pensamento mítico. 2.2 - Na filosofia grega . 2.2 - Na filosofia medieval . 2.3 - Na filosofia moderna . 2.4 - As críticas radicais de Feuerbach , Marx, Freud e Nietzsche . 3 - A POSIBILIDADE DE UM ABSOLUTO RELIGIOSO. 3.1 - Das antigas às modernas concepções de transcedência. 3.2 - Das experiências existenciais se transcedênciais à possibilidade de um absoluto como respostas às interrogações radicais do homem. 4- A EXPERIENCIA RELIGIOSA: SUAS MANIFESTACÕES HISTÓRICAS E SUA FUNCÃO SOCIAL. 4. 1 - Elementos constitutivos da experiência religiosa . 4. 2 - A crise das regiões tradicionais e o surto das novas formas religiosas. 4. 3 - Análise da religiosidade popular brasileira . 4. 4 - As religiões e sua função social 76 BIBLIOGRAFIA BÁSICA AQUINO , M. F. de. O conceito de religião em Hegel. São Paulo: Loyla, 1990. BENKO , A. Psicologia da religião. São Paulo: Loyola ,1981. ELIADE, Mircea. Mito e Realidade. São Paulo: Perspectiva, 2004. FROM, E. Psicanálise e religião. Rio de Janeiro: Livro Ibero - americano, LTDA, 1966. HERRERO , X. Religião e história em Kant. 1991. MONDIM, B. Quem é Deus? São Paulo: Paulus, 1997. OLIVEIRA , M. A. de. Filosofia transcendental e religião. São Paulo: Loyola, 1985. PENZO , Giorgio ; GibellinI. Deus na Filosofia do Século XX. São Paulo: Loyola, 1998. STACCONE, G. Filosofia da religião. Petrópolis: Vozes, 1989. VERNANT, Jean-Pierre. Entre Mito e Política. São Paulo: EDUSP, 2001. ZILBOORG, E. Psicanálise e religião. Petrópolis: Vozes, 1969. ZILLES, U. O problema do conhecimento de Deus. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1989. ______. Filosofia da Religião. São Paulo: Paulinas, 1991. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO FILOSOFIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS PROGRAMA VÁLIDO PARA O 1º. SEMESTRE DE 2010 PROGRAMA DE DISCIPLINA DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME FL326 ANTROPOLOGIA FILOSÓFICA PRÉ – REQUISITOS Sem Pré-Requisitos EMENTA CARGA HORÁRIA SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA 04 00 N.º DE CARGA HORÁRIA CREDITOS GLOBAL 04 60 77 Teorias sobre o homem. Diagnóstico do homem de hoje. Os questionamentos contemporâneos do homem. O homem em busca de auto-compreensão. As dimensões humanas. Os humanismos. A utopia do homem total. O homem como ―pastor do ser‖. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1.TEORIAS SOBRE O HOMEM. O homem em comparação com o animal. O homem em comparação com o outro homem. O homem em relação ao transcendente. A questão da natureza humana. 2. DIAGNÓSITICO DO HOMEM DE HOJE. O homem em busca da superação. A ciência e tecnologia. O homem a caminho da auto-destruição. As manifestações sub-humana. As manifestações de dignificação do homem. 3.OS QUESTIONAMENTOS CONTEMPORÂNEOS DO HOMEM . Análise crítica dos enunciados de verdade do passado. Os choques culturais: mudanças na compreensão da realidade. A questão do sentido da vida. 4. O HOMEM EM BUSCA AUTO-COMPREENSÃO Os humanismos. A dimensão política do homem. A dimensão ética. A vida dialogal - a linguagem, a cultura... As ciências do homem: psicologia, sociologia... A dimensão de profundidade do homem - as religiões. A utopia do homem total. O homem como ―pastor do ser‖. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASSIRER, Ernest. Antropologia Filosófica. S. Paulo: Mestre Jou, 1977. CORETH, Emerich. O que é o homem? Lisboa / S. Paulo: Verbo, 1986. DALLE NOGARE, Pedro. Humanismo e anti-humanismos. Petrópolis: Vozes, 1985. HEIDEGGER, Martin. O ser e o tempo. Petrópolis: Vozes, 1988. MARÍAS, Julian. Antropologia metafísica. S. Paulo: Duas cidades, 1971. RABUSKE, Edivino. Antropologia filosófica. Petrópolis: Vozes, 1987. VAZ, Henrique Cláudio de Lima. Antropologia Filosófica I. São Paulo: Loyola, 1993. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO FILOSOFIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 78 COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS PROGRAMA VÁLIDO PARA O 1º. SEMESTRE DE 2010 PROGRAMA DE DISCIPLINA DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME FL000 FILOSOFIA DA PRAXIS PRÉ – REQUISITOS Sem Pré-Requisitos EMENTA CARGA HORÁRIA SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA 04 00 N.º DE CARGA HORÁRIA CREDITOS GLOBAL 04 60 A práxis como conceito marxista. O estudo da política e da revolução social no pensamento de Marx e Engels. A concepção da organização. O proletariado como sujeito político e social. A concepção ética no ideário marxista. O jovem Marx e o pensador na maturidade. O marxismo na atualidade. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO  Marxismo: uma filosofia da práxis  O marxismo inicial  As concepções do Estado e da revolução Em Marx e Engels  O conceito de organização  Ditadura e democracia: a transição para o socialismo.  Quem é o sujeito da revolução?  As concepções de Marx e Engels na maturidade  Marx no século XXI.  Ética e sujeito na teoria de Marx BIBLIOGRAFIA BÁSICA Obras de Marx e Engels: O Manifesto Comunista A Ideologoa Alemã I A Guerra Civil na França Manuscritos Econômicos e Filosóficos As “Introduções” de Engels Guerra Civil na França e a As Lutas de Classe na França, de Marx Anti-Dühring 79 BIBLIOGRAFIA DE APOIO BUEY, Francisco. Marx(sem ismos). Rio de Janeiro: UFRJ, 2004. CHAVANCE, Bernard (org). Marx em Perspective (Actes du colloque oerganisé par l‘École des Hautes Études edn Sciences Sociales, Paris, décembre 1983). Paris: Éditons de l‘École de Hautes Études, 1985. .HARDT, Michael e NEGRI, Antonio. Multidão. Rio de Janeiro: Record, 2005. KELLNER, Douglas. The obsolensce of marxism? In:. MAGNUS, Bernd e CULLENBERG, Stephen (eds). Whither Marxiam?Global Crises in International Perspective. Nova York/Londres: Routledge, 1995. TEXIER, Jacques. Democracia e Revolução em Marx e Engels. Rio de Janeiro: UFRJ, 2005. WOOD, Ellen Meiksins e FOSTER, John Bellamy (orgs). Em Defesa da História. Marxismo e PósModernismo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1999. Wheen, Francis. Karl Marx. Rio de Janeiro: Record, 2001. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO FILOSOFIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS PROGRAMA VÁLIDO PARA O 1º. SEMESTRE DE 2010 PROGRAMA DE DISCIPLINA DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME FL227 FILOSOFIA DA NATUREZA PRÉ – REQUISITOS Sem Pré-Requisitos EMENTA CARGA HORÁRIA SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA 04 00 N.º DE CARGA HORÁRIA CREDITOS GLOBAL 04 60 Importância da Filosofia da Natureza. Problemas fundamentais. O ser da matéria. Filosofia da Natureza e as ciências positivas. A natureza na História da Filosofia. A Natureza inorgânica. Características fundamentais da natureza inorgânica e da natureza orgânica. 80 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I. INTRODUÇÃO 1.1. A Filosofia da Natureza e a importância de seu estudo na atualidade. II. PROBLEMAS E PRINCÍPIOS DA FILOSOFIA DA NATUREZA. 2.1. A Filosofia da Natureza e Metafísica. 2.2. A mitificação da Natureza 2.3. O animismo e o mecanismo 2.4. Comogonias e Cosmologias. 2.5. A Filosofia da Natureza na História da Filosofia. III. O SER DA MATÉRIA 3.1. A quantidade: perspectiva científico-filosófica. 3.2. A Qualidade perspectiva científico-filosófica. 3.3. A teoria do hilemorfismo; o atomismo e o dinamismo. 3.4. Movimento, lugar, espaço e tempo. 3.5. Causa eficiente e mudanças naturais. O acaso. IV. FILOSOFIA DA NATUREZA E CIÊNCIAS POSITIVAS. 4.1. Os progressos do domínio da natureza 4.2. Teorias atuais sobre a matéria e o universo 4.3. A matematização da natureza. V. A NATUREZA ORGÂNICA 5.1. Distinção entre o orgânico e o inorgânico. 5.2. Características do mundo orgânico. 5.3. A vida e suas manifestações. 5.4. Características da vida. 5.5. Problemas atuais relativos à natureza viva. 5.6. Manipulações da vida na atualidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARISTÓTELES. Física I-II. Trad. Lucas Angioni. Campinas: Unicamp, 2002. BACHELARD, G. Filosofia do Não; O Novo Espírito Científico. São Paulo, Abril Cultura, 1994. COLLINGWOOD,R.G. Ciência e Filosofia. Lisboa, Ciências Humanas, s/d. HULL, D. Filosofia da Ciência Biológica. Rio de Janeiro, Zahar, 1975. JAULIN, Annick. (org.) « Matière et devenir dnas lês philosophies anciennes. » In Revue de Méthaphysique et de Morale. Paris, No. 1, 2003. MOLES, A. A Criação Científica. São Paulo, Ed. Perspectiva 1981. MONOD, Jacques. O acaso e a necessidade. Petropolis, Vozes,1976. PLATÃO. Timeu – Crítias – O Segundo Alcibíades – Hípias Menor. Trad. Carlos Alberto Nunes. 3ª. ed. rev.. Belém: EDUFPA, 2001. 81 PRADEAU, Jean-François. Études Platoniciennes : Le Timée de Platon. Vol. II Paris : Belles Lettres, 2006. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO FILOSOFIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS PROGRAMA VÁLIDO PARA O 1º. SEMESTRE DE 2010 PROGRAMA DE DISCIPLINA DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME FL000 HERMENÊUTICA PRÉ – REQUISITOS Sem Pré-Requisitos EMENTA CARGA HORÁRIA SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA 04 00 N.º DE CARGA HORÁRIA CREDITOS GLOBAL 04 60 Trata-se de, retomando brevemente a história da hermenêutica, uma introdução aos temas gerais da hermenêutica, com ênfase em H-G. Gadamer, a partir de sua obra Verdade e Método, abordando os conceitos principais desta filosofia e suas relações com o mundo da vida e da ciência. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Hermes grego e o olhar do oculto. 2. Diálogo socrático e Platônico como base da hermenêutica de Gadamer. 3. Pontos de Hermenêutica em Scheleiermacher 4. Pontos de Hermenêutica em Dilthey. 5. Husserl e Heidegger como abertura da Hermenêutica Contemporânea. 6. Motivações e conceitos básicos do pensamento de Gadamer. 7. A estrutura de Verdade e Método. 8. Aplicações da hermenêutica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, Custódio L.S. de; FLICKINGER, Hans-Georg; Hermenêutica filosófica. Porto Alegre: Edipucrs, 2000. ROHDEN, Luiz. 82 BLEICHER, Josef. Hermenêutica contemporânea. Lisboa: Edições 70. CORETH, Emerich. Questões fundamentais de hermenêutica. SP: EDUSP, 1973 (trad. Carlos Lopes de Matos). FEYERABEND, Paul. Diálogo sobre o método. Lisboa: Presença, 1991. FLICKINGER & NEUSER. Teorias de auto-organização. EDIPUCRS FOUCAULT, M. Hermenêutica do sujeito. SP: Martins Fontes, 2006. GADAMER, H.G.; Vogler, P.- Nova Antropologia. 7 volumes. o 6ºe o 7º. é dedicado à antropologia filosófica. São Paulo. Epu-Edusp.1977. GADAMER, Hans-Georg. Verdad y metodo I. Petrópolis: Vozes, 1993. __________. Verdade y metodo II. Salamanca: Ediciones Sígueme, 1994. HABERMAS, Jürgen. Conhecimento e interesse. Ed. Guanabara, 1987. JAPIASSU, Hilton. Nascimento e morte das ciências humanas. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1978. PALMER, Richard. Hermenêutica. Lisboa: Edições 70. PELIZZOLI, Marcelo L. Correntes da ética ambiental. Vozes, 2003. _________. O eu e a diferença. Husserl e Heidegger. PoA: EDIPUCRS, 2002. SANTOS, Boaventura de Souza. Introdução a uma ciência pós-moderna. RJ: Graal, 1989 (176 pág.) DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO FILOSOFIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS PROGRAMA VÁLIDO PARA O 1º. SEMESTRE DE 2010 PROGRAMA DE DISCIPLINA DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME FL000 FILOSOFIA DA MENTE PRÉ – REQUISITOS Sem Pré-Requisitos EMENTA CARGA HORÁRIA SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA 04 00 N.º DE CARGA HORÁRIA CREDITOS GLOBAL 04 60 Estudo das concepções, textos, autores, problemas relacionados com as teorias filosóficas da mente: o dualismo clássico, as críticas radicais, as tentativas hodiernas de repensamento de uma filosofia da mente 83 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO  O problema "mente-corpo" e o tema da "consciência" no horizonte filosófico da modernidade.  Mente, mundo, linguagem e sociedade: crítica do psicologismo e dos reducionismos (fisicalista, behaviorista, materialista).  O problema dos estados mentais e da intencionalidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERGSON, H. O cérebro e o pensamento: uma ilusão filosófica. In: ____. Cartas, conferências e outros escritos.2 ed. São Paulo: Abril Cultural, 1954. BRUNER, Jerome. Atos de Significação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. ____. Realidade Mental, Mundos Possíveis. Porto Alegre, Rtes Médicas, 1998. DENNET, D. C. Tipos de mente. Rio de Janeiro: Rocco, 1997. DUPUY, J. P. Nas Origens das Ciências Cognitivas. São Paulo: Editora da Universidade Estadual Paulista, 1996. GARDNER, Howard. A Nova Ciência da Mente. Uma História da Revolução Cognitiva. São Paulo: EDUSP, 1995 JAMES, W. Ensaios de empirismo radical. In: ____. Pragmatismo e outros textos. São Paulo: Abril Cultural, 1979. POPPER, K. O cérebro e o pensamento. Campinas: Papirus, 1992. ______. O eu e seu cérebro. 2 ed. Brasília : Ed. UnB; 1995. ______. O conhecimento e o problema corpo-mente. Lisboa: Edições 70, 2002. POPPER, Karl R. & ECCLES, John C. O Cérebro e o Pensamento. Campinas: Papirus; Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1992. RORTY. R. A filosofia e o espelho da natureza. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 1994. SEARLE, J. R. A descoberta da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1997. ______. O mistério da consciência. São Paulo: Paz e Terra, 1998. ______. Mente, Linguagem, Sociedade. Rio de Janeiro: Rocco, 2000. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO FILOSOFIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 84 COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS PROGRAMA VÁLIDO PARA O 1º. SEMESTRE DE 2010 PROGRAMA DE DISCIPLINA DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME FL000 SEMINÁRIO DE FILOSOFIA ANTIGA I PRÉ – REQUISITOS Sem Pré-Requisitos EMENTA CARGA HORÁRIA SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA 04 00 N.º DE CARGA HORÁRIA CREDITOS GLOBAL 04 60 Estudo de obra ou texto relevante de filósofos do período antigo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A ser detalhado pelo professor segundo a obra ou texto escolhido. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Da Coleção Os Pensadores (Rio de Janeiro: Abril Cultural) os volumes dedicados aos Présocráticos, Platão, Aristóteles, pensadores do período do Helenismo (Epicuro), do período romano (Sêneca, Epiteto, Marco Aurélio), das últimas expressões filosóficas desse período (Plotino). ARISTÓTELES. Categorias. Tradução, introdução e comentário de Ricardo Santos. Porto: Porto Editora, 1995. ______. Metafísica. Vol I-III. Ensaio introdutório, texto grego com tradução e comentário de Giovanni Reale. Trad. do italiano de Marcelo Perine. São Paulo: Loyola, 2002. ______. Metafísica IV - VI. Trad. Lucas Angioni. Campinas: IFCH – UNICAMP, 2001. ______. Metafísica VII - VIII. Trad. Lucas Angioni. Campinas: IFCH – UNICAMP, 2002. ______. Metafísica IX - X. Trad. Lucas Angioni. Campinas: IFCH – UNICAMP, 2004. PLATÃO. Mênon. Texto estabelecido e anotado por John Burnet, Tradução de Maura Iglesias. Rio de Janeiro: Ed. PUC-Rio; São Paulo: Loyola, 2001. PLATÃO. Parmênides. Texto estabelecido e anotado por John Burnet, Tradução, Apresentação e Notas de Maura Iglesias e Fernando Rodrigues. Rio de Janeiro: Ed. PUC-Rio; São Paulo: Loyola, 2003. PLATÃO. Diálogos (O Banquete, Fédon, Sofista, Político). Seleção de textos de José Américo Motta Pessanha; tradução e notas de José Cavalcante de Souza, Jorge Paleikat e João Cruz Costa. 4a. Edição. São Paulo: Nova Cultural, 1987, (Os pensadores). 85 PLATÃO. O Um e o Múltiplo em Platão: Com Parmênides Diálogo de Platão. Tradução e comentários de Mario Ferreira dos Santos. São Paulo: Logos, 1958. PLATÃO. Protágoras. Tradução e Estudo Introdutório de Eleazar Magalhães Teixeira. Fortaleza: EUFC, 1986. PLATÃO. A República. Introdução, tradução e notas de Maria Helena da Rocha Pereira. 5ª edição. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1987. PLATÃO. Sofista. Tradução e notas de Jorge Paleikat e João Cruz Costa. São Paulo: Nova Cultural, 1987. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO FILOSOFIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS PROGRAMA VÁLIDO PARA O 1º. SEMESTRE DE 2010 PROGRAMA DE DISCIPLINA DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME FL000 SEMINÁRIO DE FILOSOFIA ANTIGA II PRÉ – REQUISITOS Sem Pré-Requisitos EMENTA CARGA HORÁRIA SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA 04 00 N.º DE CARGA HORÁRIA CREDITOS GLOBAL 04 60 Estudo de obra ou texto relevante de filósofos do período antigo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A ser detalhado pelo professor segundo a obra ou texto escolhido. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Da Coleção Os Pensadores (Rio de Janeiro: Abril Cultural) os volumes dedicados aos Présocráticos, Platão, Aristóteles, pensadores do período do Helenismo (Epicuro), do período 86 romano (Sêneca, Epiteto, Marco Aurélio), das últimas expressões filosóficas desse período (Plotino). ARISTÓTELES. Categorias. Tradução, introdução e comentário de Ricardo Santos. Porto: Porto Editora, 1995. ______. Metafísica. Vol I-III. Ensaio introdutório, texto grego com tradução e comentário de Giovanni Reale. Trad. do italiano de Marcelo Perine. São Paulo: Loyola, 2002. ______. Metafísica IV - VI. Trad. Lucas Angioni. Campinas: IFCH – UNICAMP, 2001. ______. Metafísica VII - VIII. Trad. Lucas Angioni. Campinas: IFCH – UNICAMP, 2002. ______. Metafísica IX - X. Trad. Lucas Angioni. Campinas: IFCH – UNICAMP, 2004. PLATÃO. Mênon. Texto estabelecido e anotado por John Burnet, Tradução de Maura Iglesias. Rio de Janeiro: Ed. PUC-Rio; São Paulo: Loyola, 2001. PLATÃO. Parmênides. Texto estabelecido e anotado por John Burnet, Tradução, Apresentação e Notas de Maura Iglesias e Fernando Rodrigues. Rio de Janeiro: Ed. PUC-Rio; São Paulo: Loyola, 2003. PLATÃO. Diálogos (O Banquete, Fédon, Sofista, Político). Seleção de textos de José Américo Motta Pessanha; tradução e notas de José Cavalcante de Souza, Jorge Paleikat e João Cruz Costa. 4a. Edição. São Paulo: Nova Cultural, 1987, (Os pensadores). PLATÃO. O Um e o Múltiplo em Platão: Com Parmênides Diálogo de Platão. Tradução e comentários de Mario Ferreira dos Santos. São Paulo: Logos, 1958. PLATÃO. Protágoras. Tradução e Estudo Introdutório de Eleazar Magalhães Teixeira. Fortaleza: EUFC, 1986. PLATÃO. A República. Introdução, tradução e notas de Maria Helena da Rocha Pereira. 5ª edição. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1987. PLATÃO. Sofista. Tradução e notas de Jorge Paleikat e João Cruz Costa. São Paulo: Nova Cultural, 1987. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO FILOSOFIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 87 COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS PROGRAMA VÁLIDO PARA O 1º. SEMESTRE DE 2010 PROGRAMA DE DISCIPLINA DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME FL000 SEMINÁRIO DE FILOSOFIA ANTIGA III PRÉ – REQUISITOS Sem Pré-Requisitos EMENTA CARGA HORÁRIA SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA 04 00 N.º DE CARGA HORÁRIA CREDITOS GLOBAL 04 60 Estudo de obra ou texto relevante de filósofos do período antigo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A ser detalhado pelo professor segundo a obra ou texto escolhido. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Da Coleção Os Pensadores (Rio de Janeiro: Abril Cultural) os volumes dedicados aos Présocráticos, Platão, Aristóteles, pensadores do período do Helenismo (Epicuro), do período romano (Sêneca, Epiteto, Marco Aurélio), das últimas expressões filosóficas desse período (Plotino). ARISTÓTELES. Categorias. Tradução, introdução e comentário de Ricardo Santos. Porto: Porto Editora, 1995. ______. Metafísica. Vol I-III. Ensaio introdutório, texto grego com tradução e comentário de Giovanni Reale. Trad. do italiano de Marcelo Perine. São Paulo: Loyola, 2002. ______. Metafísica IV - VI. Trad. Lucas Angioni. Campinas: IFCH – UNICAMP, 2001. ______. Metafísica VII - VIII. Trad. Lucas Angioni. Campinas: IFCH – UNICAMP, 2002. ______. Metafísica IX - X. Trad. Lucas Angioni. Campinas: IFCH – UNICAMP, 2004. PLATÃO. Mênon. Texto estabelecido e anotado por John Burnet, Tradução de Maura Iglesias. Rio de Janeiro: Ed. PUC-Rio; São Paulo: Loyola, 2001. PLATÃO. Parmênides. Texto estabelecido e anotado por John Burnet, Tradução, Apresentação e Notas de Maura Iglesias e Fernando Rodrigues. Rio de Janeiro: Ed. PUC-Rio; São Paulo: Loyola, 2003. PLATÃO. Diálogos (O Banquete, Fédon, Sofista, Político). Seleção de textos de José Américo Motta Pessanha; tradução e notas de José Cavalcante de Souza, Jorge Paleikat e João Cruz Costa. 4a. Edição. São Paulo: Nova Cultural, 1987, (Os pensadores). 88 PLATÃO. O Um e o Múltiplo em Platão: Com Parmênides Diálogo de Platão. Tradução e comentários de Mario Ferreira dos Santos. São Paulo: Logos, 1958. PLATÃO. Protágoras. Tradução e Estudo Introdutório de Eleazar Magalhães Teixeira. Fortaleza: EUFC, 1986. PLATÃO. A República. Introdução, tradução e notas de Maria Helena da Rocha Pereira. 5ª edição. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1987. PLATÃO. Sofista. Tradução e notas de Jorge Paleikat e João Cruz Costa. São Paulo: Nova Cultural, 1987. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO FILOSOFIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS PROGRAMA VÁLIDO PARA O 1º. SEMESTRE DE 2010 PROGRAMA DE DISCIPLINA DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME FL000 SEMINÁRIO DE FILOSOFIA ANTIGA IV PRÉ – REQUISITOS Sem Pré-Requisitos EMENTA CARGA HORÁRIA SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA 04 00 N.º DE CARGA HORÁRIA CREDITOS GLOBAL 04 60 Estudo de obra ou texto relevante de filósofos do período antigo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A ser detalhado pelo professor segundo a obra ou texto escolhido. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Da Coleção Os Pensadores (Rio de Janeiro: Abril Cultural) os volumes dedicados aos Présocráticos, Platão, Aristóteles, pensadores do período do Helenismo (Epicuro), do período 89 romano (Sêneca, Epiteto, Marco Aurélio), das últimas expressões filosóficas desse período (Plotino). ARISTÓTELES. Categorias. Tradução, introdução e comentário de Ricardo Santos. Porto: Porto Editora, 1995. ______. Metafísica. Vol I-III. Ensaio introdutório, texto grego com tradução e comentário de Giovanni Reale. Trad. do italiano de Marcelo Perine. São Paulo: Loyola, 2002. ______. Metafísica IV - VI. Trad. Lucas Angioni. Campinas: IFCH – UNICAMP, 2001. ______. Metafísica VII - VIII. Trad. Lucas Angioni. Campinas: IFCH – UNICAMP, 2002. ______. Metafísica IX - X. Trad. Lucas Angioni. Campinas: IFCH – UNICAMP, 2004. PLATÃO. Mênon. Texto estabelecido e anotado por John Burnet, Tradução de Maura Iglesias. Rio de Janeiro: Ed. PUC-Rio; São Paulo: Loyola, 2001. PLATÃO. Parmênides. Texto estabelecido e anotado por John Burnet, Tradução, Apresentação e Notas de Maura Iglesias e Fernando Rodrigues. Rio de Janeiro: Ed. PUC-Rio; São Paulo: Loyola, 2003. PLATÃO. Diálogos (O Banquete, Fédon, Sofista, Político). Seleção de textos de José Américo Motta Pessanha; tradução e notas de José Cavalcante de Souza, Jorge Paleikat e João Cruz Costa. 4a. Edição. São Paulo: Nova Cultural, 1987, (Os pensadores). PLATÃO. O Um e o Múltiplo em Platão: Com Parmênides Diálogo de Platão. Tradução e comentários de Mario Ferreira dos Santos. São Paulo: Logos, 1958. PLATÃO. Protágoras. Tradução e Estudo Introdutório de Eleazar Magalhães Teixeira. Fortaleza: EUFC, 1986. PLATÃO. A República. Introdução, tradução e notas de Maria Helena da Rocha Pereira. 5ª edição. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1987. PLATÃO. Sofista. Tradução e notas de Jorge Paleikat e João Cruz Costa. São Paulo: Nova Cultural, 1987. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO FILOSOFIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 90 COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS PROGRAMA VÁLIDO PARA O 1º. SEMESTRE DE 2010 PROGRAMA DE DISCIPLINA DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME FL000 SEMINÁRIO MEDIEVAL I PRÉ – REQUISITOS Sem Pré-Requisitos EMENTA CARGA HORÁRIA SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA DE FILOSOFIA 04 00 N.º DE CARGA HORÁRIA CREDITOS GLOBAL 04 60 Estudo de obra ou texto relevante de filósofos do período medieval. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A ser detalhado pelo professor segundo a obra ou texto escolhido. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Da Coleção Os Pensadores (Rio de Janeiro: Abril Cultural) os volumes dedicados a Agostinho, Abelardo, Anselmo, Tomás de Aquino, Averróis, Maimônedes, Ockam etc. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO FILOSOFIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 91 COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS PROGRAMA VÁLIDO PARA O 1º. SEMESTRE DE 2010 PROGRAMA DE DISCIPLINA DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME FL000 SEMINÁRIO MEDIEVAL II PRÉ – REQUISITOS Sem Pré-Requisitos EMENTA CARGA HORÁRIA SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA DE FILOSOFIA 04 00 N.º DE CARGA HORÁRIA CREDITOS GLOBAL 04 60 Estudo de obra ou texto relevante de filósofos do período medieval. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A ser detalhado pelo professor segundo a obra ou texto escolhido. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Da Coleção Os Pensadores (Rio de Janeiro: Abril Cultural) os volumes dedicados a Agostinho, Abelardo, Anselmo, Tomás de Aquino, Averróis, Maimônedes, Ockam etc. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO FILOSOFIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 92 COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS PROGRAMA VÁLIDO PARA O 1º. SEMESTRE DE 2010 PROGRAMA DE DISCIPLINA DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME FL000 SEMINÁRIO MEDIEVAL III PRÉ – REQUISITOS Sem Pré-Requisitos EMENTA CARGA HORÁRIA SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA DE FILOSOFIA 04 00 N.º DE CARGA HORÁRIA CREDITOS GLOBAL 04 60 Estudo de obra ou texto relevante de filósofos do período medieval. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A ser detalhado pelo professor segundo a obra ou texto escolhido. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Da Coleção Os Pensadores (Rio de Janeiro: Abril Cultural) os volumes dedicados a Agostinho, Abelardo, Anselmo, Tomás de Aquino, Averróis, Maimônedes, Ockam etc. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO FILOSOFIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 93 COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS PROGRAMA VÁLIDO PARA O 1º. SEMESTRE DE 2010 PROGRAMA DE DISCIPLINA DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME FL000 SEMINÁRIO MEDIEVAL IV PRÉ – REQUISITOS Sem Pré-Requisitos EMENTA CARGA HORÁRIA SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA DE FILOSOFIA 04 00 N.º DE CARGA HORÁRIA CREDITOS GLOBAL 04 60 Estudo de obra ou texto relevante de filósofos do período medieval. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A ser detalhado pelo professor segundo a obra ou texto escolhido. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Da Coleção Os Pensadores (Rio de Janeiro: Abril Cultural) os volumes dedicados a Agostinho, Abelardo, Anselmo, Tomás de Aquino, Averróis, Maimônedes, Ockam etc. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO FILOSOFIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 94 COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS PROGRAMA VÁLIDO PARA O 1º. SEMESTRE DE 2010 PROGRAMA DE DISCIPLINA DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME FL000 SEMINÀRIO MODERNA I PRÉ – REQUISITOS Sem Pré-Requisitos EMENTA CARGA HORÁRIA SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA DE FILOSOFIA 04 00 N.º DE CARGA HORÁRIA CREDITOS GLOBAL 04 60 Estudo de obra ou texto relevante de filósofos do período moderno. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A ser detalhado pelo professor segundo a obra ou texto escolhido. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Os seguintes volumes da Coleção Os Pensadores da Nova Cultural: Erasmo de Rotterdam, More, Maquiavel, Bruno, Galileu, Campanela, Descartes, Bacon, Locke, Hobbes, Berkeley, Hume, Vico, Pascal, Leibniz, Espinoza, Diderot, Voltaire, Montesquieu, Kant, Schelling, Fiche, Hegel, Schopenhauer, Comte. 2. Outras Obras: DESCARTES, R. As Meditações. Coleção os Pensadores. Trad. Bento Prado. São Paulo. Abril Cultural: 1983. DESCARTES, R. Regras para Direção do Espírito. São Paulo: Martins Fontes, 2000. LEIBNIZ, W. A Monadologia e Discurso sobre a Metafísica. Trad. Marilena Chauí. (pensadores). São Paulo: Abril Cultural, 1983. ESPINOSA, B. Pensamentos metafísicos. In: ____. Pensamentos metafísicos; Tratado da correção do intelecto; Tratado político; Correspondência. 3 ed. São Paulo: Abril Cultural, 1983. HEGEL, G.W.F. Fenomenologia do Espírito. Petrópolis: Vozes, 2002 HUME, D. Tratado da Natureza Humana. São Paulo: Unesp, 2001. HUME, D. Investigações sobre o entendimento humano. Trad. Vallandro, L. In.: Coleção os Pensadores. São Paulo: Abril, 1973. LOCKE, J. Ensaio acerca do entendimento humano. In.: Coleção os Pensadores. Trad. Aiex, A. São Paulo: Abril, 1978. KANT, Immanuel. Crítica da razão pura. Tradução de Manuela Pinto dos Santos e Alexandre Fradique Mourão. 5ª ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001 95 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO FILOSOFIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS PROGRAMA VÁLIDO PARA O 1º. SEMESTRE DE 2010 PROGRAMA DE DISCIPLINA DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME FL000 SEMINÀRIO MODERNA II PRÉ – REQUISITOS Sem Pré-Requisitos EMENTA CARGA HORÁRIA SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA DE FILOSOFIA 04 00 N.º DE CARGA HORÁRIA CREDITOS GLOBAL 04 60 Estudo de obra ou texto relevante de filósofos do período moderno. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A ser detalhado pelo professor segundo a obra ou texto escolhido. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Os seguintes volumes da Coleção Os Pensadores da Nova Cultural: Erasmo de Rotterdam, More, Maquiavel, Bruno, Galileu, Campanela, Descartes, Bacon, Locke, Hobbes, Berkeley, Hume, Vico, Pascal, Leibniz, Espinoza, Diderot, Voltaire, Montesquieu, Kant, Schelling, Fiche, Hegel, Schopenhauer, Comte. 2. Outras Obras: DESCARTES, R. As Meditações. Coleção os Pensadores. Trad. Bento Prado. São Paulo. Abril Cultural: 1983. DESCARTES, R. Regras para Direção do Espírito. São Paulo: Martins Fontes, 2000. LEIBNIZ, W. A Monadologia e Discurso sobre a Metafísica. Trad. Marilena Chauí. (pensadores). São Paulo: Abril Cultural, 1983. ESPINOSA, B. Pensamentos metafísicos. In: ____. Pensamentos metafísicos; Tratado da correção do intelecto; Tratado político; Correspondência. 3 ed. São Paulo: Abril Cultural, 1983. 96 HEGEL, G.W.F. Fenomenologia do Espírito. Petrópolis: Vozes, 2002 HUME, D. Tratado da Natureza Humana. São Paulo: Unesp, 2001. HUME, D. Investigações sobre o entendimento humano. Trad. Vallandro, L. In.: Coleção os Pensadores. São Paulo: Abril, 1973. LOCKE, J. Ensaio acerca do entendimento humano. In.: Coleção os Pensadores. Trad. Aiex, A. São Paulo: Abril, 1978. KANT, Immanuel. Crítica da razão pura. Tradução de Manuela Pinto dos Santos e Alexandre Fradique Mourão. 5ª ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO FILOSOFIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS PROGRAMA VÁLIDO PARA O 1º. SEMESTRE DE 2010 PROGRAMA DE DISCIPLINA DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME FL000 SEMINÀRIO MODERNA III PRÉ – REQUISITOS Sem Pré-Requisitos EMENTA CARGA HORÁRIA SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA DE FILOSOFIA 04 00 N.º DE CARGA HORÁRIA CREDITOS GLOBAL 04 60 Estudo de obra ou texto relevante de filósofos do período moderno. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A ser detalhado pelo professor segundo a obra ou texto escolhido. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Os seguintes volumes da Coleção Os Pensadores da Nova Cultural: Erasmo de Rotterdam, More, Maquiavel, Bruno, Galileu, Campanela, Descartes, Bacon, Locke, Hobbes, Berkeley, Hume, Vico, Pascal, Leibniz, Espinoza, Diderot, Voltaire, Montesquieu, Kant, Schelling, Fiche, Hegel, Schopenhauer, Comte. 97 2. Outras Obras: DESCARTES, R. As Meditações. Coleção os Pensadores. Trad. Bento Prado. São Paulo. Abril Cultural: 1983. DESCARTES, R. Regras para Direção do Espírito. São Paulo: Martins Fontes, 2000. LEIBNIZ, W. A Monadologia e Discurso sobre a Metafísica. Trad. Marilena Chauí. (pensadores). São Paulo: Abril Cultural, 1983. ESPINOSA, B. Pensamentos metafísicos. In: ____. Pensamentos metafísicos; Tratado da correção do intelecto; Tratado político; Correspondência. 3 ed. São Paulo: Abril Cultural, 1983. HEGEL, G.W.F. Fenomenologia do Espírito. Petrópolis: Vozes, 2002 HUME, D. Tratado da Natureza Humana. São Paulo: Unesp, 2001. HUME, D. Investigações sobre o entendimento humano. Trad. Vallandro, L. In.: Coleção os Pensadores. São Paulo: Abril, 1973. LOCKE, J. Ensaio acerca do entendimento humano. In.: Coleção os Pensadores. Trad. Aiex, A. São Paulo: Abril, 1978. KANT, Immanuel. Crítica da razão pura. Tradução de Manuela Pinto dos Santos e Alexandre Fradique Mourão. 5ª ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO FILOSOFIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS PROGRAMA VÁLIDO PARA O 1º. SEMESTRE DE 2010 PROGRAMA DE DISCIPLINA DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME FL000 SEMINÀRIO MODERNA IV PRÉ – REQUISITOS Sem Pré-Requisitos EMENTA CARGA HORÁRIA SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA DE FILOSOFIA 04 00 N.º DE CARGA HORÁRIA CREDITOS GLOBAL 04 60 98 Estudo de obra ou texto relevante de filósofos do período moderno. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A ser detalhado pelo professor segundo a obra ou texto escolhido. BIBLIOGRAFIA BÁSICA . Os seguintes volumes da Coleção Os Pensadores da Nova Cultural: Erasmo de Rotterdam, More, Maquiavel, Bruno, Galileu, Campanela, Descartes, Bacon, Locke, Hobbes, Berkeley, Hume, Vico, Pascal, Leibniz, Espinoza, Diderot, Voltaire, Montesquieu, Kant, Schelling, Fiche, Hegel, Schopenhauer, Comte. 2. Outras Obras: DESCARTES, R. As Meditações. Coleção os Pensadores. Trad. Bento Prado. São Paulo. Abril Cultural: 1983. DESCARTES, R. Regras para Direção do Espírito. São Paulo: Martins Fontes, 2000. LEIBNIZ, W. A Monadologia e Discurso sobre a Metafísica. Trad. Marilena Chauí. (pensadores). São Paulo: Abril Cultural, 1983. ESPINOSA, B. Pensamentos metafísicos. In: ____. Pensamentos metafísicos; Tratado da correção do intelecto; Tratado político; Correspondência. 3 ed. São Paulo: Abril Cultural, 1983. HEGEL, G.W.F. Fenomenologia do Espírito. Petrópolis: Vozes, 2002 HUME, D. Tratado da Natureza Humana. São Paulo: Unesp, 2001. HUME, D. Investigações sobre o entendimento humano. Trad. Vallandro, L. In.: Coleção os Pensadores. São Paulo: Abril, 1973. LOCKE, J. Ensaio acerca do entendimento humano. In.: Coleção os Pensadores. Trad. Aiex, A. São Paulo: Abril, 1978. KANT, Immanuel. Crítica da razão pura. Tradução de Manuela Pinto dos Santos e Alexandre Fradique Mourão. 5ª ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO FILOSOFIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 99 COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS PROGRAMA VÁLIDO PARA O 1º. SEMESTRE DE 2010 PROGRAMA DE DISCIPLINA DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME FL000 SEMINÁRIO DE CONTEMPORÂNEA I PRÉ – REQUISITOS Sem Pré-Requisitos EMENTA CARGA HORÁRIA SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA FILOSOFIA 04 00 N.º DE CARGA HORÁRIA CREDITOS GLOBAL 04 60 Estudo de obra ou texto relevante de filósofos do período contemporâneo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A ser detalhado pelo professor segundo a obra ou texto escolhido. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ADORNO, HORKHEIMER. Dialética do esclarecimento. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1985. ALMEIDA, Custódio. Hermenêutica filosófica. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2000. DELACAMPAGNE, Christian. História da Filosofia no século XX. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997 DERRIDA, J. Margens da Filosofia. Campinas, São Paulo: Papirus, 1991. DERRIDA, Jacques. A escritura e a diferença. São Paulo: Perspectiva, 1995. DILTHEY. W. El mundo histórico. 1ª. Ed. Trad. Eugenio Imaz. México: Fondo de Cultura Econômica, 1944. DILTHEY. W. Psicologia y teoria del conhecimento. 1ª. Ed. Trad. Eugenio Imaz. México: Fondo de Cultura Econômica, 1945. FOUCAULT, M. Microfísica do Poder. Rio de Janeiro, RJ: Edições Graal, 2001. GADAMER H. G. Verdade e método. 4ª. Ed. Trad. Flávio P. Meurer. Petrópolis: Vozes, HABERMAS, J. O discurso filosófico da modernidade. Lisboa: Dom Quixote, 1990. HABERMAS, J. Pensamento Pós-metafísico. Rio de Janeiro: Tempos modernos, 2002. Habermas, Jurgen. Consciência Moral e Agir Comunicativo. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1989. Habermas, Jurgen. Discurso Filosófico da Modernidade. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1990. Habermas, Jurgen. Pensamento Pós-Metafísico. Estudo Filosófico. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1990. 100 HEIDEGGER, M. Carta sobre o humanismo. São Paulo: Guimarães e editores. HEIDEGGER, Martin. Ser e Tempo. 5 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1995. HUSSERL, E. Investigações lógicas. São Paulo: Nova cultural, 1988. (Coleção os pensadores) JIMENEZ, Marc. O que é estética. São Leopoldo: Editora Unisinos, 1999. LEVINAS, E. Totalidade e Infinito. Lisboa: Edições 70, 1980. LYOTARD, J. O Pós-Moderno. Rio de Janeiro: José Olympio, 1988. MERLEAU-PONTY, M. Fenomenologia da percepção. São Paulo: Martins Fontes, 2005. MERLEAU-PONTY, M. O olho e o espírito. São Paulo: Cosac & Naify, 2004. NIETZSCHE, F. Humano demasiado humano. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. NIETZSCHE, Friedrich Wilhelm. Obras incompletas. 3 ed. São Paulo: Abril Cultural, 1983. ROVIGHI, Sofia. História da filosofia contemporânea. São Paulo: Ed. Loyla, 2004. SARTRE. O existencialismo é um humanismo. (Coleção os pensadores) SARTRE. O ser e o nada. Petrópolis: Vozes, 2007. SOKOLOWSKI, Robert. Introdução à Fenomenologia. São Paulo: Ed. Loyla, 2004. STEIN, Ernildo. Epistemologia crítica da modernidade. Ijuí: Unijuí, Ed., 2001. VATTIMO, G. O fim da modernidade: niilismo e hermenêutica na cultura pós-moderna. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002. WITTGENSTEIN, Ludwig. Investigações Filosóficas. Petrópolis: Vozes, 1994. WITTGENSTEIN, Ludwig. Observações filosóficas. São Paulo: Edições Loyola, 2005. WITTGENSTEIN, Ludwig. Tractatus Logico-Philosophicus. São Paulo: Edusp, 1994. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO FILOSOFIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS PROGRAMA VÁLIDO PARA O 1º. SEMESTRE DE 2010 PROGRAMA DE DISCIPLINA DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME FL000 SEMINÁRIO DE CONTEMPORÂNEA II CARGA HORÁRIA SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA FILOSOFIA 04 00 N.º DE CARGA HORÁRIA CREDITOS GLOBAL 04 60 101 PRÉ – REQUISITOS Sem Pré-Requisitos EMENTA Estudo de obra ou texto relevante de filósofos do período contemporâneo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A ser detalhado pelo professor segundo a obra ou texto escolhido. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ADORNO, HORKHEIMER. Dialética do esclarecimento. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1985. ALMEIDA, Custódio. Hermenêutica filosófica. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2000. DELACAMPAGNE, Christian. História da Filosofia no século XX. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997 DERRIDA, J. Margens da Filosofia. Campinas, São Paulo: Papirus, 1991. DERRIDA, Jacques. A escritura e a diferença. São Paulo: Perspectiva, 1995. DILTHEY. W. El mundo histórico. 1ª. Ed. Trad. Eugenio Imaz. México: Fondo de Cultura Econômica, 1944. DILTHEY. W. Psicologia y teoria del conhecimento. 1ª. Ed. Trad. Eugenio Imaz. México: Fondo de Cultura Econômica, 1945. FOUCAULT, M. Microfísica do Poder. Rio de Janeiro, RJ: Edições Graal, 2001. GADAMER H. G. Verdade e método. 4ª. Ed. Trad. Flávio P. Meurer. Petrópolis: Vozes, HABERMAS, J. O discurso filosófico da modernidade. Lisboa: Dom Quixote, 1990. HABERMAS, J. Pensamento Pós-metafísico. Rio de Janeiro: Tempos modernos, 2002. Habermas, Jurgen. Consciência Moral e Agir Comunicativo. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1989. Habermas, Jurgen. Discurso Filosófico da Modernidade. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1990. Habermas, Jurgen. Pensamento Pós-Metafísico. Estudo Filosófico. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1990. HEIDEGGER, M. Carta sobre o humanismo. São Paulo: Guimarães e editores. HEIDEGGER, Martin. Ser e Tempo. 5 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1995. HUSSERL, E. Investigações lógicas. São Paulo: Nova cultural, 1988. (Coleção os pensadores) JIMENEZ, Marc. O que é estética. São Leopoldo: Editora Unisinos, 1999. LEVINAS, E. Totalidade e Infinito. Lisboa: Edições 70, 1980. LYOTARD, J. O Pós-Moderno. Rio de Janeiro: José Olympio, 1988. MERLEAU-PONTY, M. Fenomenologia da percepção. São Paulo: Martins Fontes, 2005. MERLEAU-PONTY, M. O olho e o espírito. São Paulo: Cosac & Naify, 2004. NIETZSCHE, F. Humano demasiado humano. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. NIETZSCHE, Friedrich Wilhelm. Obras incompletas. 3 ed. São Paulo: Abril Cultural, 1983. ROVIGHI, Sofia. História da filosofia contemporânea. São Paulo: Ed. Loyla, 2004. SARTRE. O existencialismo é um humanismo. (Coleção os pensadores) SARTRE. O ser e o nada. Petrópolis: Vozes, 2007. SOKOLOWSKI, Robert. Introdução à Fenomenologia. São Paulo: Ed. Loyla, 2004. STEIN, Ernildo. Epistemologia crítica da modernidade. Ijuí: Unijuí, Ed., 2001. VATTIMO, G. O fim da modernidade: niilismo e hermenêutica na cultura pós-moderna. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002. 102 WITTGENSTEIN, Ludwig. Investigações Filosóficas. Petrópolis: Vozes, 1994. WITTGENSTEIN, Ludwig. Observações filosóficas. São Paulo: Edições Loyola, 2005. WITTGENSTEIN, Ludwig. Tractatus Logico-Philosophicus. São Paulo: Edusp, 1994. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO FILOSOFIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS PROGRAMA VÁLIDO PARA O 1º. SEMESTRE DE 2010 PROGRAMA DE DISCIPLINA DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME FL000 SEMINÁRIO DE CONTEMPORÂNEA III CARGA HORÁRIA SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA FILOSOFIA 04 00 N.º DE CARGA HORÁRIA CREDITOS GLOBAL 04 60 PRÉ – REQUISITOS Sem Pré-Requisitos EMENTA Estudo de obra ou texto relevante de filósofos do período contemporâneo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A ser detalhado pelo professor segundo a obra ou texto escolhido. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ADORNO, HORKHEIMER. Dialética do esclarecimento. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1985. ALMEIDA, Custódio. Hermenêutica filosófica. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2000. DELACAMPAGNE, Christian. História da Filosofia no século XX. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997 DERRIDA, J. Margens da Filosofia. Campinas, São Paulo: Papirus, 1991. DERRIDA, Jacques. A escritura e a diferença. São Paulo: Perspectiva, 1995. DILTHEY. W. El mundo histórico. 1ª. Ed. Trad. Eugenio Imaz. México: Fondo de Cultura Econômica, 1944. 103 DILTHEY. W. Psicologia y teoria del conhecimento. 1ª. Ed. Trad. Eugenio Imaz. México: Fondo de Cultura Econômica, 1945. FOUCAULT, M. Microfísica do Poder. Rio de Janeiro, RJ: Edições Graal, 2001. GADAMER H. G. Verdade e método. 4ª. Ed. Trad. Flávio P. Meurer. Petrópolis: Vozes, HABERMAS, J. O discurso filosófico da modernidade. Lisboa: Dom Quixote, 1990. HABERMAS, J. Pensamento Pós-metafísico. Rio de Janeiro: Tempos modernos, 2002. Habermas, Jurgen. Consciência Moral e Agir Comunicativo. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1989. Habermas, Jurgen. Discurso Filosófico da Modernidade. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1990. Habermas, Jurgen. Pensamento Pós-Metafísico. Estudo Filosófico. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1990. HEIDEGGER, M. Carta sobre o humanismo. São Paulo: Guimarães e editores. HEIDEGGER, Martin. Ser e Tempo. 5 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1995. HUSSERL, E. Investigações lógicas. São Paulo: Nova cultural, 1988. (Coleção os pensadores) JIMENEZ, Marc. O que é estética. São Leopoldo: Editora Unisinos, 1999. LEVINAS, E. Totalidade e Infinito. Lisboa: Edições 70, 1980. LYOTARD, J. O Pós-Moderno. Rio de Janeiro: José Olympio, 1988. MERLEAU-PONTY, M. Fenomenologia da percepção. São Paulo: Martins Fontes, 2005. MERLEAU-PONTY, M. O olho e o espírito. São Paulo: Cosac & Naify, 2004. NIETZSCHE, F. Humano demasiado humano. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. NIETZSCHE, Friedrich Wilhelm. Obras incompletas. 3 ed. São Paulo: Abril Cultural, 1983. ROVIGHI, Sofia. História da filosofia contemporânea. São Paulo: Ed. Loyla, 2004. SARTRE. O existencialismo é um humanismo. (Coleção os pensadores) SARTRE. O ser e o nada. Petrópolis: Vozes, 2007. SOKOLOWSKI, Robert. Introdução à Fenomenologia. São Paulo: Ed. Loyla, 2004. STEIN, Ernildo. Epistemologia crítica da modernidade. Ijuí: Unijuí, Ed., 2001. VATTIMO, G. O fim da modernidade: niilismo e hermenêutica na cultura pós-moderna. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002. WITTGENSTEIN, Ludwig. Investigações Filosóficas. Petrópolis: Vozes, 1994. WITTGENSTEIN, Ludwig. Observações filosóficas. São Paulo: Edições Loyola, 2005. WITTGENSTEIN, Ludwig. Tractatus Logico-Philosophicus. São Paulo: Edusp, 1994. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO FILOSOFIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 104 COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS PROGRAMA VÁLIDO PARA O 1º. SEMESTRE DE 2010 PROGRAMA DE DISCIPLINA DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME FL000 SEMINÁRIO DE CONTEMPORÂNEA IV CARGA HORÁRIA SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA FILOSOFIA 04 00 N.º DE CARGA HORÁRIA CREDITOS GLOBAL 04 60 PRÉ – REQUISITOS Sem Pré-Requisitos EMENTA Estudo de obra ou texto relevante de filósofos do período contemporâneo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A ser detalhado pelo professor segundo a obra ou texto escolhido. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ADORNO, HORKHEIMER. Dialética do esclarecimento. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1985. ALMEIDA, Custódio. Hermenêutica filosófica. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2000. DELACAMPAGNE, Christian. História da Filosofia no século XX. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997 DERRIDA, J. Margens da Filosofia. Campinas, São Paulo: Papirus, 1991. DERRIDA, Jacques. A escritura e a diferença. São Paulo: Perspectiva, 1995. DILTHEY. W. El mundo histórico. 1ª. Ed. Trad. Eugenio Imaz. México: Fondo de Cultura Econômica, 1944. DILTHEY. W. Psicologia y teoria del conhecimento. 1ª. Ed. Trad. Eugenio Imaz. México: Fondo de Cultura Econômica, 1945. FOUCAULT, M. Microfísica do Poder. Rio de Janeiro, RJ: Edições Graal, 2001. GADAMER H. G. Verdade e método. 4ª. Ed. Trad. Flávio P. Meurer. Petrópolis: Vozes, HABERMAS, J. O discurso filosófico da modernidade. Lisboa: Dom Quixote, 1990. HABERMAS, J. Pensamento Pós-metafísico. Rio de Janeiro: Tempos modernos, 2002. Habermas, Jurgen. Consciência Moral e Agir Comunicativo. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1989. Habermas, Jurgen. Discurso Filosófico da Modernidade. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1990. Habermas, Jurgen. Pensamento Pós-Metafísico. Estudo Filosófico. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1990. HEIDEGGER, M. Carta sobre o humanismo. São Paulo: Guimarães e editores. 105 HEIDEGGER, Martin. Ser e Tempo. 5 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1995. HUSSERL, E. Investigações lógicas. São Paulo: Nova cultural, 1988. (Coleção os pensadores) JIMENEZ, Marc. O que é estética. São Leopoldo: Editora Unisinos, 1999. LEVINAS, E. Totalidade e Infinito. Lisboa: Edições 70, 1980. LYOTARD, J. O Pós-Moderno. Rio de Janeiro: José Olympio, 1988. MERLEAU-PONTY, M. Fenomenologia da percepção. São Paulo: Martins Fontes, 2005. MERLEAU-PONTY, M. O olho e o espírito. São Paulo: Cosac & Naify, 2004. NIETZSCHE, F. Humano demasiado humano. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. NIETZSCHE, Friedrich Wilhelm. Obras incompletas. 3 ed. São Paulo: Abril Cultural, 1983. ROVIGHI, Sofia. História da filosofia contemporânea. São Paulo: Ed. Loyla, 2004. SARTRE. O existencialismo é um humanismo. (Coleção os pensadores) SARTRE. O ser e o nada. Petrópolis: Vozes, 2007. SOKOLOWSKI, Robert. Introdução à Fenomenologia. São Paulo: Ed. Loyla, 2004. STEIN, Ernildo. Epistemologia crítica da modernidade. Ijuí: Unijuí, Ed., 2001. VATTIMO, G. O fim da modernidade: niilismo e hermenêutica na cultura pós-moderna. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002. WITTGENSTEIN, Ludwig. Investigações Filosóficas. Petrópolis: Vozes, 1994. WITTGENSTEIN, Ludwig. Observações filosóficas. São Paulo: Edições Loyola, 2005. WITTGENSTEIN, Ludwig. Tractatus Logico-Philosophicus. São Paulo: Edusp, 1994. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO FILOSOFIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS PROGRAMA VÁLIDO PARA O 1º. SEMESTRE DE 2010 PROGRAMA DE DISCIPLINA DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA FL000 TÒPICOS DE FILOSOFIA ANTIGA I PRÉ – REQUISITOS Sem Pré-Requisitos 04 00 N.º DE CARGA HORÁRIA CREDITOS GLOBAL 04 60 106 EMENTA Estudo de tema ou problema relevante pertencente ao período antigo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A ser detalhado pelo professor segundo o tema ou problema escolhido. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Da Coleção Os Pensadores (Rio de Janeiro: Abril Cultural) os volumes dedicados aos Présocráticos, Platão, Aristóteles, pensadores do período do Helenismo (Epicuro), do período romano (Sêneca, Epiteto, Marco Aurélio), das últimas expressões filosóficas desse período (Plotino). ARISTÓTELES. Categorias. Tradução, introdução e comentário de Ricardo Santos. Porto: Porto Editora, 1995. ______. Metafísica. Vol I-III. Ensaio introdutório, texto grego com tradução e comentário de Giovanni Reale. Trad. do italiano de Marcelo Perine. São Paulo: Loyola, 2002. ______. Metafísica IV - VI. Trad. Lucas Angioni. Campinas: IFCH – UNICAMP, 2001. ______. Metafísica VII - VIII. Trad. Lucas Angioni. Campinas: IFCH – UNICAMP, 2002. ______. Metafísica IX - X. Trad. Lucas Angioni. Campinas: IFCH – UNICAMP, 2004. PLATÃO. Mênon. Texto estabelecido e anotado por John Burnet, Tradução de Maura Iglesias. Rio de Janeiro: Ed. PUC-Rio; São Paulo: Loyola, 2001. PLATÃO. Parmênides. Texto estabelecido e anotado por John Burnet, Tradução, Apresentação e Notas de Maura Iglesias e Fernando Rodrigues. Rio de Janeiro: Ed. PUC-Rio; São Paulo: Loyola, 2003. PLATÃO. Diálogos (O Banquete, Fédon, Sofista, Político). Seleção de textos de José Américo Motta Pessanha; tradução e notas de José Cavalcante de Souza, Jorge Paleikat e João Cruz Costa. 4a. Edição. São Paulo: Nova Cultural, 1987, (Os pensadores). PLATÃO. O Um e o Múltiplo em Platão: Com Parmênides Diálogo de Platão. Tradução e comentários de Mario Ferreira dos Santos. São Paulo: Logos, 1958. PLATÃO. Protágoras. Tradução e Estudo Introdutório de Eleazar Magalhães Teixeira. Fortaleza: EUFC, 1986. PLATÃO. A República. Introdução, tradução e notas de Maria Helena da Rocha Pereira. 5ª edição. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1987. PLATÃO. Sofista. Tradução e notas de Jorge Paleikat e João Cruz Costa. São Paulo: Nova Cultural, 1987. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO FILOSOFIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 107 COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS PROGRAMA VÁLIDO PARA O 1º. SEMESTRE DE 2010 PROGRAMA DE DISCIPLINA DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA FL000 TÓPICOS DE FILOSOFIA ANTIGA II 04 00 PRÉ – REQUISITOS Sem Pré-Requisitos EMENTA Estudo de tema ou problema relevante pertencente ao período antigo. N.º DE CARGA HORÁRIA CREDITOS GLOBAL 04 60 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A ser detalhado pelo professor segundo o tema ou problema escolhido. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Da Coleção Os Pensadores (Rio de Janeiro: Abril Cultural) os volumes dedicados aos Présocráticos, Platão, Aristóteles, pensadores do período do Helenismo (Epicuro), do período romano (Sêneca, Epiteto, Marco Aurélio), das últimas expressões filosóficas desse período (Plotino). ARISTÓTELES. Categorias. Tradução, introdução e comentário de Ricardo Santos. Porto: Porto Editora, 1995. ______. Metafísica. Vol I-III. Ensaio introdutório, texto grego com tradução e comentário de Giovanni Reale. Trad. do italiano de Marcelo Perine. São Paulo: Loyola, 2002. ______. Metafísica IV - VI. Trad. Lucas Angioni. Campinas: IFCH – UNICAMP, 2001. ______. Metafísica VII - VIII. Trad. Lucas Angioni. Campinas: IFCH – UNICAMP, 2002. ______. Metafísica IX - X. Trad. Lucas Angioni. Campinas: IFCH – UNICAMP, 2004. PLATÃO. Mênon. Texto estabelecido e anotado por John Burnet, Tradução de Maura Iglesias. Rio de Janeiro: Ed. PUC-Rio; São Paulo: Loyola, 2001. PLATÃO. Parmênides. Texto estabelecido e anotado por John Burnet, Tradução, Apresentação e Notas de Maura Iglesias e Fernando Rodrigues. Rio de Janeiro: Ed. PUC-Rio; São Paulo: Loyola, 2003. PLATÃO. Diálogos (O Banquete, Fédon, Sofista, Político). Seleção de textos de José Américo Motta Pessanha; tradução e notas de José Cavalcante de Souza, Jorge Paleikat e João Cruz Costa. 4a. Edição. São Paulo: Nova Cultural, 1987, (Os pensadores). PLATÃO. O Um e o Múltiplo em Platão: Com Parmênides Diálogo de Platão. Tradução e comentários de Mario Ferreira dos Santos. São Paulo: Logos, 1958. PLATÃO. Protágoras. Tradução e Estudo Introdutório de Eleazar Magalhães Teixeira. Fortaleza: EUFC, 1986. 108 PLATÃO. A República. Introdução, tradução e notas de Maria Helena da Rocha Pereira. 5ª edição. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1987. PLATÃO. Sofista. Tradução e notas de Jorge Paleikat e João Cruz Costa. São Paulo: Nova Cultural, 1987. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO FILOSOFIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS PROGRAMA VÁLIDO PARA O 1º. SEMESTRE DE 2010 PROGRAMA DE DISCIPLINA DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA FL000 TÓPICOS DE FILOSOFIA ANTIGA III PRÉ – REQUISITOS Sem Pré-Requisitos EMENTA 04 00 Estudo de tema ou problema relevante pertencente ao período antigo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A ser detalhado pelo professor segundo o tema ou problema escolhido. N.º DE CARGA HORÁRIA CREDITOS GLOBAL 04 60 109 BIBLIOGRAFIA BÁSICA Da Coleção Os Pensadores (Rio de Janeiro: Abril Cultural) os volumes dedicados aos Présocráticos, Platão, Aristóteles, pensadores do período do Helenismo (Epicuro), do período romano (Sêneca, Epiteto, Marco Aurélio), das últimas expressões filosóficas desse período (Plotino). ARISTÓTELES. Categorias. Tradução, introdução e comentário de Ricardo Santos. Porto: Porto Editora, 1995. ______. Metafísica. Vol I-III. Ensaio introdutório, texto grego com tradução e comentário de Giovanni Reale. Trad. do italiano de Marcelo Perine. São Paulo: Loyola, 2002. ______. Metafísica IV - VI. Trad. Lucas Angioni. Campinas: IFCH – UNICAMP, 2001. ______. Metafísica VII - VIII. Trad. Lucas Angioni. Campinas: IFCH – UNICAMP, 2002. ______. Metafísica IX - X. Trad. Lucas Angioni. Campinas: IFCH – UNICAMP, 2004. PLATÃO. Mênon. Texto estabelecido e anotado por John Burnet, Tradução de Maura Iglesias. Rio de Janeiro: Ed. PUC-Rio; São Paulo: Loyola, 2001. PLATÃO. Parmênides. Texto estabelecido e anotado por John Burnet, Tradução, Apresentação e Notas de Maura Iglesias e Fernando Rodrigues. Rio de Janeiro: Ed. PUC-Rio; São Paulo: Loyola, 2003. PLATÃO. Diálogos (O Banquete, Fédon, Sofista, Político). Seleção de textos de José Américo Motta Pessanha; tradução e notas de José Cavalcante de Souza, Jorge Paleikat e João Cruz Costa. 4a. Edição. São Paulo: Nova Cultural, 1987, (Os pensadores). PLATÃO. O Um e o Múltiplo em Platão: Com Parmênides Diálogo de Platão. Tradução e comentários de Mario Ferreira dos Santos. São Paulo: Logos, 1958. PLATÃO. Protágoras. Tradução e Estudo Introdutório de Eleazar Magalhães Teixeira. Fortaleza: EUFC, 1986. PLATÃO. A República. Introdução, tradução e notas de Maria Helena da Rocha Pereira. 5ª edição. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1987. PLATÃO. Sofista. Tradução e notas de Jorge Paleikat e João Cruz Costa. São Paulo: Nova Cultural, 1987. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO FILOSOFIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 110 COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS PROGRAMA VÁLIDO PARA O 1º. SEMESTRE DE 2010 PROGRAMA DE DISCIPLINA DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA FL000 TÓPICOS DE FILOSOFIA ANTIGA IV PRÉ – REQUISITOS Sem Pré-Requisitos EMENTA 04 00 Estudo de tema ou problema relevante pertencente ao período antigo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A ser detalhado pelo professor segundo o tema ou problema escolhido. BIBLIOGRAFIA BÁSICA N.º DE CARGA HORÁRIA CREDITOS GLOBAL 04 60 111 Da Coleção Os Pensadores (Rio de Janeiro: Abril Cultural) os volumes dedicados aos Présocráticos, Platão, Aristóteles, pensadores do período do Helenismo (Epicuro), do período romano (Sêneca, Epiteto, Marco Aurélio), das últimas expressões filosóficas desse período (Plotino). ARISTÓTELES. Categorias. Tradução, introdução e comentário de Ricardo Santos. Porto: Porto Editora, 1995. ______. Metafísica. Vol I-III. Ensaio introdutório, texto grego com tradução e comentário de Giovanni Reale. Trad. do italiano de Marcelo Perine. São Paulo: Loyola, 2002. ______. Metafísica IV - VI. Trad. Lucas Angioni. Campinas: IFCH – UNICAMP, 2001. ______. Metafísica VII - VIII. Trad. Lucas Angioni. Campinas: IFCH – UNICAMP, 2002. ______. Metafísica IX - X. Trad. Lucas Angioni. Campinas: IFCH – UNICAMP, 2004. PLATÃO. Mênon. Texto estabelecido e anotado por John Burnet, Tradução de Maura Iglesias. Rio de Janeiro: Ed. PUC-Rio; São Paulo: Loyola, 2001. PLATÃO. Parmênides. Texto estabelecido e anotado por John Burnet, Tradução, Apresentação e Notas de Maura Iglesias e Fernando Rodrigues. Rio de Janeiro: Ed. PUC-Rio; São Paulo: Loyola, 2003. PLATÃO. Diálogos (O Banquete, Fédon, Sofista, Político). Seleção de textos de José Américo Motta Pessanha; tradução e notas de José Cavalcante de Souza, Jorge Paleikat e João Cruz Costa. 4a. Edição. São Paulo: Nova Cultural, 1987, (Os pensadores). PLATÃO. O Um e o Múltiplo em Platão: Com Parmênides Diálogo de Platão. Tradução e comentários de Mario Ferreira dos Santos. São Paulo: Logos, 1958. PLATÃO. Protágoras. Tradução e Estudo Introdutório de Eleazar Magalhães Teixeira. Fortaleza: EUFC, 1986. PLATÃO. A República. Introdução, tradução e notas de Maria Helena da Rocha Pereira. 5ª edição. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1987. PLATÃO. Sofista. Tradução e notas de Jorge Paleikat e João Cruz Costa. São Paulo: Nova Cultural, 1987. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO FILOSOFIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 112 COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS PROGRAMA VÁLIDO PARA O 1º. SEMESTRE DE 2010 PROGRAMA DE DISCIPLINA DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA FL000 TÓPICOS DE FILOSOFIA MEDIEVAL I 04 PRÉ – REQUISITOS Sem Pré-Requisitos EMENTA N.º DE CARGA HORÁRIA CREDITOS GLOBAL 00 04 60 Estudo de tema ou problema relevante pertencente ao período medieval. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A ser detalhado pelo professor segundo o tema ou problema escolhido. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Da Coleção Os Pensadores (Rio de Janeiro: Abril Cultural) os volumes dedicados a Agostinho, Abelardo, Anselmo, Tomás de Aquino, Averróis, Maimônedes, Ockam etc. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO FILOSOFIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 113 COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS PROGRAMA VÁLIDO PARA O 1º. SEMESTRE DE 2010 PROGRAMA DE DISCIPLINA DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA FL000 TÓPICOS DE FILOSOFIA MEDIEVAL II PRÉ – REQUISITOS Sem Pré-Requisitos EMENTA 04 N.º DE CARGA HORÁRIA CREDITOS GLOBAL 00 04 60 Estudo de tema ou problema relevante pertencente ao período medieval. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A ser detalhado pelo professor segundo o tema ou problema escolhido. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Da Coleção Os Pensadores (Rio de Janeiro: Abril Cultural) os volumes dedicados a Agostinho, Abelardo, Anselmo, Tomás de Aquino, Averróis, Maimônedes, Ockam etc. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO FILOSOFIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 114 COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS PROGRAMA VÁLIDO PARA O 1º. SEMESTRE DE 2010 PROGRAMA DE DISCIPLINA DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA FL000 TÓPICOS DE FILOSOFIA MEDIEVAL III 04 PRÉ – REQUISITOS Sem Pré-Requisitos EMENTA N.º DE CARGA HORÁRIA CREDITOS GLOBAL 00 04 60 Estudo de tema ou problema relevante pertencente ao período medieval. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A ser detalhado pelo professor segundo o tema ou problema escolhido. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Da Coleção Os Pensadores (Rio de Janeiro: Abril Cultural) os volumes dedicados a Agostinho, Abelardo, Anselmo, Tomás de Aquino, Averróis, Maimônedes, Ockam etc. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO FILOSOFIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 115 COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS PROGRAMA VÁLIDO PARA O 1º. SEMESTRE DE 2010 PROGRAMA DE DISCIPLINA DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA FL000 TÓPICOS DE FILOSOFIA MEDIEVAL IV PRÉ – REQUISITOS Sem Pré-Requisitos EMENTA 04 N.º DE CARGA HORÁRIA CREDITOS GLOBAL 00 04 60 Estudo de tema ou problema relevante pertencente ao período medieval. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A ser detalhado pelo professor segundo o tema ou problema escolhido. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Da Coleção Os Pensadores (Rio de Janeiro: Abril Cultural) os volumes dedicados a Agostinho, Abelardo, Anselmo, Tomás de Aquino, Averróis, Maimônedes, Ockam etc. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO FILOSOFIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 116 COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS PROGRAMA VÁLIDO PARA O 1º. SEMESTRE DE 2010 PROGRAMA DE DISCIPLINA DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA FL000 TÓPICOS DE FILOSOFIA MODERNA I PRÉ – REQUISITOS Sem Pré-Requisitos EMENTA 04 00 N.º DE CARGA HORÁRIA CREDITOS GLOBAL 04 60 Estudo de tema ou problema relevante pertencente ao período moderno. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A ser detalhado pelo professor segundo o tema ou problema escolhido. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Os seguintes volumes da Coleção Os Pensadores da Nova Cultural: Erasmo de Rotterdam, More, Maquiavel, Bruno, Galileu, Campanela, Descartes, Bacon, Locke, Hobbes, Berkeley, Hume, Vico, Pascal, Leibniz, Espinoza, Diderot, Voltaire, Montesquieu, Kant, Schelling, Fiche, Hegel, Schopenhauer, Comte. 2. Outras Obras: DESCARTES, R. As Meditações. Coleção os Pensadores. Trad. Bento Prado. São Paulo. Abril Cultural: 1983. DESCARTES, R. Regras para Direção do Espírito. São Paulo: Martins Fontes, 2000. LEIBNIZ, W. A Monadologia e Discurso sobre a Metafísica. Trad. Marilena Chauí. (pensadores). São Paulo: Abril Cultural, 1983. ESPINOSA, B. Pensamentos metafísicos. In: ____. Pensamentos metafísicos; Tratado da correção do intelecto; Tratado político; Correspondência. 3 ed. São Paulo: Abril Cultural, 1983. HEGEL, G.W.F. Fenomenologia do Espírito. Petrópolis: Vozes, 2002 HUME, D. Tratado da Natureza Humana. São Paulo: Unesp, 2001. HUME, D. Investigações sobre o entendimento humano. Trad. Vallandro, L. In.: Coleção os Pensadores. São Paulo: Abril, 1973. LOCKE, J. Ensaio acerca do entendimento humano. In.: Coleção os Pensadores. Trad. Aiex, A. São Paulo: Abril, 1978. KANT, Immanuel. Crítica da razão pura. Tradução de Manuela Pinto dos Santos e Alexandre Fradique Mourão. 5ª ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001 117 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO FILOSOFIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS PROGRAMA VÁLIDO PARA O 1º. SEMESTRE DE 2010 PROGRAMA DE DISCIPLINA DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA FL000 TÓPICOS DE FILOSOFIA MODERNA II PRÉ – REQUISITOS Sem Pré-Requisitos EMENTA 04 00 N.º DE CARGA HORÁRIA CREDITOS GLOBAL 04 60 Estudo de tema ou problema relevante pertencente ao período moderno. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A ser detalhado pelo professor segundo o tema ou problema escolhido. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Os seguintes volumes da Coleção Os Pensadores da Nova Cultural: Erasmo de Rotterdam, More, Maquiavel, Bruno, Galileu, Campanela, Descartes, Bacon, Locke, Hobbes, Berkeley, Hume, Vico, Pascal, Leibniz, Espinoza, Diderot, Voltaire, Montesquieu, Kant, Schelling, Fiche, Hegel, Schopenhauer, Comte. 2. Outras Obras: DESCARTES, R. As Meditações. Coleção os Pensadores. Trad. Bento Prado. São Paulo. Abril Cultural: 1983. DESCARTES, R. Regras para Direção do Espírito. São Paulo: Martins Fontes, 2000. LEIBNIZ, W. A Monadologia e Discurso sobre a Metafísica. Trad. Marilena Chauí. (pensadores). São Paulo: Abril Cultural, 1983. ESPINOSA, B. Pensamentos metafísicos. In: ____. Pensamentos metafísicos; Tratado da correção do intelecto; Tratado político; Correspondência. 3 ed. São Paulo: Abril Cultural, 1983. HEGEL, G.W.F. Fenomenologia do Espírito. Petrópolis: Vozes, 2002 118 HUME, D. Tratado da Natureza Humana. São Paulo: Unesp, 2001. HUME, D. Investigações sobre o entendimento humano. Trad. Vallandro, L. In.: Coleção os Pensadores. São Paulo: Abril, 1973. LOCKE, J. Ensaio acerca do entendimento humano. In.: Coleção os Pensadores. Trad. Aiex, A. São Paulo: Abril, 1978. KANT, Immanuel. Crítica da razão pura. Tradução de Manuela Pinto dos Santos e Alexandre Fradique Mourão. 5ª ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO FILOSOFIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS PROGRAMA VÁLIDO PARA O 1º. SEMESTRE DE 2010 PROGRAMA DE DISCIPLINA DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA FL000 TÓPICOS DE FILOSOFIA MODERNA III 04 PRÉ – REQUISITOS Sem Pré-Requisitos EMENTA 00 N.º DE CARGA HORÁRIA CREDITOS GLOBAL 04 60 Estudo de tema ou problema relevante pertencente ao período moderno. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A ser detalhado pelo professor segundo o tema ou problema escolhido. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Os seguintes volumes da Coleção Os Pensadores da Nova Cultural: Erasmo de Rotterdam, More, Maquiavel, Bruno, Galileu, Campanela, Descartes, Bacon, Locke, Hobbes, Berkeley, Hume, Vico, Pascal, Leibniz, Espinoza, Diderot, Voltaire, Montesquieu, Kant, Schelling, Fiche, Hegel, Schopenhauer, Comte. 119 2. Outras Obras: DESCARTES, R. As Meditações. Coleção os Pensadores. Trad. Bento Prado. São Paulo. Abril Cultural: 1983. DESCARTES, R. Regras para Direção do Espírito. São Paulo: Martins Fontes, 2000. LEIBNIZ, W. A Monadologia e Discurso sobre a Metafísica. Trad. Marilena Chauí. (pensadores). São Paulo: Abril Cultural, 1983. ESPINOSA, B. Pensamentos metafísicos. In: ____. Pensamentos metafísicos; Tratado da correção do intelecto; Tratado político; Correspondência. 3 ed. São Paulo: Abril Cultural, 1983. HEGEL, G.W.F. Fenomenologia do Espírito. Petrópolis: Vozes, 2002 HUME, D. Tratado da Natureza Humana. São Paulo: Unesp, 2001. HUME, D. Investigações sobre o entendimento humano. Trad. Vallandro, L. In.: Coleção os Pensadores. São Paulo: Abril, 1973. LOCKE, J. Ensaio acerca do entendimento humano. In.: Coleção os Pensadores. Trad. Aiex, A. São Paulo: Abril, 1978. KANT, Immanuel. Crítica da razão pura. Tradução de Manuela Pinto dos Santos e Alexandre Fradique Mourão. 5ª ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO FILOSOFIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS PROGRAMA VÁLIDO PARA O 1º. SEMESTRE DE 2010 PROGRAMA DE DISCIPLINA DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA FL000 TÓPICOS DE FILOSOFIA MODERNA IV PRÉ – REQUISITOS Sem Pré-Requisitos EMENTA 04 00 Estudo de tema ou problema relevante pertencente ao período moderno. N.º DE CARGA HORÁRIA CREDITOS GLOBAL 04 60 120 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A ser detalhado pelo professor segundo o tema ou problema escolhido. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Os seguintes volumes da Coleção Os Pensadores da Nova Cultural: Erasmo de Rotterdam, More, Maquiavel, Bruno, Galileu, Campanela, Descartes, Bacon, Locke, Hobbes, Berkeley, Hume, Vico, Pascal, Leibniz, Espinoza, Diderot, Voltaire, Montesquieu, Kant, Schelling, Fiche, Hegel, Schopenhauer, Comte. 2. Outras Obras: DESCARTES, R. As Meditações. Coleção os Pensadores. Trad. Bento Prado. São Paulo. Abril Cultural: 1983. DESCARTES, R. Regras para Direção do Espírito. São Paulo: Martins Fontes, 2000. LEIBNIZ, W. A Monadologia e Discurso sobre a Metafísica. Trad. Marilena Chauí. (pensadores). São Paulo: Abril Cultural, 1983. ESPINOSA, B. Pensamentos metafísicos. In: ____. Pensamentos metafísicos; Tratado da correção do intelecto; Tratado político; Correspondência. 3 ed. São Paulo: Abril Cultural, 1983. HEGEL, G.W.F. Fenomenologia do Espírito. Petrópolis: Vozes, 2002 HUME, D. Tratado da Natureza Humana. São Paulo: Unesp, 2001. HUME, D. Investigações sobre o entendimento humano. Trad. Vallandro, L. In.: Coleção os Pensadores. São Paulo: Abril, 1973. LOCKE, J. Ensaio acerca do entendimento humano. In.: Coleção os Pensadores. Trad. Aiex, A. São Paulo: Abril, 1978. KANT, Immanuel. Crítica da razão pura. Tradução de Manuela Pinto dos Santos e Alexandre Fradique Mourão. 5ª ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO FILOSOFIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 121 COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS PROGRAMA VÁLIDO PARA O 1º. SEMESTRE DE 2010 PROGRAMA DE DISCIPLINA DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME FL000 TÓPICOS DE CONTEMPORÂNEA I CARGA HORÁRIA SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA FILOSOFIA 04 00 N.º DE CARGA HORÁRIA CREDITOS GLOBAL 04 60 PRÉ – REQUISITOS Sem Pré-Requisitos EMENTA Estudo de tema ou problema relevante pertencente ao período contemporâneo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A ser detalhado pelo professor segundo o tema ou problema escolhido. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ADORNO, HORKHEIMER. Dialética do esclarecimento. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1985. ALMEIDA, Custódio. Hermenêutica filosófica. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2000. DELACAMPAGNE, Christian. História da Filosofia no século XX. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997 DERRIDA, J. Margens da Filosofia. Campinas, São Paulo: Papirus, 1991. DERRIDA, Jacques. A escritura e a diferença. São Paulo: Perspectiva, 1995. DILTHEY. W. El mundo histórico. 1ª. Ed. Trad. Eugenio Imaz. México: Fondo de Cultura Econômica, 1944. DILTHEY. W. Psicologia y teoria del conhecimento. 1ª. Ed. Trad. Eugenio Imaz. México: Fondo de Cultura Econômica, 1945. FOUCAULT, M. Microfísica do Poder. Rio de Janeiro, RJ: Edições Graal, 2001. GADAMER H. G. Verdade e método. 4ª. Ed. Trad. Flávio P. Meurer. Petrópolis: Vozes, HABERMAS, J. O discurso filosófico da modernidade. Lisboa: Dom Quixote, 1990. HABERMAS, J. Pensamento Pós-metafísico. Rio de Janeiro: Tempos modernos, 2002. Habermas, Jurgen. Consciência Moral e Agir Comunicativo. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1989. Habermas, Jurgen. Discurso Filosófico da Modernidade. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1990. Habermas, Jurgen. Pensamento Pós-Metafísico. Estudo Filosófico. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1990. HEIDEGGER, M. Carta sobre o humanismo. São Paulo: Guimarães e editores. 122 HEIDEGGER, Martin. Ser e Tempo. 5 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1995. HUSSERL, E. Investigações lógicas. São Paulo: Nova cultural, 1988. (Coleção os pensadores) JIMENEZ, Marc. O que é estética. São Leopoldo: Editora Unisinos, 1999. LEVINAS, E. Totalidade e Infinito. Lisboa: Edições 70, 1980. LYOTARD, J. O Pós-Moderno. Rio de Janeiro: José Olympio, 1988. MERLEAU-PONTY, M. Fenomenologia da percepção. São Paulo: Martins Fontes, 2005. MERLEAU-PONTY, M. O olho e o espírito. São Paulo: Cosac & Naify, 2004. NIETZSCHE, F. Humano demasiado humano. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. NIETZSCHE, Friedrich Wilhelm. Obras incompletas. 3 ed. São Paulo: Abril Cultural, 1983. ROVIGHI, Sofia. História da filosofia contemporânea. São Paulo: Ed. Loyla, 2004. SARTRE. O existencialismo é um humanismo. (Coleção os pensadores) SARTRE. O ser e o nada. Petrópolis: Vozes, 2007. SOKOLOWSKI, Robert. Introdução à Fenomenologia. São Paulo: Ed. Loyla, 2004. STEIN, Ernildo. Epistemologia crítica da modernidade. Ijuí: Unijuí, Ed., 2001. VATTIMO, G. O fim da modernidade: niilismo e hermenêutica na cultura pós-moderna. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002. WITTGENSTEIN, Ludwig. Investigações Filosóficas. Petrópolis: Vozes, 1994. WITTGENSTEIN, Ludwig. Observações filosóficas. São Paulo: Edições Loyola, 2005. WITTGENSTEIN, Ludwig. Tractatus Logico-Philosophicus. São Paulo: Edusp, 1994. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO FILOSOFIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS PROGRAMA VÁLIDO PARA O 1º. SEMESTRE DE 2010 PROGRAMA DE DISCIPLINA DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME FL000 TÓPICOS DE CONTEMPORÂNEA II CARGA HORÁRIA SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA FILOSOFIA 04 00 N.º DE CARGA HORÁRIA CREDITOS GLOBAL 04 60 123 PRÉ – REQUISITOS Sem Pré-Requisitos EMENTA Estudo de tema ou problema relevante pertencente ao período contemporâneo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A ser detalhado pelo professor segundo o tema ou problema escolhido. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ADORNO, HORKHEIMER. Dialética do esclarecimento. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1985. ALMEIDA, Custódio. Hermenêutica filosófica. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2000. DELACAMPAGNE, Christian. História da Filosofia no século XX. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997 DERRIDA, J. Margens da Filosofia. Campinas, São Paulo: Papirus, 1991. DERRIDA, Jacques. A escritura e a diferença. São Paulo: Perspectiva, 1995. DILTHEY. W. El mundo histórico. 1ª. Ed. Trad. Eugenio Imaz. México: Fondo de Cultura Econômica, 1944. DILTHEY. W. Psicologia y teoria del conhecimento. 1ª. Ed. Trad. Eugenio Imaz. México: Fondo de Cultura Econômica, 1945. FOUCAULT, M. Microfísica do Poder. Rio de Janeiro, RJ: Edições Graal, 2001. GADAMER H. G. Verdade e método. 4ª. Ed. Trad. Flávio P. Meurer. Petrópolis: Vozes, HABERMAS, J. O discurso filosófico da modernidade. Lisboa: Dom Quixote, 1990. HABERMAS, J. Pensamento Pós-metafísico. Rio de Janeiro: Tempos modernos, 2002. Habermas, Jurgen. Consciência Moral e Agir Comunicativo. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1989. Habermas, Jurgen. Discurso Filosófico da Modernidade. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1990. Habermas, Jurgen. Pensamento Pós-Metafísico. Estudo Filosófico. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1990. HEIDEGGER, M. Carta sobre o humanismo. São Paulo: Guimarães e editores. HEIDEGGER, Martin. Ser e Tempo. 5 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1995. HUSSERL, E. Investigações lógicas. São Paulo: Nova cultural, 1988. (Coleção os pensadores) JIMENEZ, Marc. O que é estética. São Leopoldo: Editora Unisinos, 1999. LEVINAS, E. Totalidade e Infinito. Lisboa: Edições 70, 1980. LYOTARD, J. O Pós-Moderno. Rio de Janeiro: José Olympio, 1988. MERLEAU-PONTY, M. Fenomenologia da percepção. São Paulo: Martins Fontes, 2005. MERLEAU-PONTY, M. O olho e o espírito. São Paulo: Cosac & Naify, 2004. NIETZSCHE, F. Humano demasiado humano. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. NIETZSCHE, Friedrich Wilhelm. Obras incompletas. 3 ed. São Paulo: Abril Cultural, 1983. ROVIGHI, Sofia. História da filosofia contemporânea. São Paulo: Ed. Loyla, 2004. SARTRE. O existencialismo é um humanismo. (Coleção os pensadores) SARTRE. O ser e o nada. Petrópolis: Vozes, 2007. SOKOLOWSKI, Robert. Introdução à Fenomenologia. São Paulo: Ed. Loyla, 2004. STEIN, Ernildo. Epistemologia crítica da modernidade. Ijuí: Unijuí, Ed., 2001. VATTIMO, G. O fim da modernidade: niilismo e hermenêutica na cultura pós-moderna. 2 ed. 124 São Paulo: Martins Fontes, 2002. WITTGENSTEIN, Ludwig. Investigações Filosóficas. Petrópolis: Vozes, 1994. WITTGENSTEIN, Ludwig. Observações filosóficas. São Paulo: Edições Loyola, 2005. WITTGENSTEIN, Ludwig. Tractatus Logico-Philosophicus. São Paulo: Edusp, 1994. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO FILOSOFIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS PROGRAMA VÁLIDO PARA O 1º. SEMESTRE DE 2010 PROGRAMA DE DISCIPLINA DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME FL000 TÓPICOS DE CONTEMPORÂNEA III CARGA HORÁRIA SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA FILOSOFIA 04 00 N.º DE CARGA HORÁRIA CREDITOS GLOBAL 04 60 PRÉ – REQUISITOS Sem Pré-Requisitos EMENTA Estudo de tema ou problema relevante pertencente ao período contemporâneo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A ser detalhado pelo professor segundo o tema ou problema escolhido. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ADORNO, HORKHEIMER. Dialética do esclarecimento. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1985. ALMEIDA, Custódio. Hermenêutica filosófica. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2000. DELACAMPAGNE, Christian. História da Filosofia no século XX. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997 DERRIDA, J. Margens da Filosofia. Campinas, São Paulo: Papirus, 1991. 125 DERRIDA, Jacques. A escritura e a diferença. São Paulo: Perspectiva, 1995. DILTHEY. W. El mundo histórico. 1ª. Ed. Trad. Eugenio Imaz. México: Fondo de Cultura Econômica, 1944. DILTHEY. W. Psicologia y teoria del conhecimento. 1ª. Ed. Trad. Eugenio Imaz. México: Fondo de Cultura Econômica, 1945. FOUCAULT, M. Microfísica do Poder. Rio de Janeiro, RJ: Edições Graal, 2001. GADAMER H. G. Verdade e método. 4ª. Ed. Trad. Flávio P. Meurer. Petrópolis: Vozes, HABERMAS, J. O discurso filosófico da modernidade. Lisboa: Dom Quixote, 1990. HABERMAS, J. Pensamento Pós-metafísico. Rio de Janeiro: Tempos modernos, 2002. Habermas, Jurgen. Consciência Moral e Agir Comunicativo. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1989. Habermas, Jurgen. Discurso Filosófico da Modernidade. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1990. Habermas, Jurgen. Pensamento Pós-Metafísico. Estudo Filosófico. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1990. HEIDEGGER, M. Carta sobre o humanismo. São Paulo: Guimarães e editores. HEIDEGGER, Martin. Ser e Tempo. 5 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1995. HUSSERL, E. Investigações lógicas. São Paulo: Nova cultural, 1988. (Coleção os pensadores) JIMENEZ, Marc. O que é estética. São Leopoldo: Editora Unisinos, 1999. LEVINAS, E. Totalidade e Infinito. Lisboa: Edições 70, 1980. LYOTARD, J. O Pós-Moderno. Rio de Janeiro: José Olympio, 1988. MERLEAU-PONTY, M. Fenomenologia da percepção. São Paulo: Martins Fontes, 2005. MERLEAU-PONTY, M. O olho e o espírito. São Paulo: Cosac & Naify, 2004. NIETZSCHE, F. Humano demasiado humano. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. NIETZSCHE, Friedrich Wilhelm. Obras incompletas. 3 ed. São Paulo: Abril Cultural, 1983. ROVIGHI, Sofia. História da filosofia contemporânea. São Paulo: Ed. Loyla, 2004. SARTRE. O existencialismo é um humanismo. (Coleção os pensadores) SARTRE. O ser e o nada. Petrópolis: Vozes, 2007. SOKOLOWSKI, Robert. Introdução à Fenomenologia. São Paulo: Ed. Loyla, 2004. STEIN, Ernildo. Epistemologia crítica da modernidade. Ijuí: Unijuí, Ed., 2001. VATTIMO, G. O fim da modernidade: niilismo e hermenêutica na cultura pós-moderna. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002. WITTGENSTEIN, Ludwig. Investigações Filosóficas. Petrópolis: Vozes, 1994. WITTGENSTEIN, Ludwig. Observações filosóficas. São Paulo: Edições Loyola, 2005. WITTGENSTEIN, Ludwig. Tractatus Logico-Philosophicus. São Paulo: Edusp, 1994. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO FILOSOFIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 126 COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS PROGRAMA VÁLIDO PARA O 1º. SEMESTRE DE 2010 PROGRAMA DE DISCIPLINA DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME FL000 TÓPICOS DE CONTEMPORÂNEA IV CARGA HORÁRIA SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA FILOSOFIA 04 00 N.º DE CARGA HORÁRIA CREDITOS GLOBAL 04 60 PRÉ – REQUISITOS Sem Pré-Requisitos EMENTA Estudo de tema ou problema relevante pertencente ao período contemporâneo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A ser detalhado pelo professor segundo o tema ou problema escolhido. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ADORNO, HORKHEIMER. Dialética do esclarecimento. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1985. ALMEIDA, Custódio. Hermenêutica filosófica. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2000. DELACAMPAGNE, Christian. História da Filosofia no século XX. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997 DERRIDA, J. Margens da Filosofia. Campinas, São Paulo: Papirus, 1991. DERRIDA, Jacques. A escritura e a diferença. São Paulo: Perspectiva, 1995. DILTHEY. W. El mundo histórico. 1ª. Ed. Trad. Eugenio Imaz. México: Fondo de Cultura Econômica, 1944. DILTHEY. W. Psicologia y teoria del conhecimento. 1ª. Ed. Trad. Eugenio Imaz. México: Fondo de Cultura Econômica, 1945. FOUCAULT, M. Microfísica do Poder. Rio de Janeiro, RJ: Edições Graal, 2001. GADAMER H. G. Verdade e método. 4ª. Ed. Trad. Flávio P. Meurer. Petrópolis: Vozes, HABERMAS, J. O discurso filosófico da modernidade. Lisboa: Dom Quixote, 1990. HABERMAS, J. Pensamento Pós-metafísico. Rio de Janeiro: Tempos modernos, 2002. Habermas, Jurgen. Consciência Moral e Agir Comunicativo. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1989. Habermas, Jurgen. Discurso Filosófico da Modernidade. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1990. Habermas, Jurgen. Pensamento Pós-Metafísico. Estudo Filosófico. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1990. HEIDEGGER, M. Carta sobre o humanismo. São Paulo: Guimarães e editores. 127 HEIDEGGER, Martin. Ser e Tempo. 5 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1995. HUSSERL, E. Investigações lógicas. São Paulo: Nova cultural, 1988. (Coleção os pensadores) JIMENEZ, Marc. O que é estética. São Leopoldo: Editora Unisinos, 1999. LEVINAS, E. Totalidade e Infinito. Lisboa: Edições 70, 1980. LYOTARD, J. O Pós-Moderno. Rio de Janeiro: José Olympio, 1988. MERLEAU-PONTY, M. Fenomenologia da percepção. São Paulo: Martins Fontes, 2005. MERLEAU-PONTY, M. O olho e o espírito. São Paulo: Cosac & Naify, 2004. NIETZSCHE, F. Humano demasiado humano. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. NIETZSCHE, Friedrich Wilhelm. Obras incompletas. 3 ed. São Paulo: Abril Cultural, 1983. ROVIGHI, Sofia. História da filosofia contemporânea. São Paulo: Ed. Loyla, 2004. SARTRE. O existencialismo é um humanismo. (Coleção os pensadores) SARTRE. O ser e o nada. Petrópolis: Vozes, 2007. SOKOLOWSKI, Robert. Introdução à Fenomenologia. São Paulo: Ed. Loyla, 2004. STEIN, Ernildo. Epistemologia crítica da modernidade. Ijuí: Unijuí, Ed., 2001. VATTIMO, G. O fim da modernidade: niilismo e hermenêutica na cultura pós-moderna. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002. WITTGENSTEIN, Ludwig. Investigações Filosóficas. Petrópolis: Vozes, 1994. WITTGENSTEIN, Ludwig. Observações filosóficas. São Paulo: Edições Loyola, 2005. WITTGENSTEIN, Ludwig. Tractatus Logico-Philosophicus. São Paulo: Edusp, 1994. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO FILOSOFIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 128 1.5 Das Eletivas Livres e/ou Atividades Complementares (210 horas – 14 Créditos) Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Letras Programa de Disciplina Código Nome da Disciplina LE 214 Francês 1 C H Teórica 60 C H Prática 0 Carga Horária Total Curso Departamento LETRAS LETRAS 60 Créditos Ementa 1. Estrutura básica da língua; 2. Leitura e compreensão de artigos de jornais e revistas. Conteúdo Programático 1. Identificação das referentes formas de organização de texto: a. Alíneas, parágrafos, títulos, numerações, tipografia; b. Articuladores retóricos (d‘abord, ensuite, enfin, d‘une part, d‘autre part, premiérement,etc.). 2. As relações temporais: a. Estudo de indicadores temporais; b. Estudo dos sistemas dos tempos verbais. 3. Os dêiticos e os diafóricos: a. Determinantes, pronomes; b. Anáforas, catáforas; c. Repetições, sinônimos hiperônimos. 4. Identificação das formas de frases: a. Negação, interrogação, asserção, injunção; b. Passivação, nominalização; c. Aposição, relativação, adjetivação. 04 129 B I B L I O G R A F I A BIBLIOGRAFIA BÁSICA KARAN BARBOSA CORDEIRO, Nágila. O Francês no 1° Ciclo. Universidade Estadual do Ceará. BERTRAND, Hubert e FRANÇA, Paulo. Lire en Français. Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Textos de revista e jornais franceses. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AZEVEDO, Domingos. Grande dicionário francês-português. Lisboa : Bertrand, 1982. RÓNAI, Paulo. Dicionário Francês/Portuguës - Português/Francês. edidtora Nova Fronteira, 1989 130 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Letras Programa de Disciplina Código Nome da Disciplina LE215 Francês 2 C H Teórica 60 C H Prática 0 Carga Horária Total Curso Departamento LETRAS LETRAS 60 Créditos 04 Ementa Prosseguimento da metodologia de Francês Instrumental para aperfeiçoar a compreensão escrita de artigos de jornais e revistas. Conteúdo Programático 1. Identificação das referentes formas de organização de texto: Alíneas, parágrafos, títulos, numerações, tipografia; Articuladores retóricos (d‘abord, ensuite, enfin; d‘une part, d‘autre part, premiérement, etc.). 2. As relações temporais: Estudo de indicadores temporais; Estudo dos sistemas dos tempos verbais. 3. Os dêiticos e os diafóricos: Determinantes, pronomes; Anáforas, catáforas; Repetições, sinônimos hiperônimos. 4. Identificação das formas de frases: Negação, interrogação, asserção, injunção; Passivação, nominalização; Aposição, relativação, adjetivação. B I B L I O G R A F I A BIBLIOGRAFIA BÁSICA KARAN BARBOSA CORDEIRO, Nágila. O Francês no 1° Ciclo. Universidade Estadual do Ceará. BERTRAND, Hubert e FRANÇA, Paulo. Lire en Français. Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Textos de revista e jornais franceses. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AZEVEDO, Domingos. Grande dicionário francês-português. Lisboa : Bertrand, 1982. RÓNAI, Paulo. Dicionário Francês/Portuguës - Português/Francês. edidtora Nova Fronteira, 1989 131 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Letras Programa de Disciplina Código Nome da Disciplina LE 461 Língua Inglesa 1 A C H Teórica 60 C H Prática 0 Carga Horária Total Curso Departamento LETRAS LETRAS 60 Créditos 04 Ementa Revisão das estruturas básicas da língua inglesa, com ênfase nas habilidades de compreensão textual e comunicação oral. Conteúdo Programático 1. Tempos verbais (simple present, present continuous, simple past, past continuous, future going to, will). 2. Verbos modais: can, could, must, should. 3. Tipos de pronomes: pessoais, possessives, demonstratives, indefinidos, reflexivos, interrogativos, relativos. 4. Adjetivos possessivos. 5. Função morfossintática do adjetivo e do substantivo. 6. Principais funções das preposições e conjunções. 7. Skimming x scanning. 8. Estudo de itens lexicais: análise morfológica, cognatos, indícios contextuais. 9. Estudo dos sintagmas nominal e verbal. 10. Estudo da coesão textual: lexical e gramatical. B I B L I O G R A F I A Básica: MURPHY, Raymond. English Grammar in Use. Cambridge, CUP, 1998. OXENDEN, Clive et al. English File Intermediate. Oxford, OUP,1994 SWAN, Michael. Practical English Usage. Oxford,OUP,1997 Complementar: ALEXANDER, L.G. Longman English Grammar Practice for intermediate students. New York, Longman, 1996. FUCHS, Marjorie; BONNER, Margaret. Grammar Express- For self-study and classroom use. Longman, New York, 2000 132 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Letras Programa de Disciplina Código Nome da Disciplina LE 462 Língua Inglesa 2 A C H Teórica 60 C H Prática 0 Carga Horária Total Curso Departamento LETRAS LETRAS 60 Créditos 04 Ementa 1. Estudo de estruturas mais específicas da língua inglesa, com ênfase nas habilidades de comunicação oral e de abordagem de textos mais longos. Conteúdo Programático 1. Tempos verbais (perfect tenses) 2. Expressões e palavras de ligação 3. Voz passiva 4. Orações condicionais 5. Funções retóricas textuais 6. Identificação da estrutura organizacional de textos diversos 7. Apreensão de informações relevantes e elaboração de sumários na língua materna 8. Leitura crítica voltada para a experiência de mundo de leitor 9. Reconhecimento dos pontos de vista e das intenções do autor, de modo a distinguir fatos de opiniões de avaliar a veracidade das idéias apresentadas. B I B L I O G R A F I A Básica: FUCHS, Marjorie; BONNER, Margaret. Grammar Express- For self-study and classroom use. Longman, New York, 2000 MURPHY, Raymond. English Grammar in Use. Cambridge, CUP, 1998. OXDEN, Clive. English File. Intermediate,1994. Complementar: SWAN, Michael. Practical English Usage. Oxford,OUP,1997 ALEXANDER, L.G. Longman English Grammar Practice for intermediate students. New York, Longman, 1996. The ESPecialist. Artigos diversos. 133 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Letras Programa de Disciplina Código Nome da Disciplina LE031 Língua Alemã 1 C H Teórica 60 C H Prática 0 Carga Horária Total Curso Departamento LETRAS LETRAS 60 Créditos Ementa Levar o aluno a construir os conhecimentos básicos da língua alemã. Oportunizar o convívio com a cultura alemã, sensibilizando o aluno para a pluralidade de concepções e a tolerância entre os povos. Conteúdo Programático  Oralidade: Conhecimentos pragmáticos Estruturas de apresentação. Busca de informações. Ações cotidianas. Tratamento formal/informal Estruturas de polidez.  Leitura Compreensão de textos de diferentes gêneros (propaganda; relato; reportagem; verbete; poema; história; entre outros). Análise de textos, observando: - A estrutura textual básica. - A coesão textual. - O processo inferencial. Identificação de informações básicas contidas no texto. Consulta a dicionários. 4 134 Conteúdo Programático-Continuação: Página 02 Código Nome da Disciplina LE031 Língua Alemã 1  Produção de texto Histórias curtas, relatos, observando: - A estrutura textual básica. - A coesão textual.  Conhecimentos lingüísticos (a serem trabalhados no âmbito dos textos selecionados) Artigos definidos e indefinidos. Verbos regulares e irregulares no presente e no perfeito. Modalizadores. Pronomes: pessoais; possessivos; demonstrativos; interrogativos. Estrutura da frase. Frases afirmativas e negativas. Frases interrogativas. Declinações: nominativos; acusativo. Numerais (horas). B I B L I O G R A F I A WÖRTERBUCH: Deutsch - Portugiesisch // Portugiesisch - Deutsch. Langenscheidt oder Porto oder Michaelis oder Globo usw. AUFDERSTRASSE, Hartmut et alii (2003). Themen aktuell, 1. São Paulo: Hueber/ EPU. BOCK, Heiko et alii (2003). Themen aktuell. Arbeitsbuch, 1. São Paulo: Hueber/ EPU. CAMARGO, Glória Paschoal de (2003). Alemão: gramática prática. São Paulo:melhoramentos. FLEISCHER, Marion u. ROSENTHAL, Erwin Th. (2000). Estruturas gramaticais do alemão moderno. São Paulo: EPU. 135 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Artes e Comunicação Departamento de Letras Programa de Disciplina Código Nome da Disciplina LE032 Língua Alemã 2 C H Teórica 4 C H Prática 0 Carga Horária Total Curso Departamento Letras Letras 60 Créditos 4 Ementa Consolidação dos estudos básicos das modalidades escrita e falada da língua alemã. Objetivos Consolidar a competência discursiva do aluno, em língua alemã, tendo por base situações concretas de uso da língua e as quatro habilidades: ler, escrever, ouvir e falar; Oportunizar ao aluno o convívio com a cultura alemã, sensibilizando-o para a pluralidade de concepções e a tolerância entre os povos; Ampliar as possibilidades de uma inserção positiva e proveitosa dos alunos brasileiros em estudos na Alemanha. Conteúdo Programático  Oralidade - Emprego de partículas modais. - Entonação em diferentes contextos interacionais (pergunta, pedido, ordem, etc). - Negociação do turno. - Estruturas e estratégias de polidez. - Estruturas argumentativas (defender a, concordar, discordar de opinião).  Leitura - Textos de diferentes gêneros (carta; propaganda; relato; formulário; placas indicativas; reportagem; panfleto; poema; história; piada, entre outros). - Análise dos textos, observando: - A estrutura textual básica. - A coesão textual. - O uso de recursos como: repetição, anáfora, operadores argumentativos. - O léxico utilizado, segundo o tema tratado e o gênero em pauta. 136 Conteúdo Programático – Continuação: Página nº 02 Código Nome da Disciplina LE032 Língua Alemã 2 -  Identificação de informações básicas contidas no texto. Consulta a dicionários. Produção de Texto - Histórias curtas, relatos, cartas, preenchimento observando: - A estrutura textual básica. - A coesão textual. de formulários,  Conhecimentos lingüísticos (a serem trabalhados no âmbitos dos textos selecionados) - Verbos regulares e irregulares no presente, perfeito e pretérito. - Verbos trennbar e untrennbar. - Preposições mais comuns: acusativo e dativo. - Advérbios mais freqüentes. - Formação do plural. - Uso dos adjetivos. - Estrutura e função das orações subordinadas. - Declinações (no contexto dos fenômenos trabalhados): nominativo; acusativo; dativo.  Debates sobre aspectos culturais, sócio-políticos e geográficos da Alemanha, com apresentação de vídeos. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - Qualidade dos trabalhos escritos: individual ou em grupo; - Desempenho em atividades orais; - Participação nas discussões e nas atividades propostas. - Exercícios periódicos. B I B L I O G R A F I A AUFDERSTRASSE, Hartmut et al (1998). Themen aktuell, 1. São Paulo, Hueber/EPU. BOCK, Heiko et at (1998). Themen aktuell. Arbeitsbuch, 1. São Paulo, Hueber/EPU. BUSSE, Joachim (1997). Der, die oder das? Übungen zum Artikel. München, Verlag für Deutsch. FLEISCHER, Marion & ROSENTHAL, Erwin Th.(2000). Estruturas gramaticais do alemão moderno. São Paulo, EPU. GRIESBACH, Rosemarie (1997). Deutsche Märchen und Sagen. Ismaning, Hueber. MÜLLER, Jutta (1999). Lesejournal. Ismaning, Hueber. 137 Bibliografia – Continuação: Página nº 03 Código LE032 Nome da Disciplina Língua Alemã 2 B I B L I O G R A F I A PIRES, Martinho Vaz (2001). Gramática da língua alemã. Porto, Porto Editora. _______. (1994). Gramática elementar da língua alemã. Porto, Porto Editora. REIMANN, Monika (2004). Gramática essencial do alemão. São Paulo, Hueber/EPU. WELKER, Herbert A. (1998). Gramática alemã. Brasília, Editora da Universidade de Brasília. WENDT, Heinz F. (1995). Conjugação dos verbos alemães. Lisboa, Presença. ________. (1993). Gramática de alemão. Lisboa, Presença. DICIONÁRIOS: Alemão/Português; Português/Alemão. Langenscheidt; Porto; Michaelis; Globo; etc. SITES: www.themen-neu.de (lernerkontakte) www.hueber.de/tangram www.goetheinstitut.de www.derspiegel.de etc. TEXTOS, em língua alemã, de diferentes gêneros, extraídos de jornais, revistas, livros, sites, etc. 138 2. Dos Componentes das Práticas Pedagógica e Docente 2.1 Bloco da Prática como Componente Curricular (420 horas – 18 créditos) COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS PROGRAMA VÁLIDO PARA O 1º. SEMESTRE DE 2010 PROGRAMA DE DISCIPLINA DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME PO493 Avaliação da Aprendizagem PRÉ – REQUISITOS Sem Pré-Requisitos EMENTA CARGA HORÁRIA SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA 03 01 N.º DE CARGA HORÁRIA CREDITOS GLOBAL 04 60 Compreender a trajetória histórica da Avaliação da Aprendizagem enquanto objeto de reflexão do campo da Avaliação Educacional, bem como a constituição de seu campo conceitual e praxiológico, apreendendo os diferentes atributos e modos de conceber e praticar a avaliação das aprendizagens dos alunos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I – Introdução ao Estudo da Avaliação da Aprendizagem 1. Dimensão Sociopolítica da Avaliação da Aprendizagem 1.1. Escolarização e classes sociais: interpretando as relações de poder implicadas no processo avaliativo 1.2. Impactos das representações sociais dos alunos na construção do sucesso/fracasso escolar 2. Abordagem Histórica da Avaliação da Aprendizagem 2.1. Origem da Avaliação da Aprendizagem enquanto objeto de reflexão da Avaliação Educacional 2.2. Trajetória histórica da Avaliação da Aprendizagem nas gerações de estudos sobre Avaliação Educacional UNIDADE II – Fundamentos Teórico-metodológicos da Avaliação da Aprendizagem 1. Atributos Teóricos da Avaliação da Aprendizagem 1.1. Conceito de Avaliação 1.2. Critérios de Avaliação 1.3. Juízos Avaliativos 139 1.4. Normotipos da Avaliação 1.5. Características da Avaliação 1.6. Temporalidade da Avaliação 1.7. Agentes da Avaliação 1.8. Princípios da Avaliação 1.9. Funções da Avaliação 2. Visão dos principais paradigmas da Avaliação da Aprendizagem 1. Abordagem Quantitativa da Avaliação da Aprendizagem 1.1. Paradigma das Medidas Educacionais 1.2. Paradigma Docimológico 2. Abordagem Qualitativa da Avaliação da Aprendizagem.. 1.2. Concepção Comportamentalista da Avaliação 1.3. Paradigma Gerencialista 1.4. Paradigma da Avaliação como Problemática e Interpretação de Sentidos 1.5. Concepção Construtivista da Avaliação UNIDADE III – Principais Modelos/Formatos/Concepções e Teorias da Avaliação da Aprendizagem. 3.1. Modelo de Avaliação Somativa 3.2. Modelo de Avaliação Formativa 3.3. Modelo de Avaliação como Regulação 3.4. Modelo de Avaliação Transformadora 3.5. Modelo de Avaliação Mediadora 3.6. Modelo de Avaliação Compartilhada 3.7. Modelo de Avaliação como Exercício de Metacognição UNIDADE IV – Fundamentos Técnicos da Avaliação da Aprendizagem 1. Técnicas e Instrumentos de Avaliação 1.1. Técnica e Instrumentos de Observação 1.2. Técnica e Instrumentos de Inquirição 1.3. Técnica e Instrumentos de Testagem 2. Planejamento da Avaliação da Aprendizagem 2.1. Seleção dos Conteúdos de Aprendizagens 2.2. Elaboração de Indicadores de Desempenho 2.3. Elaboração de Expectativas de Aprendizagens 2.4. Elaboração das Situações de Avaliação 2.5. Seleção das Técnicas de Avaliação 2.5. Seleção e Elaboração dos Instrumentos de Avaliação BIBLIOGRAFIA BÁSICA BONNIOL, Jean-Jacques; VIAL, Michael. Modelos de Avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2001. CASANOVA RODRÍGUEZ., Maria Antonia. Avaliação no sistema Educativo. In: IV Congresso de Estratégias de Intervenção na Educação Primária e Secundária. Salamanca: INICO, 2002, p.13-16. GRÉGOIRE, Jacques. Avaliando as Aprendizagens. Porto Alegre: Artmed, 2000 HADJI, Charles. Avaliação Desmistificada. Porto Alegre: Artmed, 2001. HOFFMANN, Jussara. In: Avaliação. Mito e Desafio: uma perspectiva construtivista. Porto Alegre: 1994. 140 LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da Aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez, 1995. MEDIANO, Zélia Domingues. Módulos Instrucionais para Medidas e avaliação em Educação. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1977. PENNA FIRME, Thereza. Avaliação Hoje: perspectivas e tendências. In: Simpósio Nacional sobre Avaliação Educacional: uma reflexão crítica. Rio de Janeiro: Fundação CESGRANRIO, 1994, p.17-23. PERRENOUD, Philippe. Avaliação. Da Excelência à Regulação das Aprendizagens: entre duas lógicas. Porto Alegre: Artmed, 1999. PERNAMBUCO, Secretaria de Educação. Modelo de Avaliação Compartilhada. Recife: DNE, 1998. SCALLON, Gérard. Avaliação formativa e psicologia cognitiva: correntes e tendências. In: GRÉGOIRE, Jacques. Avaliando as Aprendizagens. Porto alegre: Artmed, 2000, p. 155168. VIANNA, Heraldo Marelim. Testes em Educação. São Paulo: IBRASA, 1982. WOLFS, José-Luis. Análise das práticas educativas que visam à participação do aluno na avaliação diagnóstica, na condução e na regulação de suas aprendizagens. In: GRÉGOIRE, Jacques. Avaliando as Aprendizagens. Porto Alegre: Artmed, 2000, p.169-179. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA PSICOLOGIA E EDUCACIONAIS HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ORIENTAÇÃO _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS PROGRAMA VÁLIDO PARA O 1º. SEMESTRE DE 2010 PROGRAMA DE DISCIPLINA DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME TE707 Didática PRÉ – REQUISITOS Sem Pré-Requisitos CARGA HORÁRIA SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA 04 N.º DE CARGA HORÁRIA CREDITOS GLOBAL 04 60 141 EMENTA Fundamentos epistemológicos, socioculturais, psicológicos e ético-políticos da prática pedagógica docente e sua vinculação com a prática social mais ampla. Organização do trabalho pedagógico docente centrado no processo de ensino-aprendizagem, na investigação, nos sujeitos da prática, e na relação com um dado projeto educativo e uma determinada realidade concreta. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Relações entre Didática, Educação e Pedagogia no contexto histórico-social 1.1. O objeto de estudo da Didática e suas relações epistemológicas com a Educação e a Pedagogia 1.2. Orientações paradigmáticas, suas bases conceituais e categorias explicativas 1.3. Tendências pedagógicas e suas relações com a Didática 1.4. A trajetória histórica da Didática na educação brasileira 2. A Didática, a multiculturalidade e as suas relações com a prática pedagógica escolar e histórico-social 2.2. A Didática, sua importância para a formação do professor e a construção da identidade profissional docente 2.3. A Didática e o princípio da diversidade social e cultural 3. A Didática como campo de conhecimentos e de construção de saberes pedagógicos 3.1. Saberes pedagógicos e suas relações com os saberes especializados diversos e os saberes da experiência 3.2. Relação ensino-pesquisa-aprendizagem no cotidiano escolar e de sala de aula 4. Situações de ensino: a aula / sua organização. 4.1. Os elementos do processo ensino- aprendizagem 4.2. Planejamento de ensino e seus elementos constitutivos 4.2.1. Objetivos de ensino e sua finalidade 4.2.2. Conteúdo: abordagem, função social e transposição didática 4.2.3. Metodologia do ensino; técnicas de ensino; situação didática 4.2.4. Recursos didáticos e sua aplicabilidade 4.2.5. Propostas alternativas de avaliação do processo ensino-aprendizagem 4.2.6. Projetos de trabalho: elaboração e execução BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALARCÃO, Isabel. (org.). Escola reflexiva e nova racionalidade. Porto Alegre: Artmed, 2001. CANDAU, V. M. ―Da didática fundamental para o fundamental da Didática‖ in: ANDRÉ, M. E. e OLIVEIRA, M. R. (org.). Alternativas da Didática. Campinas, SP: Papirus, 2004. CANDAU, V. ―Pluralismo cultural, cotidiano escolar e formação de professores‖. VIII ENDIPE, vol. II. Florianópolis, 1996. _______. (Org.). Sociedade, educação e cultura(s): questões e propostas. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000. 142 SILVA, Aída. M. M. et al. Novas subjetividades, currículo, docência e questões pedagógicas na perspectiva da inclusão social. Recife: ENDIPE, 2006. FELDMAN, Daniel. Ajudar a ensinar relações entre Didática e ensino. Porto Alegre: ArtMed,2001. FREITAS, Luiz Carlos de. Crítica da organização do trabalho pedagógico e da didática. Campinas: Papirus, 1995. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. São Paulo: Paz e Terra, 1996. LEITE, Denise B.C.; MOROSINI, Marília (orgs.). Universidade futurante. Campinas. São Paulo: Papirus, 1997. LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 1994. LIBÂNEO, J. C. Democratização da escola pública: a pedagogia crítico-social dos conteúdos. São Paulo: Loyola, 1985. LUCKESI, Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez. 1995. MASETTO, Marcos (org.). Didática: a aula como centro. São Paulo: Cortez, 2000. MELO, Márcia M. O. ―A construção do saber docente: entre a formação e o trabalho‖. In: Anais da XXV Reunião Anual da ANPEd . Caxambu: Minas Gerais, 2002, versão CDROM. NÓVOA, Antonio. ―Relação escola-sociedade: novas respostas para um velho problema‖. In: Formação de professores. São Paulo: Editora da UNESP, 1998. OLIVEIRA, Maria Rita S. A reconstrução da didática: elementos teóricometodológicos.Campinas, SP: Papirus. 1992. ________. (org.). Didática: ruptura, compromisso e pesquisa. Campinas, SP: Papirus, 1993. PENIN , Sônia . A aula – espaço de cultura , lugar de conhecimento. Campinas, SP: Papirus, 1994. PERRENOUD, Philippe. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. PERRENOUD, P. e ALTET, M. (orgs.). Formando professores profissionais. Porto Alegre: Artmed, 2001. PIMENTA, S. ―Formação de professores: Saberes da docência e identidade do professor‖. In I. Fazenda (org.). Didática e interdisciplinaridade. Campinas: Papirus, 1998. QUELUZ, Ana Gracinda . O trabalho docente – teoria & prática. São Paulo: Pioneira, 1999. SAVIANI, Dermeval. Escola e democracia. São Paulo: Cortez Autores Associados. 1986. VASCONCELOS, Celso. Construção do conhecimento em sala de aula. São Paulo: Libertad, 2000. VEIGA, Ilma P. (org.). Didática: o ensino e suas relações. Campinas, SP: Papirus, 1996. ________. (org.) . Lições de didática. Campinas: Papirus, 2006. ZABALA, A. prática educativa – como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998. ________. Enfoque globalizador e pensamento complexo – uma proposta para o currículo escolar. Porto Alegre: Artmed, 2002. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO MÉTODOS e TÉCNICAS DE ENSINO _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 143 COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS PROGRAMA VÁLIDO PARA O 1º. SEMESTRE DE 2010 PROGRAMA DE DISCIPLINA DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA IN000 METODOLOGIA DO ENSINO DE 00 04 N.º DE CARGA HORÁRIA CREDITOS GLOBAL 02 60 FILOSOFIA I PRÉ – REQUISITOS Sem Pré-Requisitos EMENTA Filosofia enquanto objeto de ensino na sua relação com a formação da cidadania; Investigação, análise e reflexão das questões da prática didático-pedagógica em Filosofia; Processos curriculares em Filosofia e suas proposições didáticas nas redes de ensino da educação básica; Componentes do currículo em Filosofia na perspectiva do processo de ensino-aprendizagem e análise de seqüências didáticas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO  A filosofia e a formação para a cidadania na educação básica: história, possibilidades e proposições;  Processo de ensino-aprendizagem em educação filosófica: a educação filosófica e o fenômeno didático;  Processos Curriculares em educação filosófica: Parâmetros e Diretrizes Curriculares Nacionais (PCNs e DCNs); Projetos Políticos Pedagógicos Institucionais e proposições curriculares escolares;  Análise de transposições e sequências didáticas em filosofia (estudos de casos) BIBLIOGRAFIA BÁSICA 144 ALVES, R. Ao professor com o meu carinho. São Paulo: Verus, 2004. ANDRÉ, M. e ROMANOWSKI, J.P. A pesquisa sobre formação de professores no Brasil – 1990/1998. In Candau,V. Ensinar e aprender: sujeitos, saberes e pesquisa. 10o Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino – ENDIPE, Rio de janeiro, 1995. p. 83-99. APPLE, Michael W. ―Currículo e Poder‖. Educação e Realidade, 14 (2), 1989. p. 46-57. BLASLAVSKY, C; Halil, K. Textbooks and quality learning for all: Some lessons learned from international experiences. Geneve: IBE/UNESCO, 2005 BOURDIEU, P.. Questões de sociologia. Rio de Janeiro: Editora Marco Zero, 1983. BOURDIEU-PASSERON. A reprodução. Elementos para uma Teoria do Sistema de Ensino. Rio de Janeiro: Livraria Francisco Alves Editora, 1975. BOURDIEU, Pierre O Poder Simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998. CANDAU, Vera L.(org.). A didática em questão. Petrópolis: Vozes, 1985. CERLETTI, A. A; Kohan, W. O.. A filosofia no ensino médio. Brasília: Editora da UnB, 1999. COQ, Guy.. Qui a peur de la philosophie? Paris: Esprit, février, 1980(2) COSTA, Marisa V. ―Currículo e Política Cultural‖ in Mariza Vorraber Costa (org) O Currículo nos Limiares do Contemporâneo. Rio de Janeiro: DPeA, 1998. p. 37-68. DELEUZE, J.; GUATARI, F..O que é a filosofia. São Paulo: Editora 34, 2000. FERRARI, Joseph. Les philosophes salariés. Paris: Payot, 1983. FORQUIN, Jean Claude. Escola e Cultura: as bases sociais e epistemológicas do conhecimento. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993. GALLO, Sílvio & KOHAN, Walter (Orgs.). Filosofia no Ensino Médio. Petrópolis: Vozes, Vol. VI, 2000. GALLO, Sílvio. A especifi cidade do ensino de fi losofi a: em torno dos conceitos. In: PIOVESAN, Américo et al. (orgs.). Filosofi a e Ensino em Debate. Ijuí: Editora Unijuí, 2002. GIROUX, H. Ideology, Culture and the process of schooling. Philadelphia. University Press, 1981. GIROUX, H. ―Praticando estudos culturais nas faculdades de educação‖, in Tomaz Tadeu Silva (org.) Alienígenas na sala de aula. Uma introdução aos estudos culturais em educação Petropólis: Vozes, 1995. p. 85-103. GIROUX, H. Os professores como intelectuais: rumo a uma pedagogia crítica da aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. JACOB, A. .La philosophie, source ou consecration du transdisciplinaire? Bulletin Interactif du Centre International de Recherches et Etudes Transdisciplinaires n° 12 – Février, 1998. KOHAN, W. O. Filosofia: caminhos para seu ensino Rio de Janeiro: DP&A, 2004. LDBEN – Lei 93-94/96 MCLAREN, Peter ―Pós – Modernismo, Pós-Colonialismo e Pedagogia‖, in Tomaz Tadeu Silva (org) Teoria Educacional Crítica em Tempos Pós-Modernos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993. p. 9-40. MOREIRA, Antonio Flávio Barbosa Currículos e Programas no Brasil. Campinas, SP: Papirus, 1997. MOREIRA, Antonio Flávio Barbosa (org.) Currículo: Questões Atuais. Campinas, São Paulo: Papirus, 1997. MOREIRA, Antonio Flávio Barbosa ―A Crise da Teoria Curricular Crítica‖, in Mariza Vorraber Costa O Currículo nos Limiares do Contemporâneo. Rio de Janeiro: DPeA, 1998. p. 11-36. MEC. PARECER 744/97 DO CNE 145 MEC. RESOLUÇÃO Nº 1/2006 – UFPE-CCEPE MEC. RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002 MEC. RESOLUÇÃO CNE/CP 2, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2002. MEC. PARECER CNE/CP 9/2001 MEC. PARECER CNE/CP 28/2001 MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio.Brasília: Secretaria de Educação Média e Tecnológica(SemTec/MEC), 1999. MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio – Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais( PCN+.). Brasília: Secretaria de Educação Média e Tecnológica(SemTec/MEC), 2002. MEC. Parecer CNE/CES n° 492/2001, aprovado em 3 de abril de 2001. Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de Filosofi a, História, Geografi a, Serviço Social, Comunicação Social, Ciências Sociais, Letras, Biblioteconomia, Arquivologia e Museologia., Diário Oficial da União, Brasília, DF, 9 de julho de 2001. Seção 1, p. 50. MEC. Portaria INEP n. 171, de 24 de agosto de 2005. Publicada no Diário Oficial de 26 de agosto de 2005, Seção 1, pág. 60. Filosofia. MERLEAU-PONTY, Maurice. Elogio da filosofia. Lisboa: Guimarães Editores, 1986. MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez; Brasília: UNESCO, 2002. NÒVOA, Antonio. Profissão professor. Porto: Porto editora, s/d. NÒVOA, Antonio. Vidas de professores. Porto: Porto Editora, 2000. PERRENOUD, Philippe. Construindo competências in Nova escola, setembro, 2000. PESSOA, Fernando.. Obra poética. Rio de Janeiro: Editora Nova Aguilar S.A.., 1990. RAMOS, Sérgio R. V.. Filosofia na educação básica in Seminário Reforma do Ensino Médio: Da concepção à ação – A construção de referenciais curriculares ( Área de ciências humanas e suas tecnologias). Recife: SEDUC, 2002. SALLES, João Carlos. Escovando o tempo a contrapelo, in Ideação Magazine, nº 1, Feira de Santana, NEF/UEFS, 2003. SANTIAGO, Anna, Política educacional, diversidade e cultura: a racionalidade dos PCN posta em questão. In: PIOVESAN, Américo et al. (orgs.). Filosofi a e Ensino em Debate. Ijuí: Editora Unijuí, 2002. SARDI, A. Sérgio et al.(orgs). Filosofia e sociedade – Perspectivas para o ensino de filosofia. Ijuí: Editora Unijuí, 2007. SAVIANI, D.. Escola e democracia, (Coleção Polêmicas do Nosso Tempo). São Paulo: Cortez Editora e Editora Autores Associados, 1983. SILVA, F. L. Currículo e formação: o ensino da Filosofia. In: Síntese Nova Fase, Belo Horizonte, v. 20, nº63, p. 797-806, 1993. SILVA, Tomaz Tadeu (org.) Alienígenas na Sala de Aula. Uma Introdução aos estudos culturais em educação . Petrópolis, RJ: Vozes, 1995. SILVA, Tomaz Tadeu ―Os Novos Mapas Culturais e o Lugar do Currículo numa paisagem pós-moderna‖ in Tomaz Tadeu Silva e António Flávio B. Moreira (orgs.) Territórios Contestados. Petrópolis: Vozes, 1995. p. 184-202. SILVA, Tomaz Tadeu O Currículo como Fetiche, a poética e a política do texto curricular Belo Horizonte: Autêntica, 1999. SITE: Association Internationale des Professeurs de Philosophie: http:/member.aol.com/Aipph/Welcome.htm. UNESCO. Declaration de Paris pour la Philosophie in Philosophie et démocratie dans le monde. Paris: UNESCO, 1995. 146 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO INTERDEPARTAMENTAL _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS PROGRAMA VÁLIDO PARA O 1º. SEMESTRE DE 2010 PROGRAMA DE DISCIPLINA DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA IN000 METODOLOGIA DO ENSINO DE 00 04 N.º DE CARGA HORÁRIA CREDITOS GLOBAL 02 60 FILOSOFIA II PRÉ – REQUISITOS Sem Pré-Requisitos EMENTA Objetos da filosofia e seus indicadores na formação para a cidadania, configurações no âmbito da transposição didática; Investigação, análise e prescrição dos objetos do campo de educação filosófica na Educação Básica; Múltiplas formas de expressão e discurso filosóficos passíveis de transposição didática; Múltiplas formas de expressão e discurso não-filosóficos passíveis de análise e transposição didática; Seqüências didáticas em educação filosófica; Articulações inter e transdisciplinares em educação filosófica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO  Investigação dos campos disciplinares da filosofia em sua relação com a formação para a cidadania na educação básica;  Transposição didática e filosofia: investigação, análise e proposição de conteúdos filosóficos e sua transposição didática;  Transposição didática e filosofia: investigação, análise e proposição de múltiplas formas de expressão e discurso não-filosóficos passíveis de análise e abordagens filosóficas;  Proposições de sequências didáticas em filosofia;  Articulações inter e transdisciplinares em educação filosófica. 147 BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALVES, R. Ao professor com o meu carinho. São Paulo: Verus, 2004. ANDRÉ, M. e ROMANOWSKI, J.P. A pesquisa sobre formação de professores no Brasil – 1990/1998. In Candau,V. Ensinar e aprender: sujeitos, saberes e pesquisa. 10o Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino – ENDIPE, Rio de janeiro, 1995. p. 83-99. APPLE, Michael W. ―Currículo e Poder‖. Educação e Realidade, 14 (2), 1989. p. 46-57. BLASLAVSKY, C; Halil, K. Textbooks and quality learning for all: Some lessons learned from international experiences. Geneve: IBE/UNESCO, 2005 BOURDIEU, P.. Questões de sociologia. Rio de Janeiro: Editora Marco Zero, 1983. BOURDIEU-PASSERON. A reprodução. Elementos para uma Teoria do Sistema de Ensino. Rio de Janeiro: Livraria Francisco Alves Editora, 1975. BOURDIEU, Pierre O Poder Simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998. CANDAU, Vera L.(org.). A didática em questão. Petrópolis: Vozes, 1985. CERLETTI, A. A; Kohan, W. O.. A filosofia no ensino médio. Brasília: Editora da UnB, 1999. COQ, Guy.. Qui a peur de la philosophie? Paris: Esprit, février, 1980(2) COSTA, Marisa V. ―Currículo e Política Cultural‖ in Mariza Vorraber Costa (org) O Currículo nos Limiares do Contemporâneo. Rio de Janeiro: DPeA, 1998. p. 37-68. DELEUZE, J.; GUATARI, F..O que é a filosofia. São Paulo: Editora 34, 2000. FERRARI, Joseph. Les philosophes salariés. Paris: Payot, 1983. FORQUIN, Jean Claude. Escola e Cultura: as bases sociais e epistemológicas do conhecimento. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993. GALLO, Sílvio & KOHAN, Walter (Orgs.). Filosofia no Ensino Médio. Petrópolis: Vozes, Vol. VI, 2000. GALLO, Sílvio. A especifi cidade do ensino de fi losofi a: em torno dos conceitos. In: PIOVESAN, Américo et al. (orgs.). Filosofi a e Ensino em Debate. Ijuí: Editora Unijuí, 2002. GIROUX, H. Ideology, Culture and the process of schooling. Philadelphia. University Press, 1981. GIROUX, H. ―Praticando estudos culturais nas faculdades de educação‖, in Tomaz Tadeu Silva (org.) Alienígenas na sala de aula. Uma introdução aos estudos culturais em educação Petropólis: Vozes, 1995. p. 85-103. GIROUX, H. Os professores como intelectuais: rumo a uma pedagogia crítica da aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. JACOB, A. .La philosophie, source ou consecration du transdisciplinaire? Bulletin Interactif du Centre International de Recherches et Etudes Transdisciplinaires n° 12 – Février, 1998. KOHAN, W. O. Filosofia: caminhos para seu ensino Rio de Janeiro: DP&A, 2004. LDBEN – Lei 93-94/96 MCLAREN, Peter ―Pós – Modernismo, Pós-Colonialismo e Pedagogia‖, in Tomaz Tadeu Silva (org) Teoria Educacional Crítica em Tempos Pós-Modernos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993. p. 9-40. MOREIRA, Antonio Flávio Barbosa Currículos e Programas no Brasil. Campinas, SP: Papirus, 1997. MOREIRA, Antonio Flávio Barbosa (org.) Currículo: Questões Atuais. Campinas, São Paulo: Papirus, 1997. MOREIRA, Antonio Flávio Barbosa ―A Crise da Teoria Curricular Crítica‖, in Mariza Vorraber Costa O Currículo nos Limiares do Contemporâneo. Rio de Janeiro: DPeA, 1998. p. 11-36. 148 MEC. PARECER 744/97 DO CNE MEC. RESOLUÇÃO Nº 1/2006 – UFPE-CCEPE MEC. RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002 MEC. RESOLUÇÃO CNE/CP 2, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2002. MEC. PARECER CNE/CP 9/2001 MEC. PARECER CNE/CP 28/2001 MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio.Brasília: Secretaria de Educação Média e Tecnológica(SemTec/MEC), 1999. MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio – Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais( PCN+.). Brasília: Secretaria de Educação Média e Tecnológica(SemTec/MEC), 2002. MEC. Parecer CNE/CES n° 492/2001, aprovado em 3 de abril de 2001. Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de Filosofi a, História, Geografi a, Serviço Social, Comunicação Social, Ciências Sociais, Letras, Biblioteconomia, Arquivologia e Museologia., Diário Oficial da União, Brasília, DF, 9 de julho de 2001. Seção 1, p. 50. MEC. Portaria INEP n. 171, de 24 de agosto de 2005. Publicada no Diário Oficial de 26 de agosto de 2005, Seção 1, pág. 60. Filosofia. MERLEAU-PONTY, Maurice. Elogio da filosofia. Lisboa: Guimarães Editores, 1986. MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez; Brasília: UNESCO, 2002. NÒVOA, Antonio. Profissão professor. Porto: Porto editora, s/d. NÒVOA, Antonio. Vidas de professores. Porto: Porto Editora, 2000. PERRENOUD, Philippe. Construindo competências in Nova escola, setembro, 2000. PESSOA, Fernando.. Obra poética. Rio de Janeiro: Editora Nova Aguilar S.A.., 1990. RAMOS, Sérgio R. V.. Filosofia na educação básica in Seminário Reforma do Ensino Médio: Da concepção à ação – A construção de referenciais curriculares ( Área de ciências humanas e suas tecnologias). Recife: SEDUC, 2002. SALLES, João Carlos. Escovando o tempo a contrapelo, in Ideação Magazine, nº 1, Feira de Santana, NEF/UEFS, 2003. SANTIAGO, Anna, Política educacional, diversidade e cultura: a racionalidade dos PCN posta em questão. In: PIOVESAN, Américo et al. (orgs.). Filosofi a e Ensino em Debate. Ijuí: Editora Unijuí, 2002. SARDI, A. Sérgio et al.(orgs). Filosofia e sociedade – Perspectivas para o ensino de filosofia. Ijuí: Editora Unijuí, 2007. SAVIANI, D.. Escola e democracia, (Coleção Polêmicas do Nosso Tempo). São Paulo: Cortez Editora e Editora Autores Associados, 1983. SILVA, F. L. Currículo e formação: o ensino da Filosofia. In: Síntese Nova Fase, Belo Horizonte, v. 20, nº63, p. 797-806, 1993. SILVA, Tomaz Tadeu (org.) Alienígenas na Sala de Aula. Uma Introdução aos estudos culturais em educação . Petrópolis, RJ: Vozes, 1995. SILVA, Tomaz Tadeu ―Os Novos Mapas Culturais e o Lugar do Currículo numa paisagem pós-moderna‖ in Tomaz Tadeu Silva e António Flávio B. Moreira (orgs.) Territórios Contestados. Petrópolis: Vozes, 1995. p. 184-202. SILVA, Tomaz Tadeu O Currículo como Fetiche, a poética e a política do texto curricular Belo Horizonte: Autêntica, 1999. SITE: Association Internationale des Professeurs de Philosophie: http:/member.aol.com/Aipph/Welcome.htm. UNESCO. Declaration de Paris pour la Philosophie in Philosophie et démocratie dans le monde. Paris: UNESCO, 1995. 149 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO INTERDEPARTAMENTAL _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS PROGRAMA VÁLIDO PARA O 1º. SEMESTRE DE 2010 PROGRAMA DE DISCIPLINA DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA IN000 METODOLOGIA DO ENSINO DE 00 04 N.º DE CARGA HORÁRIA CREDITOS GLOBAL 02 60 FILOSOFIA III PRÉ – REQUISITOS Sem Pré-Requisitos EMENTA Investigação, análise e utilização de tecnologia educacional no contexto do exercício docente em Filosofia; Recursos didáticos em educação filosófica; Dinâmicas de ensinoaprendizagem e de gestão da educação filosófica em sala de aula; Contratos, projetos e seqüências didáticas em educação filosófica; Análise do livro didático na sua relação com os conteúdos da educação filosófica; Conceito de avaliação em educação filosófica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO  Uso de tecnologias educacionais no processo de ensino-aprendizagem em filosofia;  Uso de recursos didáticos em educação filosófica;  Procedimentos de ensino-aprendizagem em educação filosófica;  Gestão de processos de ensino–aprendizagem: da interação professor-educando ao contrato didático;  Análise do livro didático em educação filosófica;  Avaliação em educação filosófica. 150 BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALVES, R. Ao professor com o meu carinho. São Paulo: Verus, 2004. ANDRÉ, M. e ROMANOWSKI, J.P. A pesquisa sobre formação de professores no Brasil – 1990/1998. In Candau,V. Ensinar e aprender: sujeitos, saberes e pesquisa. 10o Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino – ENDIPE, Rio de janeiro, 1995. p. 83-99. APPLE, Michael W. ―Currículo e Poder‖. Educação e Realidade, 14 (2), 1989. p. 46-57. BLASLAVSKY, C; Halil, K. Textbooks and quality learning for all: Some lessons learned from international experiences. Geneve: IBE/UNESCO, 2005 BOURDIEU, P.. Questões de sociologia. Rio de Janeiro: Editora Marco Zero, 1983. BOURDIEU-PASSERON. A reprodução. Elementos para uma Teoria do Sistema de Ensino. Rio de Janeiro: Livraria Francisco Alves Editora, 1975. BOURDIEU, Pierre O Poder Simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998. CANDAU, Vera L.(org.). A didática em questão. Petrópolis: Vozes, 1985. CERLETTI, A. A; Kohan, W. O.. A filosofia no ensino médio. Brasília: Editora da UnB, 1999. COQ, Guy.. Qui a peur de la philosophie? Paris: Esprit, février, 1980(2) COSTA, Marisa V. ―Currículo e Política Cultural‖ in Mariza Vorraber Costa (org) O Currículo nos Limiares do Contemporâneo. Rio de Janeiro: DPeA, 1998. p. 37-68. DELEUZE, J.; GUATARI, F..O que é a filosofia. São Paulo: Editora 34, 2000. FERRARI, Joseph. Les philosophes salariés. Paris: Payot, 1983. FORQUIN, Jean Claude. Escola e Cultura: as bases sociais e epistemológicas do conhecimento. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993. GALLO, Sílvio & KOHAN, Walter (Orgs.). Filosofia no Ensino Médio. Petrópolis: Vozes, Vol. VI, 2000. GALLO, Sílvio. A especifi cidade do ensino de fi losofi a: em torno dos conceitos. In: PIOVESAN, Américo et al. (orgs.). Filosofi a e Ensino em Debate. Ijuí: Editora Unijuí, 2002. GIROUX, H. Ideology, Culture and the process of schooling. Philadelphia. University Press, 1981. GIROUX, H. ―Praticando estudos culturais nas faculdades de educação‖, in Tomaz Tadeu Silva (org.) Alienígenas na sala de aula. Uma introdução aos estudos culturais em educação Petropólis: Vozes, 1995. p. 85-103. GIROUX, H. Os professores como intelectuais: rumo a uma pedagogia crítica da aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. JACOB, A. .La philosophie, source ou consecration du transdisciplinaire? Bulletin Interactif du Centre International de Recherches et Etudes Transdisciplinaires n° 12 – Février, 1998. KOHAN, W. O. Filosofia: caminhos para seu ensino Rio de Janeiro: DP&A, 2004. LDBEN – Lei 93-94/96 MCLAREN, Peter ―Pós – Modernismo, Pós-Colonialismo e Pedagogia‖, in Tomaz Tadeu Silva (org) Teoria Educacional Crítica em Tempos Pós-Modernos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993. p. 9-40. MOREIRA, Antonio Flávio Barbosa Currículos e Programas no Brasil. Campinas, SP: Papirus, 1997. MOREIRA, Antonio Flávio Barbosa (org.) Currículo: Questões Atuais. Campinas, São Paulo: Papirus, 1997. MOREIRA, Antonio Flávio Barbosa ―A Crise da Teoria Curricular Crítica‖, in Mariza Vorraber Costa O Currículo nos Limiares do Contemporâneo. Rio de Janeiro: DPeA, 1998. p. 11-36. 151 MEC. PARECER 744/97 DO CNE MEC. RESOLUÇÃO Nº 1/2006 – UFPE-CCEPE MEC. RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002 MEC. RESOLUÇÃO CNE/CP 2, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2002. MEC. PARECER CNE/CP 9/2001 MEC. PARECER CNE/CP 28/2001 MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio.Brasília: Secretaria de Educação Média e Tecnológica(SemTec/MEC), 1999. MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio – Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais( PCN+.). Brasília: Secretaria de Educação Média e Tecnológica(SemTec/MEC), 2002. MEC. Parecer CNE/CES n° 492/2001, aprovado em 3 de abril de 2001. Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de Filosofi a, História, Geografi a, Serviço Social, Comunicação Social, Ciências Sociais, Letras, Biblioteconomia, Arquivologia e Museologia., Diário Oficial da União, Brasília, DF, 9 de julho de 2001. Seção 1, p. 50. MEC. Portaria INEP n. 171, de 24 de agosto de 2005. Publicada no Diário Oficial de 26 de agosto de 2005, Seção 1, pág. 60. Filosofia. MERLEAU-PONTY, Maurice. Elogio da filosofia. Lisboa: Guimarães Editores, 1986. MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez; Brasília: UNESCO, 2002. NÒVOA, Antonio. Profissão professor. Porto: Porto editora, s/d. NÒVOA, Antonio. Vidas de professores. Porto: Porto Editora, 2000. PERRENOUD, Philippe. Construindo competências in Nova escola, setembro, 2000. PESSOA, Fernando.. Obra poética. Rio de Janeiro: Editora Nova Aguilar S.A.., 1990. RAMOS, Sérgio R. V.. Filosofia na educação básica in Seminário Reforma do Ensino Médio: Da concepção à ação – A construção de referenciais curriculares ( Área de ciências humanas e suas tecnologias). Recife: SEDUC, 2002. SALLES, João Carlos. Escovando o tempo a contrapelo, in Ideação Magazine, nº 1, Feira de Santana, NEF/UEFS, 2003. SANTIAGO, Anna, Política educacional, diversidade e cultura: a racionalidade dos PCN posta em questão. In: PIOVESAN, Américo et al. (orgs.). Filosofi a e Ensino em Debate. Ijuí: Editora Unijuí, 2002. SARDI, A. Sérgio et al.(orgs). Filosofia e sociedade – Perspectivas para o ensino de filosofia. Ijuí: Editora Unijuí, 2007. SAVIANI, D.. Escola e democracia, (Coleção Polêmicas do Nosso Tempo). São Paulo: Cortez Editora e Editora Autores Associados, 1983. SILVA, F. L. Currículo e formação: o ensino da Filosofia. In: Síntese Nova Fase, Belo Horizonte, v. 20, nº63, p. 797-806, 1993. SILVA, Tomaz Tadeu (org.) Alienígenas na Sala de Aula. Uma Introdução aos estudos culturais em educação . Petrópolis, RJ: Vozes, 1995. SILVA, Tomaz Tadeu ―Os Novos Mapas Culturais e o Lugar do Currículo numa paisagem pós-moderna‖ in Tomaz Tadeu Silva e António Flávio B. Moreira (orgs.) Territórios Contestados. Petrópolis: Vozes, 1995. p. 184-202. SILVA, Tomaz Tadeu O Currículo como Fetiche, a poética e a política do texto curricular Belo Horizonte: Autêntica, 1999. SITE: Association Internationale des Professeurs de Philosophie: http:/member.aol.com/Aipph/Welcome.htm. UNESCO. Declaration de Paris pour la Philosophie in Philosophie et démocratie dans le monde. Paris: UNESCO, 1995. 152 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO INTERDEPARTAMENTAL _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS PROGRAMA VÁLIDO PARA O 1º. SEMESTRE DE 2010 PROGRAMA DE DISCIPLINA DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA FL000 Laboratório de História da Filosofia 00 Antiga PRÉ – REQUISITOS Sem Pré-Requisitos EMENTA 02 N.º DE CARGA HORÁRIA CREDITOS GLOBAL 01 30 Análise, planejamento e elaboração de material didático-pedagógico dirigido ao ensino fundamental e médio de conteúdos de história da filosofia antiga. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. 2. 3. 4. 5. A prática de ensino de Filosofia Antiga Métodos e estratégia Leitura do Texto Montagem de material didático-pedagógico Exposição em aula do material construído pelos alunos BIBLIOGRAFIA BÁSICA Os seguintes volumes da Coleção Os Pensadores da Nova Cultural: Pré-Socráticos, Sócrates, Platão e Aristóteles. 153 2. Manuais de História da Filosofia: ABBAGNANO, Nicola. História da Filosofia. Vols. I e II. Lisboa: Presença, 2006. BRÉHIER, Émile. História da Filosofia. Vol. I, Fasc. 1 e 2. São Paulo: Mestre Jou, 1977. CHÂTELET, François. História da Filosofia – Idéias Doutrinas. Vol. 1 A Filosofia Pagã. Rio de Janeiro: Zahar, 1973. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO FILOSOFIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS PROGRAMA VÁLIDO PARA O 1º. SEMESTRE DE 2010 PROGRAMA DE DISCIPLINA DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA FL000 Laboratório de História da Filosofia 00 Medieval PRÉ – REQUISITOS Sem Pré-Requisitos EMENTA 02 N.º DE CARGA HORÁRIA CREDITOS GLOBAL 01 30 Análise, planejamento e elaboração de material didático-pedagógico dirigido ao ensino fundamental e médio de conteúdos de história da filosofia medieval. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. 2. 3. 4. 5. A prática de ensino de Filosofia Medieval Métodos e estratégia Leitura do Texto Montagem de material didático-pedagógico Exposição em aula do material construído pelos alunos 154 BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Os seguintes volumes da Coleção Os Pensadores da Nova Cultural: Abelardo, Agostinho, Anselmo, Tomás de Aquino, Dante, Duns Scott e Ockam. 2. Manuais de História da Filosofia: ABBAGNANO, Nicola. História da Filosofia. Vols. II,III e IV. Lisboa: Presença, 1978. BRÉHIER, Émile. História da Filosofia. Vol. I, Fasc. 3. São Paulo: Mestre Jou, 1978. CHÂTELET, François. História da Filosofia – Idéias Doutrinas. Vols. 2 e 3. Rio de Janeiro: Zahar, 1973. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO FILOSOFIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS PROGRAMA VÁLIDO PARA O 1º. SEMESTRE DE 2010 PROGRAMA DE DISCIPLINA DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA FL000 Laboratório de História da Filosofia 00 Moderna PRÉ – REQUISITOS Sem Pré-Requisitos EMENTA 02 N.º DE CARGA HORÁRIA CREDITOS GLOBAL 01 30 Análise, planejamento e elaboração de material didático-pedagógico dirigido ao ensino fundamental e médio de conteúdos de história da filosofia moderna. 155 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. 2. 3. 4. 5. A prática de ensino de Filosofia Moderna Métodos e estratégia Leitura do Texto Montagem de material didático-pedagógico Exposição em aula do material construído pelos alunos BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Os seguintes volumes da Coleção Os Pensadores da Nova Cultural: Erasmo de Rotterdam, More, Maquiavel, Bruno, Galileu, Campanela, Descartes, Bacon, Locke, Hobbes, Berkeley, Hume, Vico, Pascal, Leibniz, Espinoza, Diderot, Voltaire, Montesquieu, Kant, Schelling, Fiche, Hegel, Schopenhauer, Comte. 2. Manuais de História da Filosofia: ABBAGNANO, Nicola. História da Filosofia. Vols. V, VI, VII, VIII e IX. Lisboa: Presença, 1978. BRÉHIER, Émile. História da Filosofia. Vol. II, Fasc. 1, 2 e 3. São Paulo: Mestre Jou, 1978. CHÂTELET, François. História da Filosofia – Idéias Doutrinas. Vols. IV e V. Rio de Janeiro: Zahar, 1973. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO FILOSOFIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS PROGRAMA VÁLIDO PARA O 1º. SEMESTRE DE 2010 PROGRAMA DE DISCIPLINA DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA FL000 Laboratório de História da Filosofia 00 Contemporânea PRÉ – REQUISITOS Sem Pré-Requisitos 02 N.º DE CARGA HORÁRIA CREDITOS GLOBAL 01 30 156 EMENTA Análise, planejamento e elaboração de material didático-pedagógico dirigido ao ensino fundamental e médio de conteúdos de história da filosofia contemporânea. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. 2. 3. 4. 5. A prática de ensino de Filosofia Contemporânea Métodos e estratégia Leitura do Texto Montagem de material didático-pedagógico Exposição em aula do material construído pelos alunos BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Os seguintes volumes da Coleção Os Pensadores da Nova Cultural: Stuart Mill, Bentam, Nietzsche, Bergson, Schlick, Carnap, Moore, Peirce, Frege, Freud, James, Dewey, Benjamin, Habermas, Horkeimer, Adorno, Comte, Bachelard, Marx, Husserl, Heidegger, Sartre, Merleau-Ponty, Wittgenstein, Ryle, Strawson, Austin e Quine. 2. Manuais de História da Filosofia: ABBAGNANO, Nicola. História da Filosofia. Vols. IX, X, XI e XII. Lisboa: Presença, 1978. BRÉHIER, Émile. História da Filosofia. Vol. II, Fasc. 4. São Paulo: Mestre Jou, 1978. CHÂTELET, François. História da Filosofia – Idéias Doutrinas. Vols. VI, VII e VIII. Rio de Janeiro: Zahar, 1973. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO FILOSOFIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 157 2.2 Bloco do Estágio Curricular Supervisionado de Filosofia (420 horas – 14 créditos) COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS PROGRAMA VÁLIDO PARA O 1º. SEMESTRE DE 2010 PROGRAMA DE DISCIPLINA DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME IN000 CARGA HORÁRIA SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA Estágio Curricular Supervisionado 02 de Filosofia I PRÉ – REQUISITOS 04 N.º DE CARGA HORÁRIA CREDITOS GLOBAL 04 90 EMENTA Estágio supervisionado: Diagnose-vivência em escola campo de estágio, sua inserção social e seu projeto político pedagógico institucional; Condições efetivas de exercício docente e inserção profissional do estagiário no âmbito do espaço-tempo escolar. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Estágio Supervisionado na sua relação com a escola campo de estágio: - Plano de intervenção na escola campo de estágio: concepção, objetivos, técnicas de coleta de dados, estratégias de abordagem; - A função da escola como instituição educativa: caracterização, papel e tarefa da educação escolar; - Projeto político pedagógico institucional da escola: concepção, proposições, condições materiais e de efetivação, condições da prática profissional, vivência e avaliação; - Atores do processo educativo escolar: perfil, condições de inserção no mundo do trabalho, condições de exercício e organização na prática escolar, organização profissional e a questão da sindicalização; 158 - Espaço escolar e relações de poder: interação professor-aluno, relação entre os profissionais de educação, relações entre a escola e as famílias dos alunos, interação escola– comunidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALVES, R. Ao professor com o meu carinho. São Paulo: Verus, 2004. ANDRÉ, M. e ROMANOWSKI, J.P. A pesquisa sobre formação de professores no Brasil – 1990/1998. In Candau,V. Ensinar e aprender: sujeitos, saberes e pesquisa. 10o Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino – ENDIPE, Rio de janeiro, 1995. p. 83-99. APPLE, Michael W. ―Currículo e Poder‖. Educação e Realidade, 14 (2), 1989. p. 46-57. BLASLAVSKY, C; Halil, K. Textbooks and quality learning for all: Some lessons learned from international experiences. Geneve: IBE/UNESCO, 2005 BOURDIEU, P.. Questões de sociologia. Rio de Janeiro: Editora Marco Zero, 1983. BOURDIEU-PASSERON. A reprodução. Elementos para uma Teoria do Sistema de Ensino. Rio de Janeiro: Livraria Francisco Alves Editora, 1975. BOURDIEU, Pierre O Poder Simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998. CANDAU, Vera L.(org.). A didática em questão. Petrópolis: Vozes, 1985. CERLETTI, A. A; Kohan, W. O. A filosofia no ensino médio. Brasília: Editora da UnB, 1999. COQ, Guy. Qui a peur de la philosophie? Paris: Esprit, février, 1980(2) COSTA, Marisa V. ―Currículo e Política Cultural‖ in Mariza Vorraber Costa (org) O Currículo nos Limiares do Contemporâneo. Rio de Janeiro: DPeA, 1998. p. 37-68. DELEUZE, J.; GUATARI, F..O que é a filosofia. São Paulo: Editora 34, 2000. FERRARI, Joseph. Les philosophes salariés. Paris: Payot, 1983. FORQUIN, Jean Claude. Escola e Cultura: as bases sociais e epistemológicas do conhecimento. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993. GALLO, Sílvio & KOHAN, Walter (Orgs.). Filosofia no Ensino Médio. Petrópolis: Vozes, Vol. VI, 2000. GALLO, Sílvio. A especifi cidade do ensino de fi losofi a: em torno dos conceitos. In: PIOVESAN, Américo et al. (orgs.). Filosofi a e Ensino em Debate. Ijuí: Editora Unijuí, 2002. GIROUX, H. Ideology, Culture and the process of schooling. Philadelphia. University Press, 1981. GIROUX, H. ―Praticando estudos culturais nas faculdades de educação‖, in Tomaz Tadeu Silva (org.) Alienígenas na sala de aula. Uma introdução aos estudos culturais em educação Petropólis: Vozes, 1995. p. 85-103. GIROUX, H. Os professores como intelectuais: rumo a uma pedagogia crítica da aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. GUIMARÂES, V. Formação de professores: saberes, identidade e profissão. Campinas: Pairus, 2004. IMBERNON, F(Org.). A educação no século XXI. Porto Alegre: ArtMed, 2000. JACOB, A. .La philosophie, source ou consecration du transdisciplinaire? Bulletin Interactif du Centre International de Recherches et Etudes Transdisciplinaires n° 12 – Février, 1998. KOHAN, W. O. Filosofia: caminhos para seu ensino Rio de Janeiro: DP&A, 2004. LDBEN – Lei 93-94/96 MCLAREN, Peter ―Pós – Modernismo, Pós-Colonialismo e Pedagogia‖, in Tomaz Tadeu Silva (org) Teoria Educacional Crítica em Tempos Pós-Modernos. Porto Alegre: Artes 159 Médicas, 1993. p. 9-40. MOREIRA, Antonio Flávio Barbosa Currículos e Programas no Brasil. Campinas, SP: Papirus, 1997. MOREIRA, Antonio Flávio Barbosa (org.) Currículo: Questões Atuais. Campinas, São Paulo: Papirus, 1997. MOREIRA, Antonio Flávio Barbosa ―A Crise da Teoria Curricular Crítica‖, in Mariza Vorraber Costa O Currículo nos Limiares do Contemporâneo. Rio de Janeiro: DPeA, 1998. p. 11-36. MEC. PARECER 744/97 DO CNE MEC. RESOLUÇÃO Nº 1/2006 – UFPE-CCEPE MEC. RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002 MEC. RESOLUÇÃO CNE/CP 2, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2002. MEC. PARECER CNE/CP 9/2001 MEC. PARECER CNE/CP 28/2001 MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio.Brasília: Secretaria de Educação Média e Tecnológica(SemTec/MEC), 1999. MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio – Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais( PCN+.). Brasília: Secretaria de Educação Média e Tecnológica(SemTec/MEC), 2002. MEC. Parecer CNE/CES n° 492/2001, aprovado em 3 de abril de 2001. Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de Filosofia, História, Geografia, Serviço Social, Comunicação Social, Ciências Sociais, Letras, Biblioteconomia, Arquivologia e Museologia., Diário Oficial da União, Brasília, DF, 9 de julho de 2001. Seção 1, p. 50. MEC. Portaria INEP n. 171, de 24 de agosto de 2005. Publicada no Diário Oficial de 26 de agosto de 2005, Seção 1, pág. 60. Filosofia. MERLEAU-PONTY, Maurice. Elogio da filosofia. Lisboa: Guimarães Editores, 1986. MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez; Brasília: UNESCO, 2002. NÒVOA, Antonio. Profissão professor. Porto: Porto editora, s/d. NÒVOA, Antonio. Vidas de professores. Porto: Porto Editora, 2000. PERRENOUD, Philippe. Construindo competências in Nova escola, setembro, 2000. PESSOA, Fernando. Obra poética. Rio de Janeiro: Editora Nova Aguilar S.A.., 1990. RAMOS, Sérgio R. V.. Filosofia na educação básica in Seminário Reforma do Ensino Médio: Da concepção à ação – A construção de referenciais curriculares ( Área de ciências humanas e suas tecnologias). Recife: SEDUC, 2002. SALLES, João Carlos. Escovando o tempo a contrapelo, in Ideação Magazine, nº 1, Feira de Santana, NEF/UEFS, 2003. SANTIAGO, Anna, Política educacional, diversidade e cultura: a racionalidade dos PCN posta em questão. In: PIOVESAN, Américo et al. (orgs.). Filosofi a e Ensino em Debate. Ijuí: Editora Unijuí, 2002. SARDI, A. Sérgio et al.(orgs). Filosofia e sociedade – Perspectivas para o ensino de filosofia. Ijuí: Editora Unijuí, 2007. SAVIANI, D. Escola e democracia, (Coleção Polêmicas do Nosso Tempo). São Paulo: Cortez Editora e Editora Autores Associados, 1983. SILVA, F. L. Currículo e formação: o ensino da Filosofia. In: Síntese Nova Fase, Belo Horizonte, v. 20, nº63, p. 797-806, 1993. SILVA, Tomaz Tadeu (org.) Alienígenas na Sala de Aula. Uma Introdução aos estudos culturais em educação . Petrópolis, RJ: Vozes, 1995. SILVA, Tomaz Tadeu ―Os Novos Mapas Culturais e o Lugar do Currículo numa paisagem pós-moderna‖ in Tomaz Tadeu Silva e António Flávio B. Moreira (orgs.) Territórios 160 Contestados. Petrópolis: Vozes, 1995. p. 184-202. SILVA, Tomaz Tadeu O Currículo como Fetiche, a poética e a política do texto curricular - Belo Horizonte: Autêntica, 1999. SITE: Association Internationale des Professeurs de Philosophie: http:/member.aol.com/Aipph/Welcome.htm. UNESCO. Declaration de Paris pour la Philosophie in Philosophie et démocratie dans le monde. Paris: UNESCO, 1995. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO INTERDEPARTAMENTAL _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS PROGRAMA VÁLIDO PARA O 1º. SEMESTRE DE 2010 PROGRAMA DE DISCIPLINA DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO IN000 NOME CARGA HORÁRIA SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA Estágio Curricular Supervisionado 02 de Filosofia II PRÉ – REQUISITOS Estágio Curricular Supervisionado I EMENTA 04 N.º DE CARGA HORÁRIA CREDITOS GLOBAL 04 90 Estágio supervisionado: Diagnose-vivência da prática curricular escolar e das competências relativas ao exercício profissional da docência; Diagnose-vivência da prática curricular escolar e das competências relativas ao exercício profissional da docência no processo ensino-aprendizagem em Filosofia; Dinâmicas de ensino-aprendizagem e de avaliação nos espaços formativos escolar em geral e na sala de aula em particular. 161 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Estágio Supervisionado na sua relação com os espaços formativos da escola: - Relações sociopolíticas e de ensino-aprendizagem no espaço escolar; - Parâmetros e diretrizes curriculares norteadores da prática escolar; - Parâmetros e diretrizes curriculares: competências relativas ao exercício profissional da docência no processo ensino-aprendizagem em Filosofia; - Ensino-aprendizagem e avaliação em Filosofia: espaços formativos na escola em geral e na sala de aula em particular. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALVES, R. Ao professor com o meu carinho. São Paulo: Verus, 2004. ANDRÉ, M. e ROMANOWSKI, J.P. A pesquisa sobre formação de professores no Brasil – 1990/1998. In Candau,V. Ensinar e aprender: sujeitos, saberes e pesquisa. 10o Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino – ENDIPE, Rio de janeiro, 1995. p. 83-99. APPLE, Michael W. ―Currículo e Poder‖. Educação e Realidade, 14 (2), 1989. p. 46-57. BLASLAVSKY, C; Halil, K. Textbooks and quality learning for all: Some lessons learned from international experiences. Geneve: IBE/UNESCO, 2005 BOURDIEU, P.. Questões de sociologia. Rio de Janeiro: Editora Marco Zero, 1983. BOURDIEU-PASSERON. A reprodução. Elementos para uma Teoria do Sistema de Ensino. Rio de Janeiro: Livraria Francisco Alves Editora, 1975. BOURDIEU, Pierre O Poder Simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998. CANDAU, Vera L.(org.). A didática em questão. Petrópolis: Vozes, 1985. CERLETTI, A. A; Kohan, W. O. A filosofia no ensino médio. Brasília: Editora da UnB, 1999. COQ, Guy. Qui a peur de la philosophie? Paris: Esprit, février, 1980(2) COSTA, Marisa V. ―Currículo e Política Cultural‖ in Mariza Vorraber Costa (org) O Currículo nos Limiares do Contemporâneo. Rio de Janeiro: DPeA, 1998. p. 37-68. DELEUZE, J.; GUATARI, F..O que é a filosofia. São Paulo: Editora 34, 2000. FERRARI, Joseph. Les philosophes salariés. Paris: Payot, 1983. FORQUIN, Jean Claude. Escola e Cultura: as bases sociais e epistemológicas do conhecimento. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993. GALLO, Sílvio & KOHAN, Walter (Orgs.). Filosofia no Ensino Médio. Petrópolis: Vozes, Vol. VI, 2000. GALLO, Sílvio. A especifi cidade do ensino de fi losofi a: em torno dos conceitos. In: PIOVESAN, Américo et al. (orgs.). Filosofi a e Ensino em Debate. Ijuí: Editora Unijuí, 2002. GIROUX, H. Ideology, Culture and the process of schooling. Philadelphia. University Press, 1981. GIROUX, H. ―Praticando estudos culturais nas faculdades de educação‖, in Tomaz Tadeu Silva (org.) Alienígenas na sala de aula. Uma introdução aos estudos culturais em educação Petropólis: Vozes, 1995. p. 85-103. GIROUX, H. Os professores como intelectuais: rumo a uma pedagogia crítica da aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. 162 GUIMARÂES, V. Formação de professores: saberes, identidade e profissão. Campinas: Pairus, 2004. IMBERNON, F(Org.). A educação no século XXI. Porto Alegre: ArtMed, 2000. JACOB, A. .La philosophie, source ou consecration du transdisciplinaire? Bulletin Interactif du Centre International de Recherches et Etudes Transdisciplinaires n° 12 – Février, 1998. KOHAN, W. O. Filosofia: caminhos para seu ensino Rio de Janeiro: DP&A, 2004. LDBEN – Lei 93-94/96 MCLAREN, Peter ―Pós – Modernismo, Pós-Colonialismo e Pedagogia‖, in Tomaz Tadeu Silva (org) Teoria Educacional Crítica em Tempos Pós-Modernos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993. p. 9-40. MOREIRA, Antonio Flávio Barbosa Currículos e Programas no Brasil. Campinas, SP: Papirus, 1997. MOREIRA, Antonio Flávio Barbosa (org.) Currículo: Questões Atuais. Campinas, São Paulo: Papirus, 1997. MOREIRA, Antonio Flávio Barbosa ―A Crise da Teoria Curricular Crítica‖, in Mariza Vorraber Costa O Currículo nos Limiares do Contemporâneo. Rio de Janeiro: DPeA, 1998. p. 11-36. MEC. PARECER 744/97 DO CNE MEC. RESOLUÇÃO Nº 1/2006 – UFPE-CCEPE MEC. RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002 MEC. RESOLUÇÃO CNE/CP 2, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2002. MEC. PARECER CNE/CP 9/2001 MEC. PARECER CNE/CP 28/2001 MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio.Brasília: Secretaria de Educação Média e Tecnológica(SemTec/MEC), 1999. MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio – Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais( PCN+.). Brasília: Secretaria de Educação Média e Tecnológica(SemTec/MEC), 2002. MEC. Parecer CNE/CES n° 492/2001, aprovado em 3 de abril de 2001. Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de Filosofia, História, Geografia, Serviço Social, Comunicação Social, Ciências Sociais, Letras, Biblioteconomia, Arquivologia e Museologia., Diário Oficial da União, Brasília, DF, 9 de julho de 2001. Seção 1, p. 50. MEC. Portaria INEP n. 171, de 24 de agosto de 2005. Publicada no Diário Oficial de 26 de agosto de 2005, Seção 1, pág. 60. Filosofia. MERLEAU-PONTY, Maurice. Elogio da filosofia. Lisboa: Guimarães Editores, 1986. MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez; Brasília: UNESCO, 2002. NÒVOA, Antonio. Profissão professor. Porto: Porto editora, s/d. NÒVOA, Antonio. Vidas de professores. Porto: Porto Editora, 2000. PERRENOUD, Philippe. Construindo competências in Nova escola, setembro, 2000. PESSOA, Fernando. Obra poética. Rio de Janeiro: Editora Nova Aguilar S.A.., 1990. RAMOS, Sérgio R. V.. Filosofia na educação básica in Seminário Reforma do Ensino Médio: Da concepção à ação – A construção de referenciais curriculares ( Área de ciências humanas e suas tecnologias). Recife: SEDUC, 2002. SALLES, João Carlos. Escovando o tempo a contrapelo, in Ideação Magazine, nº 1, Feira de Santana, NEF/UEFS, 2003. SANTIAGO, Anna, Política educacional, diversidade e cultura: a racionalidade dos PCN posta em questão. In: PIOVESAN, Américo et al. (orgs.). Filosofi a e Ensino em Debate. Ijuí: Editora Unijuí, 2002. 163 SARDI, A. Sérgio et al.(orgs). Filosofia e sociedade – Perspectivas para o ensino de filosofia. Ijuí: Editora Unijuí, 2007. SAVIANI, D. Escola e democracia, (Coleção Polêmicas do Nosso Tempo). São Paulo: Cortez Editora e Editora Autores Associados, 1983. SILVA, F. L. Currículo e formação: o ensino da Filosofia. In: Síntese Nova Fase, Belo Horizonte, v. 20, nº63, p. 797-806, 1993. SILVA, Tomaz Tadeu (org.) Alienígenas na Sala de Aula. Uma Introdução aos estudos culturais em educação . Petrópolis, RJ: Vozes, 1995. SILVA, Tomaz Tadeu ―Os Novos Mapas Culturais e o Lugar do Currículo numa paisagem pós-moderna‖ in Tomaz Tadeu Silva e António Flávio B. Moreira (orgs.) Territórios Contestados. Petrópolis: Vozes, 1995. p. 184-202. SILVA, Tomaz Tadeu O Currículo como Fetiche, a poética e a política do texto curricular - Belo Horizonte: Autêntica, 1999. SITE: Association Internationale des Professeurs de Philosophie: http:/member.aol.com/Aipph/Welcome.htm. UNESCO. Declaration de Paris pour la Philosophie in Philosophie et démocratie dans le monde. Paris: UNESCO, 1995. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO INTERDEPARTAMENTAL _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS PROGRAMA VÁLIDO PARA O 1º. SEMESTRE DE 2010 PROGRAMA DE DISCIPLINA DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO IN000 NOME CARGA HORÁRIA SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA Estágio Curricular Supervisionado 02 de Filosofia III PRÉ – REQUISITOS Estágio Curricular Supervisionado II 06 N.º DE CARGA HORÁRIA CREDITOS GLOBAL 05 120 164 EMENTA Estágio supervisionado: intervenção didático-pedagógica no processo ensino-aprendizagem da disciplina Filosofia; Planejamento e procedimentos de intervenção didática no processo ensino-aprendizagem na disciplina filosofia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Estágio Supervisionado na sua relação com a mediação didática: - Caracterização de grupo-classe: perfil, interações significativas e pertinentes à prática docente; - Planejamento de atividades de docência: objetivos, plano de intervenção didática, unidades conceituais, seqüências didáticas e avaliação no processo ensino-aprendizagem de Filosofia; - Estratégias e recursos didáticos no ensino de Filosofia: livro didático, recursos de ensinoaprendizagem e material didático. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALVES, R. Ao professor com o meu carinho. São Paulo: Verus, 2004. ANDRÉ, M. e ROMANOWSKI, J.P. A pesquisa sobre formação de professores no Brasil – 1990/1998. In Candau,V. Ensinar e aprender: sujeitos, saberes e pesquisa. 10o Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino – ENDIPE, Rio de janeiro, 1995. p. 83-99. APPLE, Michael W. ―Currículo e Poder‖. Educação e Realidade, 14 (2), 1989. p. 46-57. BLASLAVSKY, C; Halil, K. Textbooks and quality learning for all: Some lessons learned from international experiences. Geneve: IBE/UNESCO, 2005 BOURDIEU, P.. Questões de sociologia. Rio de Janeiro: Editora Marco Zero, 1983. BOURDIEU-PASSERON. A reprodução. Elementos para uma Teoria do Sistema de Ensino. Rio de Janeiro: Livraria Francisco Alves Editora, 1975. BOURDIEU, Pierre O Poder Simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998. CANDAU, Vera L.(org.). A didática em questão. Petrópolis: Vozes, 1985. CERLETTI, A. A; Kohan, W. O. A filosofia no ensino médio. Brasília: Editora da UnB, 1999. COQ, Guy. Qui a peur de la philosophie? Paris: Esprit, février, 1980(2) COSTA, Marisa V. ―Currículo e Política Cultural‖ in Mariza Vorraber Costa (org) O Currículo nos Limiares do Contemporâneo. Rio de Janeiro: DPeA, 1998. p. 37-68. DELEUZE, J.; GUATARI, F..O que é a filosofia. São Paulo: Editora 34, 2000. FERRARI, Joseph. Les philosophes salariés. Paris: Payot, 1983. FORQUIN, Jean Claude. Escola e Cultura: as bases sociais e epistemológicas do conhecimento. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993. GALLO, Sílvio & KOHAN, Walter (Orgs.). Filosofia no Ensino Médio. Petrópolis: Vozes, Vol. VI, 2000. GALLO, Sílvio. A especifi cidade do ensino de fi losofi a: em torno dos conceitos. In: PIOVESAN, Américo et al. (orgs.). Filosofi a e Ensino em Debate. Ijuí: Editora Unijuí, 2002. GIROUX, H. Ideology, Culture and the process of schooling. Philadelphia. University 165 Press, 1981. GIROUX, H. ―Praticando estudos culturais nas faculdades de educação‖, in Tomaz Tadeu Silva (org.) Alienígenas na sala de aula. Uma introdução aos estudos culturais em educação Petropólis: Vozes, 1995. p. 85-103. GIROUX, H. Os professores como intelectuais: rumo a uma pedagogia crítica da aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. GUIMARÂES, V. Formação de professores: saberes, identidade e profissão. Campinas: Pairus, 2004. IMBERNON, F(Org.). A educação no século XXI. Porto Alegre: ArtMed, 2000. JACOB, A. .La philosophie, source ou consecration du transdisciplinaire? Bulletin Interactif du Centre International de Recherches et Etudes Transdisciplinaires n° 12 – Février, 1998. KOHAN, W. O. Filosofia: caminhos para seu ensino Rio de Janeiro: DP&A, 2004. LDBEN – Lei 93-94/96 MCLAREN, Peter ―Pós – Modernismo, Pós-Colonialismo e Pedagogia‖, in Tomaz Tadeu Silva (org) Teoria Educacional Crítica em Tempos Pós-Modernos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993. p. 9-40. MOREIRA, Antonio Flávio Barbosa Currículos e Programas no Brasil. Campinas, SP: Papirus, 1997. MOREIRA, Antonio Flávio Barbosa (org.) Currículo: Questões Atuais. Campinas, São Paulo: Papirus, 1997. MOREIRA, Antonio Flávio Barbosa ―A Crise da Teoria Curricular Crítica‖, in Mariza Vorraber Costa O Currículo nos Limiares do Contemporâneo. Rio de Janeiro: DPeA, 1998. p. 11-36. MEC. PARECER 744/97 DO CNE MEC. RESOLUÇÃO Nº 1/2006 – UFPE-CCEPE MEC. RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002 MEC. RESOLUÇÃO CNE/CP 2, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2002. MEC. PARECER CNE/CP 9/2001 MEC. PARECER CNE/CP 28/2001 MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio.Brasília: Secretaria de Educação Média e Tecnológica(SemTec/MEC), 1999. MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio – Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais( PCN+.). Brasília: Secretaria de Educação Média e Tecnológica(SemTec/MEC), 2002. MEC. Parecer CNE/CES n° 492/2001, aprovado em 3 de abril de 2001. Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de Filosofia, História, Geografia, Serviço Social, Comunicação Social, Ciências Sociais, Letras, Biblioteconomia, Arquivologia e Museologia., Diário Oficial da União, Brasília, DF, 9 de julho de 2001. Seção 1, p. 50. MEC. Portaria INEP n. 171, de 24 de agosto de 2005. Publicada no Diário Oficial de 26 de agosto de 2005, Seção 1, pág. 60. Filosofia. MERLEAU-PONTY, Maurice. Elogio da filosofia. Lisboa: Guimarães Editores, 1986. MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez; Brasília: UNESCO, 2002. NÒVOA, Antonio. Profissão professor. Porto: Porto editora, s/d. NÒVOA, Antonio. Vidas de professores. Porto: Porto Editora, 2000. PERRENOUD, Philippe. Construindo competências in Nova escola, setembro, 2000. PESSOA, Fernando. Obra poética. Rio de Janeiro: Editora Nova Aguilar S.A.., 1990. RAMOS, Sérgio R. V.. Filosofia na educação básica in Seminário Reforma do Ensino Médio: Da concepção à ação – A construção de referenciais curriculares ( Área 166 de ciências humanas e suas tecnologias). Recife: SEDUC, 2002. SALLES, João Carlos. Escovando o tempo a contrapelo, in Ideação Magazine, nº 1, Feira de Santana, NEF/UEFS, 2003. SANTIAGO, Anna, Política educacional, diversidade e cultura: a racionalidade dos PCN posta em questão. In: PIOVESAN, Américo et al. (orgs.). Filosofi a e Ensino em Debate. Ijuí: Editora Unijuí, 2002. SARDI, A. Sérgio et al.(orgs). Filosofia e sociedade – Perspectivas para o ensino de filosofia. Ijuí: Editora Unijuí, 2007. SAVIANI, D. Escola e democracia, (Coleção Polêmicas do Nosso Tempo). São Paulo: Cortez Editora e Editora Autores Associados, 1983. SILVA, F. L. Currículo e formação: o ensino da Filosofia. In: Síntese Nova Fase, Belo Horizonte, v. 20, nº63, p. 797-806, 1993. SILVA, Tomaz Tadeu (org.) Alienígenas na Sala de Aula. Uma Introdução aos estudos culturais em educação . Petrópolis, RJ: Vozes, 1995. SILVA, Tomaz Tadeu ―Os Novos Mapas Culturais e o Lugar do Currículo numa paisagem pós-moderna‖ in Tomaz Tadeu Silva e António Flávio B. Moreira (orgs.) Territórios Contestados. Petrópolis: Vozes, 1995. p. 184-202. SILVA, Tomaz Tadeu O Currículo como Fetiche, a poética e a política do texto curricular - Belo Horizonte: Autêntica, 1999. SITE: Association Internationale des Professeurs de Philosophie: http:/member.aol.com/Aipph/Welcome.htm. UNESCO. Declaration de Paris pour la Philosophie in Philosophie et démocratie dans le monde. Paris: UNESCO, 1995. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO INTERDEPARTAMENTAL _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS PROGRAMA VÁLIDO PARA O 1º. SEMESTRE DE 2010 PROGRAMA DE DISCIPLINA DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA IN000 Estágio Curricular Supervisionado 02 de Filosofia IV 06 N.º DE CARGA HORÁRIA CREDITOS GLOBAL 05 120 167 PRÉ – REQUISITOS Estágio Curricular Supervisionado de Filosofia III EMENTA Estágio supervisionado: intervenção didático-pedagógica no processo ensino-aprendizagem da disciplina Filosofia e inovação-proposição pedagógica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Estágio Supervisionado na sua relação com a inovação-proposição pedagógica: - Caracterização de grupo-classe na sua relação de pertinência com a inovação-proposição pedagógica; - Planejamento de atividades de docência no contexto da inovação-proposição pedagógica: objetivos, plano de intervenção didática, unidades conceituais, seqüências didáticas e avaliação no processo ensino-aprendizagem de Filosofia; - Intervenção docente: limites e possibilidades de inovação-proposição pedagógica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALVES, R. Ao professor com o meu carinho. São Paulo: Verus, 2004. ANDRÉ, M. e ROMANOWSKI, J.P. A pesquisa sobre formação de professores no Brasil – 1990/1998. In Candau,V. Ensinar e aprender: sujeitos, saberes e pesquisa. 10o Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino – ENDIPE, Rio de janeiro, 1995. p. 83-99. APPLE, Michael W. ―Currículo e Poder‖. Educação e Realidade, 14 (2), 1989. p. 46-57. BLASLAVSKY, C; Halil, K. Textbooks and quality learning for all: Some lessons learned from international experiences. Geneve: IBE/UNESCO, 2005 BOURDIEU, P.. Questões de sociologia. Rio de Janeiro: Editora Marco Zero, 1983. BOURDIEU-PASSERON. A reprodução. Elementos para uma Teoria do Sistema de Ensino. Rio de Janeiro: Livraria Francisco Alves Editora, 1975. BOURDIEU, Pierre O Poder Simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998. CANDAU, Vera L.(org.). A didática em questão. Petrópolis: Vozes, 1985. CERLETTI, A. A; Kohan, W. O. A filosofia no ensino médio. Brasília: Editora da UnB, 1999. COQ, Guy. Qui a peur de la philosophie? Paris: Esprit, février, 1980(2) COSTA, Marisa V. ―Currículo e Política Cultural‖ in Mariza Vorraber Costa (org) O Currículo nos Limiares do Contemporâneo. Rio de Janeiro: DPeA, 1998. p. 37-68. DELEUZE, J.; GUATARI, F..O que é a filosofia. São Paulo: Editora 34, 2000. FERRARI, Joseph. Les philosophes salariés. Paris: Payot, 1983. FORQUIN, Jean Claude. Escola e Cultura: as bases sociais e epistemológicas do conhecimento. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993. GALLO, Sílvio & KOHAN, Walter (Orgs.). Filosofia no Ensino Médio. Petrópolis: Vozes, Vol. VI, 2000. GALLO, Sílvio. A especifi cidade do ensino de fi losofi a: em torno dos conceitos. In: PIOVESAN, Américo et al. (orgs.). Filosofi a e Ensino em Debate. Ijuí: Editora Unijuí, 2002. GIROUX, H. Ideology, Culture and the process of schooling. Philadelphia. University Press, 1981. 168 GIROUX, H. ―Praticando estudos culturais nas faculdades de educação‖, in Tomaz Tadeu Silva (org.) Alienígenas na sala de aula. Uma introdução aos estudos culturais em educação Petropólis: Vozes, 1995. p. 85-103. GIROUX, H. Os professores como intelectuais: rumo a uma pedagogia crítica da aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. GUIMARÂES, V. Formação de professores: saberes, identidade e profissão. Campinas: Pairus, 2004. IMBERNON, F(Org.). A educação no século XXI. Porto Alegre: ArtMed, 2000. JACOB, A. .La philosophie, source ou consecration du transdisciplinaire? Bulletin Interactif du Centre International de Recherches et Etudes Transdisciplinaires n° 12 – Février, 1998. KOHAN, W. O. Filosofia: caminhos para seu ensino Rio de Janeiro: DP&A, 2004. LDBEN – Lei 93-94/96 MCLAREN, Peter ―Pós – Modernismo, Pós-Colonialismo e Pedagogia‖, in Tomaz Tadeu Silva (org) Teoria Educacional Crítica em Tempos Pós-Modernos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993. p. 9-40. MOREIRA, Antonio Flávio Barbosa Currículos e Programas no Brasil. Campinas, SP: Papirus, 1997. MOREIRA, Antonio Flávio Barbosa (org.) Currículo: Questões Atuais. Campinas, São Paulo: Papirus, 1997. MOREIRA, Antonio Flávio Barbosa ―A Crise da Teoria Curricular Crítica‖, in Mariza Vorraber Costa O Currículo nos Limiares do Contemporâneo. Rio de Janeiro: DPeA, 1998. p. 11-36. MEC. PARECER 744/97 DO CNE MEC. RESOLUÇÃO Nº 1/2006 – UFPE-CCEPE MEC. RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002 MEC. RESOLUÇÃO CNE/CP 2, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2002. MEC. PARECER CNE/CP 9/2001 MEC. PARECER CNE/CP 28/2001 MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio.Brasília: Secretaria de Educação Média e Tecnológica(SemTec/MEC), 1999. MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio – Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais( PCN+.). Brasília: Secretaria de Educação Média e Tecnológica(SemTec/MEC), 2002. MEC. Parecer CNE/CES n° 492/2001, aprovado em 3 de abril de 2001. Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de Filosofia, História, Geografia, Serviço Social, Comunicação Social, Ciências Sociais, Letras, Biblioteconomia, Arquivologia e Museologia., Diário Oficial da União, Brasília, DF, 9 de julho de 2001. Seção 1, p. 50. MEC. Portaria INEP n. 171, de 24 de agosto de 2005. Publicada no Diário Oficial de 26 de agosto de 2005, Seção 1, pág. 60. Filosofia. MERLEAU-PONTY, Maurice. Elogio da filosofia. Lisboa: Guimarães Editores, 1986. MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez; Brasília: UNESCO, 2002. NÒVOA, Antonio. Profissão professor. Porto: Porto editora, s/d. NÒVOA, Antonio. Vidas de professores. Porto: Porto Editora, 2000. PERRENOUD, Philippe. Construindo competências in Nova escola, setembro, 2000. PESSOA, Fernando. Obra poética. Rio de Janeiro: Editora Nova Aguilar S.A.., 1990. RAMOS, Sérgio R. V.. Filosofia na educação básica in Seminário Reforma do Ensino Médio: Da concepção à ação – A construção de referenciais curriculares ( Área de ciências humanas e suas tecnologias). Recife: SEDUC, 2002. 169 SALLES, João Carlos. Escovando o tempo a contrapelo, in Ideação Magazine, nº 1, Feira de Santana, NEF/UEFS, 2003. SANTIAGO, Anna, Política educacional, diversidade e cultura: a racionalidade dos PCN posta em questão. In: PIOVESAN, Américo et al. (orgs.). Filosofi a e Ensino em Debate. Ijuí: Editora Unijuí, 2002. SARDI, A. Sérgio et al.(orgs). 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Declaration de Paris pour la Philosophie in Philosophie et démocratie dans le monde. Paris: UNESCO, 1995. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO INTERDEPARTAMENTAL _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA XIII. PLANO DE CURSO O programa do curso e o detalhamento de algumas componentes, como os Seminários e Tópicos, serão realizados pelos professores após a oferta dos componentes e antes da matrícula dos alunos no semestre em curso. Não haveria sentido em detalhar um programa que será adaptado a partir do ementário pelo professor designado para ministrar o componente curricular. Por outro lado, é necessário que os Seminários e Tópicos se adéqüem, dinamicamente, por um lado, aos textos e temas que o professor considere relevante em ler e pesquisar, e, por outro lado, que estes textos e temas atendam, também, às demandas de formação dos alunos. 170 XIV. PROJETO DE ESTÁGIO 1. Considerações Gerais: O estágio supervisionado é, enquanto componente curricular dos cursos de licenciatura, a etapa determinante da formação profissional docente, cumprindo-lhe um papel estruturador, articulador e indutor no processo curricular de formação para o trabalho1. Como defende o Parecer CNE/CP 28/2001, baseado no Art. 1º, § 2º da LDBEN e no Parecer CNE/CP 9/2001 a propósito do conceito de prática, “o estágio supervisionado é o momento de efetivar, sob a supervisão de um profissional experiente, um processo de ensino-aprendizagem que, tornar-se-á concreto e autônomo quando da profissionalização deste estágio”2. Assim, o estágio supervisionado deve ser norteado nos âmbitos da prática de ensino i. como eixo estruturador da formação docente; ii. como locus principal da articulação entre a teoria ( conteúdos curriculares de natureza científico-cultural ) e a prática educativa; iii. associada à demanda de pesquisa-reflexão do fenômeno educativo. Conforme assevera o prof° Antonio Nóvoa, devemos compreender que “ professor se forma na escola ” ( Gentile Paola. Fala, mestre! Antonio Nóvoa. Professor se forma na escola. Nova Escola – a revista do professor. Maio, 2001, Ano XVI, Nº 142, Editora Abril. pp. 13-15). A assertiva de Nóvoa corrobora pelo menos três demandas básicas atuais da pesquisa em educação, quais sejam: i. o campo das pesquisas em profissionalização; ii. o campo de pesquisas em competências e saberes profissionais; iii. o campo das pesquisas em didática específica. 2 Parecer CNE/CP 28/2001 1 171 Além disso, a concepção do estágio deve supor como princípios operativos as noções de: i. unidade - ação formativa articulada3; ii. totalidade – 4 (quatro) ciclos de formação mutuamente dependentes num total de 420 horas.. Finalmente, pretende-se uma compreensão do exercício profissional da docência enquanto prática teórico-poiética e ética. 2. Concepção (Ementa Geral): O estágio curricular supervisionado de ensino, enquanto período de permanência na escola de Educação Básica - considerando-se as exigências atuais de formação docente, configura-se como a vivência da prática profissional, desenvolvida com a inserção do licenciando de filosofia nas condições efetivas do cotidiano escolar; na sua dinâmica curricular e exercício do contrato didático e na intervenção didáticopedagógica por intermédio de atividades de docência e estudo monográfico de licenciatura. A execução do estágio deve envolver os professores da formação específica em filosofia, os professores de conteúdos pedagógicos e os professores da escola campo de estágio de sorte a oferecer ao estagiário uma formação integrada e focada na profissionalização para a docência. Relativamente à escola campo de estágio é necessário que o Centro de Educação e o Colégio de Aplicação celebrem junto às escolas campo de estágio credenciadas uma parceria institucional de âmbito UFPE – Instituição de Ensino. A participação efetiva do(s) professor(es) da escola campo de estágio se configura como um princípio básico da concepção de estágio supervisionado presente em todos os estágios, com ênfase nos estágios III e IV. 3 172 XV. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC ou Monografia é um trabalho acadêmico de pesquisa em que se dá a potencialização e sistematização das habilidades e competências construídas ao longo da graduação. Trata-se de uma experiência fundamental na formação do Licenciado em Filosofia, uma vez que proporciona ao aluno a oportunidade de investigar e resolver, de forma rigorosa e criativa, problemas teóricos e empíricos relacionados ao Ensino de Filosofia. Em se constituindo instância de culminância do curso, tem por objetivos a sistematização e a discussão dos aspectos que compõem a peculiaridade e a inter-relação dos processos pedagógicos da Educação em Filosofia e dos conhecimentos Filosóficos como um todo. Sua inserção no currículo do Curso se deve à necessidade de oportunizar aos alunos um espaço que favoreça a efetivação da síntese das discussões, análises e aplicações feitas ao longo das disciplinas realizadas, bem como disponibilizar um espaço efetivamente voltado à produção de conhecimento vinculado a componentes curriculares próprios com a orientação específica de um professor do curso. Seguindo as orientações da resolução 12/2008 do CCPE/UFPE (divulgada no Boletim Oficial/Número 45/V.43/06 de agosto de 2008), mais especificamente em seus artigos 25, 26 e 27 referentes ao TCC ou Monografia, fica estabelecido como objetivo maior TCC ou Monografia: - a investigação relacionada a temáticas específicas do campo da educação, da prática pedagógica, da prática docente, do ensino, da aprendizagem e da avaliação relacionadas à área da Filosofia. Considerando ainda que como trabalho que se submete aos padrões da produção acadêmica de nível superior, o TCC ou Monografia deve respeitar alguns parâmetros de orientação que envolvem: - a formulação de um projeto; - sua execução na forma de uma investigação; - e a apresentação de seus resultados de maneira a ser julgada pela própria comunidade acadêmica (apresentação oral e escrita). 173 Neste sentido, ficam estabelecidas para o Trabalho de conclusão de Curso ou Monografia do curso de Licenciatura em Filosofia as seguintes diretrizes: a. O trabalho de conclusão de Curso ou Monografia deverá ser desenvolvido e concluído no penúltimo e último semestres do curso; b. O aluno deverá estar oficialmente matriculado na disciplina de TCC; c. Além do professor responsável pela disciplina de TCC o aluno contará ainda com o apoio de um professor orientador; d. Conforme Art. 26 da resolução 12/2008 do CCPE - o objeto da investigação a ser realizada na forma de TCC ou Monografia deverá estar impreterivelmente relacionada a temáticas específicas do campo da educação, da prática pedagógica, da prática docente, do ensino, da aprendizagem e da avaliação em Filosofia; e. Conforme Art. 27 da mesma resolução 12/2008 do CCPE – O Trabalho de Conclusão de Curso ou Monografia será regulamentado pelo colegiado curso no que diz respeito ao professor orientador, à defesa do trabalho e à avaliação; f. Como trabalho de síntese que articula o conhecimento global do aluno no interior de sua área de formação, este caso na área do Ensino da Filosofia, o TCC deve ser concebido e executado como uma atividade acadêmica de pesquisa e não como forma de avaliação de seu desempenho no domínio e/ou avaliação de um conteúdo disciplinar específico; deve possuir caráter monográfico que respeita a área de estudos à qual se encontra vinculado sem fugir aos objetivos propostos acima. XVI. DISCIPLINAS ELETIVAS LIVRES E ATIVIDADES COMPLEMENTARES: As atividades complementares são constituídas pela participação dos alunos em congressos, simpósios, palestras de livre escolha dos alunos e também componentes que têm a finalidade ampliar e complementar a formação dos alunos e de facilitar a integração teoria e prática. Como já antecipamos esses componentes serão regulados por resolução do Colegiado do Curso até o final de 2009. Podemos adiantar algumas das atividades que farão parte deste grupo de componentes. 174 Componentes eletivas livres e/ou atividades complementares (210 horas – 14 créditos) Eletivas Livres O aluno poderá escolher componentes eletivas livres na universidade como, por exemplo, as componentes de francês, inglês ou alemão do Departamento de Letras, ou quaisquer umas das componentes de áreas afins como História, Ciências Sociais, entre outras, ou se quiser ainda pode aprofundar o estudo das componentes filosóficas eletivas. Grupo de estudos Ementa: Estudo de caráter teórico e/ou prático sobre temas, problemas, pensadores, movimentos culturais, sociais, políticos abordados numa perspectiva filosófica sob orientação de um professor, mas com a indispensável e predominante atividade dos membros do grupo. A carga horária e os créditos correspondentes serão determinados pelo Pleno do Departamento ou pelo Colegiado do Curso a partir do Plano de Estudos (Assunto, objetivos, atividades, cronograma, avaliação) que for apresentado. Laboratório de Filosofia Conjunto de atividades práticas relativas à aquisição, produção e transmissão de conhecimentos filosóficos. Eventos Participação em Congressos, Semanas, Seminários, Colóquios, Simpósios, Cursos de curta duração, Exposições etc... A atribuição de carga horária e dos respectivos créditos, bem como a forma de avaliação (por ex. apresentação de relatório) é de responsabilidade de um professor do Departamento. Atividade à distância Processo educativo que envolve a utilização de Ambientes virtuais de aprendizagem e tecnologias da informação voltadas à interação, à pesquisa e à construção conjunto do saber. Tomando por base as premissas para a EAD construídas elaboradas no 3º Fórum Nacional de Pró-Reitores de Graduação das Universidades Brasileiras (FORGRAD/PNG), sejam elas: 175 a. ampliação das possibilidades de acesso ao conhecimento e aos bens culturais; b. flexibilização no acompanhamento e estruturação do processo de estudo; c. organização precisa e planejamento detalhado de cada etapa do processo; d. interação no processo de estudo e busca de maior autonomia dos estudantes na produção de conhecimentos; e. garantia de que as propostas pedagógicas seguirão o mesmo rigor em busca de qualidade que as outras modalidades de ensino desenvolvidas pelas instituições. E coerente com as possibilidades oferecidas pela EAD na UFPE, as ações pedagógicas centrar-se-ão na aprendizagem ativa dos alunos, utilizando-se procedimentos que visem a problematização dos assuntos tratados e a assimilação ativa de conhecimentos em relação a prática pedagógica e a organização escolar.As atividades de ensino a serem desenvolvidas ao longo do Curso terão estreita relação de interdependência com a pesquisa e a extensão, enquanto dimensões da educação superior. XVII. CORPO DOCENTE Alfredo de Oliveira Moraes Doutor em Filosofia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) em 2001. Atua nas áreas de História da Filosofia Moderna e Contemporânea com ênfase em Hegel, Fenomenologia e Subjetividade. Anastácio Borges de Araújo Júnior Doutor em Filosofia pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) em 2005. Atua na área de História da Filosofia Antiga com ênfase em Pré-Socráticos, Platão, Aristóteles e Ontologia. Érico Andrade de Oliveira Doutor em Filosofia pela Université Sorbonne Paris IV (França) em 2006. Atua na área de História da Filosofia Moderna com ênfase em Descartes, Epistemologia e Subjetividade. Fernando Magalhães Melo 176 Doutor em Filosofia pela Universidade de São Paulo (USP) em 1998. Atua na área de Filosofia Política Moderna e Contemporânea com ênfase em Marx, Sociedade e Cultura PósModerna. Fernando Raul de Assis Neto Doutor em Filosofia e História da Matemática pela Bielefeld Universität (Alemanha) em 1992. Atua nas áreas de Filosofia Analítica, Epistemologia da Matemática, Filosofia da Análise Lógica e Teorias do Conhecimento. Iara Guerra Graduada em Filosofia pela Universidade Federal de Pernambuco e atua na área de Lógica. Inácio Reinaldo Strieder Doutor em Teologia pela Münster Universität (Alemanha) em 1975. Atua nas áreas de Antropologia Filosófica, Religião e Sociedade e Ética. Jesus Vázquez Torres Doutor em Filosofia e Ciências Sociais pela École des Hautes Etudes en Science Sociales (França) em 1996. Atua na área de História da Filosofia Moderna e Contemporânea com ênfase em Hegel, Heidegger, Metafísica, Fenomenologia, Ontologia Existencial e Hermenêutica. Luiz Vicente Vieira Doutor em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica Rio Grande do Sul (PUCRS) em 2002. Atua na área de Filosofia Política com ênfase em Rousseau, Carl Schmitt e Liberalismo. Marcelo Pelizzoli Doutor em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) em 2000. Atua na área de Ética com ênfase em Lévinas, Fenomenologia, Hermenêutica, Alteridade e Diálogo. Sandro Cozza Sayão Doutor em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) em 2006. Atua na área de História da Filosofia Contemporânea com ênfase em Lévinas, Sartre, Ética e Antropologia Filosófica. Vincenzo Di Matteo Doutor em Filosofia pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) em 1999. Atua na área de História da Filosofia Moderna e Contemporânea com ênfase 177 em Filosofia e Psicanálise, Nietzsche, Michel Foucault, Subjetividade e Ética. Walteir Silva Doutor em Filosofia pela Université Paris X, Nanterre, França. Áreas de atuação e orientação: Etnia; Ética e Política na Sociedade Contemporânea. Washington Martins Doutor em Filosofia pela Universidade de Barcelona (Espanha) em 2003. Atua em Filosofia da Tecnologia, Filosofia Política, Ética e Cultura. Witold Skwara Doutor em Filosofia pela Universidade Católica Portuguesa - UCP (Braga, Portugal) em 2001. Atua na área de Filosofia da Natureza, Cosmologia e Ecologia, com ênfase em Teilhard de Chardin. Pesquisa Ontologia. XVIII. CONDIÇÕES DE FUNCIONAMENTO DO CURSO Estrutura física O Curso de Filosofia funciona atualmente no terceiro andar do prédio do CFCH (Centro de Filosofia e Ciências Humanas) da UFPE, onde se situam as quatro salas com uma capacidade máxima de 70 lugares. Em 2006, as cadeiras das salas de aulas foram substituídas e uniformizadas. Dispõe, também, de um auditório para 100 pessoas equipado com sistema de som, TV, vídeo, vídeo show, computador e acesso à internet; de sala de secretaria e coordenação com computador e impressora; de uma sala para Coordenação do Curso e uma sala que serve para Reunião do Departamento e outras eventuais reuniões, tais como as pedagógicas. Biblioteca O sistema de bibliotecas (SIB) da UFPE é composto por uma biblioteca central e nove bibliotecas setoriais. O usuário encontra nas unidades do SIB um vasto acervo de livros, publicações periódicas impressas e eletrônicas, teses, CD ROM, fitas de vídeo, Diário Oficial da União e uma diversidade de materiais bibliográficos. Em 2007, o CFCH, inaugurou suas novas instalações para abrigar a Biblioteca.do Cento. O acesso aos livros se tornou direto e aumentou o número de computadores para se ter acesso 178 ao sistema PERGAMUM, que disponibiliza on-line o acervo da UFPE. A nova Biblioteca dispõe, também, de uma sala de vídeo, uma de vídeoconferência e outra de computadores para pesquisa. O acervo total de livros é de 46.000 exemplares. Há, também, uma quantidade considerável de livros que estão sendo devidamente catalogados para entrar no sistema. Desse total, aproximadamente 10% são de Filosofia. O número de periódicos catalogados é de 59 títulos. Uma Biblioteca setorial de Filosofia, que ficava nas dependências do Departamento, desceu para o andar térreo e foi incorporada à nova Biblioteca setorial do CFCH. Acervo O acervo integrado do SIB da UFPE facilita fortemente a Pós-Graduação em Filosofia que compartilha do excelente acervo que a UFPE dispõe em Matemática, Física, Lógica e Lingüística, essenciais para a pesquisa em Filosofia das Ciências, da Linguagem, bem como em Ciência Política para a área de Filosofia Política, sem contar com o acervo da Biblioteca Central da UFPE que funciona em prédio próximo ao do CFCH. Laboratórios O Programa dispõe de duas salas, abrigando dois laboratórios de Filosofia. O primeiro é equipado com seis computadores ligados à Internet, acoplados a bancadas fixas com cadeiras móveis. O segundo laboratório dispõe de mobiliário, computador, gravador digital, filmadora e outros pequenos componentes eletrônicos. Vai abrigar, também, mapas e vídeo didáticos, maquetes de civilizações antigas (Egito, Grécia, Roma etc.). Estará disponível a alunos de Graduação e Pós-Graduação bem como aberto a excursões de alunos de nível fundamental e médio visando uma motivação para o mundo da filosofia. Visa, fundamentalmente, incentivar e dinamizar os alunos, engajando-os em projetos de extensão, tais como os já existentes (―Ciranda Filosófica‖, na Livraria Cultura, a cargo do Prof Dr. Marcelo Pelizzoli; ―Diálogos Filosóficos‖ na Livraria Saraiva Mega Store sob a responsabilidade do Prof. Dr. Alfredo Moraes; dois Programas de rádio AM/FM aos cuidados dos Professores. Walteir Silva e Marcelo Pelizzoli) e/ou outros que venham a ser aprovados. Além dos dois laboratórios específicos do Departamento de Filosofia, é possível também a todos os alunos da Graduação como da Pós de filosofia dispor de um laboratório localizado na Biblioteca Central – Estação Pesquisa, o qual disponibiliza para os usuários 179 vinculados à UFPE, um serviço de pesquisa bibliográfica em bases de dados on-line, disponíveis no portal Periódicos da CAPES. Nas pesquisas, os usuários contam com a assistência e orientação de bibliotecários. O setor oferece treinamento, na utilização das bases, para grupos de pesquisadores (alunos, professores e bibliotecários). Sala de Professores Todos os professores do Departamento de Filosofia têm salas individuais o que lhes possibilita um ambiente adequado de estudo, pesquisa e atendimento individualizado aos alunos. A maioria delas são suficientemente amplas e equipadas para abrigar grupos de estudo e/ou ministrar aula para turmas reduzidas. Nessas salas, a maioria dos professores têm também uma parte de suas bibliotecas individuais. Todas têm pontos de internet, mas somente algumas com computador pessoal, geralmente oriundo do Projeto enxoval. XIX. SISTEMÁTICA DE CONCRETIZAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO O Pleno do Departamento julga que o Projeto Pedagógico é viável, considerando que será implantado progressivamente (2010, uma turma; 2011, duas; 2012, três; 2014, quatro). Ao mesmo tempo, o antigo Curso vai findando. Dessa maneira, os Professores do Departamento vão continuando a administrar quatro turmas por período, como acontece atualmente. Por outro lado, com apóio da Pró-Reitoria Acadêmica (PROACAD) iremos aumentar o quadro de professores, atualmente com quatorze (14), para vinte (20) professores em médio prazo. Este fato, certamente irá viabilizar a concretização do Projeto e, paralelamente, apoiará o aumento de vagas de cinqüenta por cento (50%). XX. SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO DO CURSO O Projeto Pedagógico, caracterizado como um instrumento de gerenciamento do curso de Licenciatura em Filosofia é composto por um conjunto de ações e estratégias a serem propostas e desenvolvidas, as quais devem ser submetidas à avaliação sistemática através de: 180 a) Reunião do Colegiado do Curso para discussão do Projeto b) Reunião do Colegiado do Curso para implementação do Projeto c) Reunião semestral do Colegiado do Curso para planejamento e acompanhamento das ações e atividades curriculares, contidas no Projeto d) Seminário com docentes e discentes para aperfeiçoamento e atualizações do Projeto. A avaliação deve orientar-se segundo os princípios que norteiam as competências e habilidades especificas. Convém, portanto, que se leve em conta os conteúdos e atividades que constituem o arcabouço teórico – filosófico, a pesquisa e a prática pedagógica necessárias à formação do profissional desejado. Esta iniciativa contribuirá para que haja uma adequação entre os meios necessários ao bom desempenho do mesmo e a obrigação de cumprimento das exigências e responsabilidades acadêmicas atualmente vigentes. O Curso de Licenciatura em Filosofia, especialmente no período de sua implementação, terá avaliação anual por parte do Pleno e semestral pelo Colegiado do Curso. Uma avaliação institucional – interna e/ou externa – se dará conforme programação da UFPE e da avaliação da CAPes. XXI. ANEXOS ANEXO II UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Pró-Reitoria para Assuntos Acadêmicos Ficha do Curso – Docentes Curso: FILOSOFIA Vinculação: [Deptº/Centro/Pró-Reitoria]: CFCH DOCENTE ALFREDO DE OLIVEIRA MORAES ANASTÁCIO BORGES DE ARAÚJO JR ÉRICO ANDRADE DE OLIVEIRA FERNANDO JADER MAGALHÃES MELO FERNANDO RAUL DE ASSIS NETO IARA GONÇALVES GUERRA INÁCIO REYNALDO STRIEDER JESÚS VÁZQUEZ TORRES LUIZ VICENTE VIEIRA MARCELO LUIZ PELIZZOLI SANDRO COZZA SAYÃO VINCENZO DI MATTEO WALTEIR JOSÉ DA SILVA WASHINGTON LUIZ MARTINS DA SILVA WITOLD SKWARA ÁREA DE CONHECIMENTO HISTÓRIA DA FILOSOFIA MODERNA HISTÓRIA DA FILOSOFIA ANTIGA E ONTOLOGIA HISTÓRIA DA FILOSOFIA MODERNA ÉTICA E FILOSOFIA POLÍTICA EPISTEMOLOGIA E HISTÓRIA DA MATEMÁTICA LÓGICA ÉTICA E HISTÓRIA DA FILOSOFIA METAFÍSICA E HISTÓRIA DA FILOSOFIA FILOSOFIA POLÍTICA ÉTICA HISTÓRIA DA FILOSOFIA CONTEMPORÂNEA HISTÓRIA DA FILOSOFIA E ÉTICA FILOSOFIA HISTÓRIA DA FILOSOFIA E EPISTEMOLOGIA FILOSOFIA DA NATUREZA E FILOSOFIA DA ECOLOGIA TITULAÇÃO DOUTOR DOUTOR DOUTOR DOUTOR DOUTOR ESPECIALISTA DOUTOR DOUTOR DOUTOR DOUTOR DOUTOR DOUTOR DOUTOR DOUTOR QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL FILOSOFIA PSICOLOGIA FILOSOFIA DIREITO ENGENHARIA CIVIL FILOSOFIA TEOLOGIA FILOSOFIA FILOSOFIA FILOSOFIA FILOSOFIA FILOSOFIA FILOSOFIA FILOSOFIA REGIME DE TRABALHO DE DE DE DE DE DE DE DE DE DE DE DE DE DE DOUTOR FILOSOFIA DE 182 ANEXO III COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS GRADE CURRICULAR 2010.1 CURSO: LICENCIATURA EM FILOSOFIA CICLO: SITUAÇÃO ATUAL A CÓDIGO B NOME DA DISCIPLINA E REQUISITOS (33 dígitos) SITUAÇÃO PROPOSTA C D E F G CR Nº da Alteração 09 FL010 Introdução à Filosofia 03 e 14 FL000 Iniciação à Pesquisa Filosófica 11 FL000 História da Filosofia Antiga I História da Filosofia Antiga II 11 FL000 História da Filosofia Medieval I História da Filosofia Medieval II 11 FL000 História da Filosofia Moderna I História da Filosofia Moderna II 11 FL000 História da Filosofia Contemporânea I História da Filosofia Contemporânea II 02 e 09 FL000 Lógica 14 FL 261 Filosofia da Arte FL010 FL252 FL233 Introdução à Filosofia Iniciação à Pesquisa Filosófica Hist. da Fil. Antiga 04 04 04 04 04 04 FL234 Hist. da Fil. Medieval 04 04 FL235 Hist. da Fil. Moderna 04 04 FL236 Hist. da Fil. Contemporânea 04 04 FL249 FL261 Lógica Clássica Filosofia da Arte 04 04 04 04 código H CH SEM T P NOME DA DISCIPLINA E REQUISITOS (33 dígitos) I CH SEM T P 04 02 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 CR 04 02 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 183 FL325 FL237 FL267 FL270 FL225 FL226 FL260 Metafísica Ética Filosofia Social e Filosofia Política Teoria do Conhecimento 1 Teoria do Conhecimento 2 Filosofia da Ciência 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 FL219 História da Filosofia no Brasil 04 04 FL262 FL264 FL268 FL269 FL220 FL326 FL263 FL227 Filosofia da Literatura Filosofia e Psicanálise Filosofia da História Filosofia da Cultura Filosofia da Religião Antropologia Filosófica Marxismo Filosofia da Natureza 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 09 FL 325 Metafísica 09 FL 237 Ética 12 e 14 FL000 Filosofia Social e Política 04 04 04 04 04 04 02 e 12 FL000 Teoria do Conhecimento 04 04 09 e 14 05 02 e 09 05 05 05 05 FL260 FL000 FL000 FL000 FL000 SF451 AP493 04 04 04 02 02 04 04 04 04 04 02 02 04 04 05 05 05 09 09 09 09 13 13 02 e 09 09 06 06 AP492 PO492 PO494 FL262 FL264 FL268 FL269 FL220 FL326 FL000 FL227 FL000 FL000 04 06 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 06 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 Filosofia da Ciência Filosofia da Linguagem Pensamento Filosófico Brasileiro Trabalho de Conclusão de Curso 1 Trabalho de Conclusão de Curso 2 Fundamentos da Educação Políticas Educacionais, Organização e Funcionamento da Escola Básica Gestão Educacional e Gestão Escolar Fundamentos Psicológicos da Educação Linguagem de Sinais (Libras) Filosofia da Literatura Filosofia e Psicanálise Filosofia da História Filosofia da Cultura Filosofia da Religião Antropologia Filosófica Filosofia da Praxis Filosofia da Natureza Hermenêutica Filosofia da Mente 184 06 06 06 06 06 06 06 06 06 06 06 06 06 06 06 06 06 06 06 06 06 06 06 06 06 06 06 FL000 FL000 FL000 FL000 FL000 FL000 FL000 FL000 FL000 FL000 FL000 FL000 FL000 FL000 FL000 FL000 FL000 FL000 FL000 FL000 FL000 FL000 FL000 FL000 FL000 FL000 FL000 Seminário de Filosofia Antiga I Seminário de Filosofia Antiga II Seminário de Filosofia Antiga III Seminário de Filosofia Antiga IV Seminário de Filosofia Medieval I Seminário de Filosofia Medieval II Seminário de Filosofia Medieval III Seminário de Filosofia Medieval IV Seminário de Filosofia Moderna I Seminário de Filosofia Moderna II Seminário de Filosofia Moderna III Seminário de Filosofia Moderna IV Sem. de Filosofia Contemporânea I Sem. de Filosofia Contemporânea II Sem. de Filosofia Contemporânea III Sem. de Filosofia Contemporânea IV Tópicos de Filosofia Antiga I Tópicos de Filosofia Antiga II Tópicos de Filosofia Antiga III Tópicos de Filosofia Antiga IV Tópicos de Filosofia Medieval I Tópicos de Filosofia Medieval II Tópicos de Filosofia Medieval III Tópicos de Filosofia Medieval IV Tópicos de Filosofia Moderna I Tópicos de Filosofia Moderna II Tópicos de Filosofia Moderna III 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 185 06 06 06 06 06 LE214 LE215 LE461 LE462 LE031 LE032 CS004 LE006 PS241 Francês 1 Francês 2 Língua Inglesa 1A Língua Inglesa 2A Língua Alemã 1 Língua Alemã 2 Fundamentos de Sociologia Português Instrumental Psicologia 3 (Introdução à Psicologia) 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 05 05 05 05 05 05 05 05 05 05 05 05 05 07 07 07 FL000 FL000 FL000 FL000 FL000 LE214 LE215 LE461 LE462 LE031 LE032 PO493 TE707 FL000 FL000 FL000 FL000 FL000 FL000 FL000 ED000 ED000 ED000 ED000 Tópicos de Filosofia Moderna IV Tópicos de Filosofia Contemporânea I Tópicos de Filosofia Contemporânea II Tópicos de Filosofia Contemporânea III Tópicos de Filosofia Contemporânea IV Francês 1 Francês 2 Língua Inglesa 1ª Língua Inglesa 2ª Língua Alemã 1 Língua Alemã 2 Avaliação da Aprendizagem Didática Metodologia do Ensino da Filosofia I Metodologia do Ensino da Filosofia II Metodologia do Ensino da Filosofia III Laboratório de Filosofia Antiga Laboratório de Filosofia Medieval Laboratório de Filosofia Moderna Laboratório de Filosofia Contemporânea Estágio Supervisionado Filosofia I Estágio Supervisionado Filosofia II Estágio Supervisionado Filosofia III Estágio Supervisionado Filosofia IV 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 02 02 02 02 06 06 08 08 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 02 02 02 01 01 01 01 03 03 04 04 186 PS281 CS201 FL238 FL258 SF200 TE201 TE626 PO403 AP203 TE627 PO404 FL203 FL265 FL266 FL259 FL271 FL272 FL273 FL274 FL275 FL276 FL277 FL278 FL279 FL280 Processos Cognitivos 04 Sociologia do Conhecimento 04 Ética Sistemática 04 Lógica Elementar Moderna (Lógica 04 Sentencial e dos Predicados) Introdução à Educação 04 Didática I 04 Prática de Ensino de Filosofia I 04 Psicologia da Educação 6 04 Estrutura e Funcionamento do Ensino 3 04 Prática de Ensino de Filosofia 2 04 Psicologia da Educação 7 04 Introdução à Filosofia da Educação 04 Problemas Atuais da Filosofia 04 Filosofia dos Valores 04 Lógica Elementar Moderna (Cálculo de 04 Predicados de Relação e Identidade) Filosofia e Psicologia 04 Metodologia da Ciência 04 História da Ciência 04 Seminário Filosófico 1 04 Seminário Filosófico 2 04 Seminário Filosófico 3 04 Seminário Filosófico 4 04 Seminário Filosófico 5 04 Seminário Filosófico 6 04 Seminário Filosófico 7 04 04 04 04 04 07 07 07 07 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 07 07 07 07 07 07 07 08 08 08 08 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 08 08 08 08 08 08 08 08 08 187 FL281 FL282 FL283 XX000 Seminário Filosófico 8 Seminário Filosófico 9 Seminário Filosófico 10 Eletiva da Universidade4 04 04 04 04 04 04 08 08 08 INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO SITUAÇÃO ATUAL: Coloque claramente nas Colunas A,B,C, e D, todas as características da (s) atual (is) disciplinas (s), como se encontra (m) no CADI. ATENÇÃO: No caso de novas disciplinas, preencher apenas a parte relativa a situação proposta. SITUAÇÃO PROPOSTA: ( 1 ) MUDANÇA DE DEPARTAMENTO ( 2 ) MUDANÇA DE EPÍGRAFE ( 3 ) ALTERAÇÃO DE CARGA HORÁRIA ( 4 ) ALTERAÇÃO DE REQUISITOS ( 5 ) INCLUSÃO DE DISCIPLINA OBRIGATÓRIA ( 6 ) INCLUSÃO DE DISCIPLINA ELETIVA ( 7 ) EXCLUSÃO DE DISCIPLINA OBRIGATÓRIA ( 8 ) EXCLUSÃO DE DISCIPLINA ELETIVA ( 9 ) INCLUSÃO DE DISCIPLINAS ( 10 ) EXCLUSÃO DE HABILITAÇÃO ( 11 ) DESDOBRAMENTO DE DISCIPLINA ( 12 ) FUSÃO DE DISCIPLINAS ( 13 ) TRANSFORMAÇÃO DE DISCIPLINA OBRIGATÓRIA EM ELETIVA ( 14 ) TRANSFORMAÇÃO DE DISCIPLINA ELETIVA EM OBRIGATÓRIA COLUNA E – De acordo com a tabela acima, colocar o número correspondente a alteração pretendida. COLUNA F - Colocar apenas o código referente ao Departamento no qual a disciplina deverá ficar alocada. COLUNA G – Indicar a epígrafe da (s) disciplina (s) com todos os seus elementos e requisitos. ATENÇÃO: No caso de criação de nova disciplina, a mesma deverá ter apenas 33 dígitos. COLUNA H e I – Especificar a carga horária teórica e prática da (s) disciplina (s), bem como o número de créditos. 4 Não excluímos, nem incluímos as eletivas da universidade, pois dependem de resolução do colegiado de curso sobre eletivas livres e atividades complementares que deverá ser feita até dia 31 de dezembro de 2009. ANEXO V COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS QUADRO DE EQUIVALÊNCIA DE DISCIPLINAS CÓD NOME FL010 Introdução à Filosofia CH 60 DISCIPLINA EQUIVALENTE NO CURRÍCULO ANTIGO CÓD NOME FL010 Introdução à Filosofia FL000 Iniciação à Pesquisa Filosófica 30 FL252 FL000 História da Filosofia Antiga I 60 FL233 FL000 História da Filosofia Antiga II 60 FL274 FL000 História da Filosofia Medieval I 60 FL234 FL000 História da Filosofia Medieval II 60 FL275 FL000 História da Filosofia Moderna I 60 FL235 FL000 História da Filosofia Moderna II 60 FL276 FL000 História da Filosofia Contemporânea I FL000 História da Filosofia Contemporânea II 60 FL236 60 FL277 FL000 Lógica 60 FL249 Sem. Fil. 3 (Textos e Obras de Fil. no Renascimento e na Idade Moderna). História da Filosofia Contemporânea Seminário Filosófico 4 (Fenomenologia e Existencialismo). Lógica Clássica FL261 Filosofia da Arte 60 FL261 Filosofia da Arte 60 FL325 Metafísica 60 FL325 Metafísica 60 DISCIPLINA NOVA CH 60 Iniciação à Pesquisa Filosófica História da Filosofia Antiga 60 Seminário Filosófico 1 (Textos e Obras de Filosofia Greco-Romana). História da Filosofia Medieval 60 Seminário Filosófico 2 (Textos e Obras de Filosofia da Idade Média). História da Filosofia Moderna 60 60 60 60 60 60 60 60 189 FL000 Ética 60 FL237 Ética 60 FL000 Filosofia Social e Política 60 FL225 Teoria do Conhecimento 60 FL267 FL270 FL225 Filosofia Social ou Filosofia Política Teoria do Conhecimento 1 60 60 60 FL260 Filosofia da Ciência 60 FL260 Filosofia da Ciência 60 FL000 Pensamento Filosófico Brasileiro 60 FL219 60 FL262 Filosofia da Literatura 60 FL 262 História da Filosofia no Brasil Filosofia da Literatura FL264 Filosofia e Psicanálise 60 FL 264 Filosofia e Psicanálise 60 FL268 Filosofia da História 60 FL 268 Filosofia da História 60 FL269 Filosofia da Cultura 60 FL 269 Filosofia da Cultura 60 FL220 Filosofia da Religião 60 FL 220 Filosofia da Religião 60 FL326 Antropologia Filosófica 60 FL 326 Antropologia Filosófica 60 FL000 Filosofia da Praxis 60 FL 263 Marxismo 60 FL227 Filosofia da Natureza 60 FL 227 Filosofia da Natureza 60 FL000 Filosofia da Mente 60 FL271 Filosofia e Psicologia 60 ED000 Estágio Curr. Superv. Filos 1 90 TE450 150 ED000 Estágio Curr. Superv. Filos 2 90 TE451 Prática de Ensino de Filosofia 1 Prática de Ensino de Filosofia 2 60 150 190 ANEXO VI UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO - PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS CURRÍCULO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM LICENCIATURA EM FILOSOFIA (PERFIL RL01) - Válido para os alunos ingressos a partir de 2010.1 Sigla Depto. Tronco Comum Teo Prát Ch Total Ch Semanal Créditos Componentes Obrigatórias FL010 FL000 FL000 FL000 FL000 FL000 FL000 FL000 FL000 FL000 FL000 FL261 FL325 FL237 FL000 FL000 FL260 FL000 FL000 FL000 FL000 SF451 AP493 Introdução à Filosofia Iniciação à Pesquisa Filosófica História da Filosofia Antiga I História da Filosofia Antiga II História da Filosofia Medieval I História da Filosofia Medieval II História da Filosofia Moderna I História da Filosofia Moderna II História da Filosofia Contemporânea I História da Filosofia Contemporânea II Lógica Filosofia da Arte Metafísica Ética Filosofia Social e Política Teoria do Conhecimento Filosofia da Ciência Filosofia da Linguagem Pensamento Filosófico Brasileiro Trabalho de Conclusão de Curso I Trabalho de Conclusão de Curso II Fundamentos da Educação Políticas Educacionais, Organização e Funcionamento da Escola Básica Gestão Educacional e Gestão Escolar Fundamentos Psicológicos da Educação Libras 04 02 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 02 02 04 04 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 04 02 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 02 02 04 04 60 30 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 30 30 60 60 04 06 04 00 00 00 04 06 04 60 90 60 00 00 00 04 04 00 04 04 04 00 00 02 02 02 02 04 04 01 60 60 60 60 60 30 00 02 01 30 00 02 01 30 00 02 01 30 AP492 PO492 PO494 Componentes Curriculares de Formação das Práticas Pedagógicas (Metodologias de Ensino) IN000 IN000 IN000 PO493 TE707 FL000 FL000 FL000 FL000 Metodologia do Ensino de Filosofia I Metodologia do Ensino de Filosofia II Metodologia do Ensino de Filosofia III Avaliação da Aprendizagem Didática Laboratório de História da Filosofia Antiga Laboratório de História da Filosofia Medieval Laboratório de História da Filosofia Moderna Laboratório de História da Filosofia Contemporânea Pré-Requisitos Co-Requisitos 191 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO - PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS CURRÍCULO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM LICENCIATURA EM FILOSOFIA (PERFIL RL01) - Válido para os alunos ingressos a partir de 2010.1 Componentes Curriculares de Formação do Estágio Curricular Supervisionado IN000 IN000 IN000 IN000 Estágio Curricular Supervisionado de Filosofia I Estágio Curricular Supervisionado de Filosofia II Estágio Curricular Supervisionado de Filosofia III Estágio Curricular Supervisionado de Filosofia IV 00 06 03 90 00 06 03 90 00 08 04 120 00 08 04 120 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 04 00 04 60 04 00 04 60 04 00 04 60 02 02 02 02 02 02 02 00 00 00 00 00 00 00 02 02 02 02 02 02 02 30 30 30 30 30 30 30 Componentes Eletivos de Formação Filosófica (Cursados no Perfil do Curso) FL262 FL264 FL268 FL269 FL220 FL326 FL000 FL227 FL000 FL000 FL000 FL000 FL000 FL000 FL000 FL000 FL000 FL000 FL000 FL000 FL000 FL000 FL000 FL000 FL000 FL000 FL000 FL000 FL000 FL000 FL000 FL000 FL000 Filosofia da Literatura Filosofia e Psicanálise Filosofia da História Filosofia da Cultura Filosofia da Religião Antropologia Filosófica Filosofia da Práxis Filosofia da Natureza Hermenêutica Filosofia da Mente Seminário de Filosofia Antiga I Seminário de Filosofia Antiga II Seminário de Filosofia Antiga III Seminário de Filosofia Antiga IV Seminário de Filosofia Medieval I Seminário de Filosofia Medieval II Seminário de Filosofia Medieval III Seminário de Filosofia Medieval IV Seminário de Filosofia Moderna I Seminário de Filosofia Moderna II Seminário de Filosofia Moderna III Seminário de Filosofia Moderna IV Seminário de Filosofia Contemporânea I Seminário de Filosofia Contemporânea II Seminário de Filosofia Contemporânea III Seminário de Filosofia Contemporânea IV Tópicos de Filosofia Antiga I Tópicos de Filosofia Antiga II Tópicos de Filosofia Antiga III Tópicos de Filosofia Antiga IV Tópicos de Filosofia Medieval I Tópicos de Filosofia Medieval II Tópicos de Filosofia Medieval III 192 FL000 FL000 FL000 FL000 FL000 FL000 FL000 FL000 FL000 Tópicos de Filosofia Medieval IV Tópicos de Filosofia Moderna I Tópicos de Filosofia Moderna II Tópicos de Filosofia Moderna III Tópicos de Filosofia Moderna IV Tópicos de História da Filosofia Contemporânea I Tópicos de História da Filosofia Contemporânea II Tópicos de História da Filosofia Contemporânea III Tópicos de História da Filosofia Contemporânea IV 02 02 02 02 02 02 00 00 00 00 00 00 02 02 02 02 02 02 30 30 30 30 30 30 02 00 02 30 02 00 02 30 02 00 02 30 *Síntese de Carga Horária Componentes Obrigatórios **Componentes Eletivos Cursados no Perfil do Curso de Filosofia Componentes Eletivos Livres e/ou ***Atividades Complementares 2340 360 210 Carga Horária Total 2910 * A carga horária dos componentes deverá ser múltiplo de 15 horas (Res. 02/71 – CCEP) ** Especificar se o total de componentes eletivos podem ser cursados só no perfil do curso ou em outros cursos de graduação ou pós-graduação da UFPE, em outras instituições; *** 210h em atividades de enriquecimento didático, curricular, científico e cultural que serão regulamentadas pelo colegiado do curso, observadas as disposições legais vigentes na UFPE, Res. 06/2005 – CCEPE que ― Dispõe sobre procedimentos para creditação de atividades de pesquisa, extensão e monitoria nos Cursos de Graduação da UFPE”. INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR Tempo Mínimo* Tempo Médio Tempo Máximo* 08 09 14 * preenchimento obrigatório 193 XXII. DOCUMENTOS COMPROBATÓRIOS Trecho de Ata o Pleno do Departamento de Filosofia Trecho de Ata do Conselho Departamental do Centro de Filosofia de Ciências Humanas